Águia sofre virada no fim

O Águia até saiu na frente, com um bonito gol de Marcelo Maciel, ainda no primeiro tempo, mas não segurou a pressão e cedeu a vitória ao Rio Branco (AC), por 2 a 1. Com o resultado, o representante paraense ficou em terceiro lugar no grupo e foi eliminado da competição.

A forte marcação prevaleceu nos primeiros minutos da partida, na Arena da Floresta. O Águia se mantinha fechado atrás, procurando explorar os contra-ataques. O Rio Branco sacrificou uma substituição logo no começo: Testinha, que entrou no sacrifício, deixou o campo para a entrada de Rentrick.

Uma bola roubada junto à linha de meio-campo permitiu a Marcelo Maciel disparar em velocidade rumo à área, passar por um zagueiro, fintar o goleiro Douglas e mandar para as redes, abrindo o placar, aos 26 minutos. Bruno Rangel ainda teria uma excelente oportunidade, mas desperdiçou.

O Rio Branco foi à frente e obrigou Adriano a inúmeras defesas difíceis. No finalzinho do primeiro tempo, Juliano César recebeu dentro da área, limpou a jogada e bateu cruzado para empatar a partida.

No segundo tempo, mesmo sem atuar bem, o Rio Branco encurralou o Águia, que se preocupava em segurar o empate (que lhe garantia a classificação). Mas acabou cedendo espaço para os donos da casa, que perdeu várias chances e só desempatou aos 39 minutos, através de Rentrick, aproveitando jogada de Juliano César.

Paissandu empata e avança

Frio e organizado, sem ser brilhante, o Paissandu conseguiu arrancar em Codó o empate que lhe servia para permanecer na disputa da Série C do Campeonato Brasileiro. No primeiro tempo, o Sampaio tentou chegar através de jogadas aéreas, mas a zaga paraense neutralizou todas as tentativas, com exceção do escanteio cobrado nos acréscimos e que foi desviado de cabeça por Eloir, indo estourar no travessão de Paulo Wanzeller. A rigor, foi o único susto do Paissandu nos primeiros 45 minutos.

Ao contrário, os bicolores criaram pelo menos duas boas situações, com Zeziel de cabeça e em chute de Michel, de fora da área, que o goleiro Rodrigo Ramos espalmou.

Na etapa final, apesar de inferiorizado logo nos primeiros minutos com a expulsão de Bernardo (que recebeu o segundo cartão amarelo), o Paissandu manteve a postura cautelosa, com forte marcação no meio-campo e bolas esticadas para o ataque, tentando aproveitar a velocidade de Torrô, que entrou no lugar de Vélber. 

O Sampaio insistia nos cruzamentos, facilitando o trabalho da defesa do Paissandu. Somente aos 32 minutos, numa arrancada de Eloir pelo lado esquerdo, a bola rondou perigosamente a meta alviceleste. Depois, aos 41, Torrô brigou pela bola dentro da área, levou vantagem sobre a zaga e disparou um chute cruzado, que Rodrigo Ramos defendeu junto ao poste direito.

Agora, o Paissandu vai enfrentar no mata-mata o Icasa, de Juazeiro do Norte (CE). O primeiro jogo será domingo à tarde, na Curuzu. O segundo acontecerá em Juazueiro, no dia 16. O Sampaio, com nove pontos, ficou na lanterna do grupo e está rebaixado à Série D.

Já nem é Clube, é Seleção…

Jornada esportiva da Rádio Clube neste domingo:

19h SAMPAIO CORREA x PAISSANDU 

Narração – Geo Araújo

Comentários – Gerson Nogueira 

Reportagens – Dinho Menezes 

Banco de informações – Adilson Brasil

Apresentação – Giuseppe Tomaso

 

19h RIO BRANCO x ÁGUIA

Narração – Zezinho Melo

Reportagens – Ecimário Carvalho

 

