15 comentários em “Vasco goleia e faz a festa”

  1. Gerson, quando o Vasco caiu, minha mãe “chorou” muito. Quando Contratou o Técnico Dorival Júnior, disse a ela pra que não se preocupasse, pois o vasco já estaria de volta em 2010 na série A, pois não conheço no Brasil, a exceção de Luxemburgo, um Técnico com tamanha competência para formar um elenco, vindo do nada e dar a esse elenco tão bom conjunto, foi assim por onde passou. Aliás por alguns clubes por onde passou, saiu, por não aceitar interferência em seu trabalho. Será que daria certo no Paysandu?

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  2. Daria, sim. O problema é saber se o Paissandu daria certo com o Dorival, que é sobrinho do inesquecível Dudu, da dupla com Ademir da Guia na academia palmeirense. Mas, Cláudio, impressiona mesmo é a paixão do torcedor: 79 mil vascaínos no Maraca, num sábado à tarde, pela Segundona… Isso é que nos faz ver que o futebol ainda tem salvação.

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  3. Concordo plenamente Gerson e isso, não se engane é reflexo do bom time que o Vasco possui, aliado a um bom técnico. O Torcedor não é bobo, quando se contrata um grande Treinador e um grande time, o Torcedor vai a campo e ajuda sim a pagar a folha salarial do clube. Coisa que por aqui, tem gente que ainda tem dúvida.

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  5. E olha que o Vasco andou negando fogo em algumas rodadas. Se o presidente fosse o Luiz Omar, já teria ido na corda da imprensa e demitido o técnico.

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    1. Mas será que o Dorival chegou lá em S. Januário, todo cheio de marra, dizendo que não precisava de reforços?? Pensemos nisso, meus amigos… Aliás, hoje, finalmente estreou o Aloísio..

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  8. Ainda recordam o Gaúcho por aqui? Eu hein!

    Dorival Júnior é um treinador muito bom da chamada “nova safra”, desde os tempos do Figueirense, quando era um ilustre desconhecido.
    O torcedor às vezes é engraçado… quando Ademir Fonseca e seu séquito, entre os quais Muriqui (revelação do Vasco e hoje ídolo no Avaí), conduzia a nau bicolor ao naufrágio iminente, muitos torcedores se queixaram da passividade de Tourinho ao mudar o comando do time muito tarde. Esses mesmos que se queixaram da demora em demitir Ademir Fonseca são os mesmos que reprovaram a dispensa do “super competente” Édson Gaúcho. Guardadas as devidas proporções e particularidades de ambos os casos, discutir “intromissão da diretoria” no trabalho de técnicos de futebol é altamente delicado e ilógico, pois cada momento tem sua própria “lógica”, por assim dizer…

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    1. Daniel,
      É por isso que, apesar de tantos argumentos contrários, que respeito, entendo que o Luiz Omar agiu corretamente ao tomar a decisão. A situação do Paissandu hoje seria muito pior se ele amarelasse naquele momento. Com o time “montado” pelo Gaúcho escapar do rebaixamento foi uma bênção.

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  10. Ei Daniel Malcher, o que te faz pensar que são os mesmos torcedores que estão reclamando aqui? Não adianta ficarem dizendo que com o Gaúcho seria pior porque pior ficou sem ele. Infelizmente, o Gaúcho teve que trabalhar num clube desorganizado e com esse presidente falastrão, que faz promessa e não cumpre e ainda se acha no direito de humilhar os jogadores só porque paga em dia. Hoje o Zé Ângelo Miranda, numa entrevista para o Dinho Menezes, disse que o Gaúcho por ser exigente, deixou muitas coisas boas, e citou as melhorias estruturais feitas no estádio, como na concentração e na cozinha da Curuzu. Isso é uma prova de que o técnico é profissional. Para ver o clube um pouco mais organizado, teve que interferir em áreas ociosas, tentar organizar bagunças e tudo mais. Ele saiu, a bagunça voltou e agora o Paysandu voltou a ser o que muitos queriam.

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    1. De repente de cozinha e concentração, Sandra, o tal Gaúcho deve entender mais do que de tática…
      Talvez ele possa ser no futuro um bom gerente de futebol, e muitos depõem a seu favor nesse sentido. Isso não posso questionar. Mas não se pode questionar que suas qualidades como treinador são altamente duvidosas.

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