22h45 Bola na Torre

Com Tomazo, Valmir, Rui Guimarães e Gerson

Enfim, uma boa ideia

Será lançado, na próxima quinta-feira (06), o projeto Escolinha de Futebol do Mangueirão, que visa oferecer treinamento e formação sociocultural, e promover a melhoria no rendimento escolar de adolescentes de baixa renda, moradores de áreas adjacentes ao estádio olímpico Edgar Proença, o Mangueirão. As inscrições para o projeto podem ser feitas até o dia 5, de 8 às 14 horas, na entrada do estacionamento B1 do Mangueirão. Os pais ou responsáveis devem apresentar, obrigatoriamente, certidão de nascimento ou carteira de identidade, original e fotocópia, além de comprovante de residência e duas fotos 3×4.
O projeto Escolinha de Futebol do Mangueirão tem entre suas diretrizes utilizar o esporte como elemento de inclusão social, estimulando o desenvolvimento físico e social dos participantes. Inicialmente, a meta é atender 270 adolescentes durante o período de 10 meses, nas categorias sub-13, sub-15 e sub-17.
Os treinos serão realizados nos campos próximos ao Mangueirão e nas depedências do estádio, onde também acontecerão as atividades socioculturais da semana, durante duas horas diárias. O projeto tem patrocínio do Banpará e do governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), resultado de uma permuta de mídia estática no estádio olímpico, prevista no convênio 011/2009, de 27 de maio de 2009, no valor de R$ 219.912,60. (Fonte: Seel)

Pelé: a fama sem fortuna

Por Matthew Futterman, do Wall Street Journal

Pelé pode ser o maior jogador de todos os tempos do esporte mais popular do planeta, mas ainda está tentando garantir uma renda aos 68 anos. Ele acaba de assinar um acordo de merchandising com a Nomis, uma pouco conhecida fabricante suíça de chuteiras, num lance que pode ser um golaço — ou mais um exemplo de uma longa lista de negócios cujo histórico é tão irregular quanto os gols dele foram sublimes.

No gramado, o legado de Pelé não tem praticamente rivais na história moderna dos esportes internacionais, como vencedor de três Copas do Mundo e autor de quase 1.300 gols numa carreira que se estendeu por três décadas. Mas desde sua aposentadoria, 32 anos atrás, Pelé não conseguiu transformar sua fama na imensa fortuna que outros superastros como Michael Jordan têm hoje.

De certo modo Pelé é ele mesmo responsável por não capitalizar seu status de superastro. Apesar de várias abordagens, ele nunca atuou como técnico ou executivo de alto escalão de um clube ou foi além de algumas incursões no universo das celebridades da TV. 

Mas as circunstâncias de Pelé também podem ser atribuídas ao ano de seu nascimento, já que sua carreira terminou pouco antes do surgimento dos titãs modernos do marketing esportivo, que ao longo do tempo produziram uma corrida entre o astro do basquete LeBron James e o golfista Tiger Woods para ver quem será o primeiro atleta bilionário. David Beckham, o jogador de futebol mais bem pago do mundo, recebeu uma soma estimada em US$ 45 milhões no ano passado em salário e contratos publicitários. O maior contrato de Pelé, por sua vez, foi o do Cosmos de Nova York, em 1975, que lhe rendia o equivalente a US$ 4,5 milhões por ano.

As tentativas de Pelé de faturar no mundo dos negócios não renderam o esperado. Ele foi dono de uma construtora que faliu e de uma firma de marketing esportivo que quebrou em meio a um escândalo financeiro. Seus contratos publicitários incluíram uma linha de artigos esportivos retrô da Puma em 2005 que não fizeram sucesso. E quando se tornou o garoto-propaganda do Viagra, a droga para disfunção erétil, Pelé convocou uma coletiva de imprensa para garantir que não precisava do remédio mas o usaria se precisasse. 

O Rei do Futebol diz que não guarda mágoas por ter nascido em outra época ou por suas escolhas de negócios, mesmo que isso o tenha deixado lutando para faturar numa idade em que os atuais superastros podem ter pouco mais a fazer do que contar o dinheiro.

“As carreiras deles são curtas, por isso precisam ganhar muito dinheiro”, disse. Mas ele lamentou que a promessa do dinheiro motive os principais jogadores do mundo hoje, em vez do amor pelo jogo que o moveu. “Um garoto que joga por dinheiro vai pra todo canto e não está preocupado com seu esporte ou seu time.”

Agora há o acordo com a Nomis — a mais nova tentativa de Pelé de se transformar num império de marca em vez de simplesmente associar-se com empresas e produtos estabelecidos. Há vários Cafés Pelé no Brasil, talvez um filme sobre a história do jogador e planos para um videogame e um desenho animado na Índia. Tudo isso suscita a questão de se um quase septuagenário ainda tem força mercadológica para competir com superastros que têm um terço de sua idade numa indústria dominada pela juventude. Em outras palavras: será que um garoto espanhol de nove anos vai querer comprar chuteiras do Pelé ou do Lionel Messi? Pelé não tem dúvida de que ainda pode garantir o seu.

“Minha carreira dá a minha marca valores e atributos positivos e uma mensagem que passa de geração a geração”, disse ele, por meio de um intérprete, ao Wall Street Journal na semana passada. “Não é como a de atletas que hoje estão no auge e então começam a jogar mal. Em minha carreira, consegui tudo. Minha mensagem é clara de geração a geração. Pelé é uma garantia.” 

Se as chuteiras e outros empreendimentos de licenciamento potenciais se tornarem um sucesso, Pelé poderá finalmente ter a chance de amealhar o tipo de fortuna que nunca conseguiu. Pelé tornou-se um astro mundial em 1958, quando, aos 17 anos, marcou seis gols nos últimos quatro jogos do Brasil na Copa do Mundo. Na aposentadoria, porém, Pelé tem trabalhado principalmente como embaixador mundial para o futebol e atuado em favor da ONU.

Três anos atrás, Paulo Ferreira, diretor-presidente da Prime Licensing, empresa do Rio originalmente encarregada de criar e vender a marca Pelé, previu que o jogador se tornaria rapidamente um negócio de US$ 100 milhões por ano. Isso não aconteceu, embora Ferreira argumente que a nova parceria de Pelé com a agência de marketing esportivo IMG Worldwide vai finalmente ajudá-lo a atingir todo seu potencial de marketing. “Pelé é muito forte para bens de consumo, entretenimento e também empreendimentos imobiliários”, diz Ferreira.

Simon Skirrow, o fundador da Nomis, diz que com Pelé a empresa viu uma chance de erguer seu produto em torno de alguém que eles acreditam representar as qualidades de autenticidade e desempenho em primeiro lugar que abraçam. (Fontes dizem que Pelé receberá uma participação das vendas em vez de uma comissão de licenciamento.) Skirrow acrescenta que nunca pensou que Pelé fosse estar disponível para trabalhar tão perto deles no desenho e marketing de uma chuteira. Mas, observa, “ele nào tem uma enorme quantidade de projetos em sua mesa neste momento”.

A IMG está tentando mudar isso. Bruno Maglione, um vice-presidente da agência, diz que o potencial de Pelé para marketing continua alto, apesar de sua idade. Mas imagem não é tudo. “Ele é uma lenda viva, mas isso só o leva até a porta dos consumidores”, diz Ryan Schinman, que assessora empresas a respeito de marketing de celebridade. “É preciso sustentar isso com um produto superior”.

Túnel do tempo: Vasco campeão de 74

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Com este time o Vasco conquistou seu primeiro título brasileiro, em 74. Em pé: Andrada, Miguel, Alcir, Fidélis, Moisés e Alfinete. Agachados: Jorginho Carvoeiro, Zanata, Ademir, Roberto e Luís Carlos. Não era propriamente um timaço, mas era operário e raçudo, fiel às tradições cruzmaltinas. Na defesa, uma dupla que impunha respeito – Miguel e Moiséis.

Na final, vitória de 2 a 1 sobre o Cruzeiro no Maracanã, com gols de Ademir e Jorginho Carvoeiro, já falecido.

Ficha técnica: Sampaio x Paissandu

Sampaio e Paissandu se enfrentam às 19h no estádio Renê Bayma, em Codó, decidindo uma das vagas à próxima fase da Série C. Os maranhenses têm algumas dúvidas na escalação. Gabriel, seu principal atacante, passou quatro dias internado no Hospital São Domingos, se tratando de bronquite, e Diney se recupera de contusão na perna direita. Para se classificar, independentemente de qualquer outro resultado, o Sampaio precisa vencer por dois gols de diferença. O técnico Edson Porto ainda faz mistério quanto ao esquema a ser usado, mas o mais provável é que use mesmo o 4-4-2.

No Paissandu, Valter Lima mantém mistério sobre o goleiro a ser escalado, mas Paulo Wanzeller é o mais cotado. No resto da equipe, poucas dúvidas em relação aos treinos da semana. O ataque deve ter mesmo Vélber e Zé Carlos, dupla responsável pela alta produção ofensiva do time durante o Campeonato Paraense, ainda sob o comando de Edson Gaúcho. Ao Paissandu até o empate serve para se classificar à próxima fase. Em caso de derrota, fica na dependência de vitória ou empate do Águia em Rio Branco.

Sampaio Corrêa x Paissandu

Local – estádio Renê Bayma, em Codó (MA)
Horário – Domingo, 19h
Árbitro – Rodrigo Martins Cintra (SP); assistente 1 – Hilton Francisco de Melo (SP); assistente 2 – Francisco Machado Gaspar (PI); 4º árbitro – Paulo Sérgio Santos Moreira (MA). Observador – Nacor Benedito Arouche (MA).

Sampaio
Rodrigo Ramos; Fernandinho, Leandro, Johildo (Robinho) e Eloir; Cristiano, Marcinho (foto), Kléo e Diney; Gabriel e Jacques. Técnico – Edson Porto.

Paissandu
Paulo Wanzeller; Jucemar, Rogério Corrêa, Bernardo e Aldivan; Mael, Dadá, Zeziel e Michel; Vélber e Zé Carlos. Técnico – Valter Lima.

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A demonização do automóvel

Por Flávio Gomes

Está nos jornais de hoje. Peças publicitárias de produtos ligados à indústria automobilística, a partir de agora, terão de conter textos educativos, como nas propagandas de remédios, bebidas, cigarros. Carro, que era símbolo de liberdade, status, glamour, alegria, está sendo, a cada dia que passa, mais satanizado. É uma arma que mata, polui, congestiona as ruas das cidades. As pessoas gostam cada vez menos deles e os encaram como um mal necessário, apenas.

Os textos em si, esses não me incomodam. Acho até legal que se chame a atenção constantemente para o uso do cinto, a manutenção adequada, o respeito às leis, embora duvide de sua eficiência. Mas não é isso que está em questão. É, sim, essa demonização do transporte individual. Que está ajudando a levar as fábricas à loucura, sem saber o que fazer. Hoje, elas parecem ter vergonha de produzir automóveis. Só se fala em carro ecológico, sustentabilidade, emissão zero, como se fossem os carros os grandes culpados pela merda em que nosso planeta está se transformando.

Eu poderia usar outros exemplos, mas fico num só. Papel. Revistas, jornais, para que servem? Se hoje se lê e vê tudo eletronicamente? Quantas árvores são derrubadas diariamente para que seja produzido papel que vai virar lixo às toneladas? O que faz mais mal ao planeta, um automóvel ou o desmatamento? E a tinta e todos os produtos químicos gastos nas impressões? Poluem pouco?

Essa marginalização do carro está afetando também as corridas, me parece claro. Um blogueiro escreveu, num comentário sobre a saída da BMW, que as competições, hoje, estão se descolando daquilo que se produz na indústria automobilística. Nada do que se aprende nas pistas é passado para as ruas, porque o conceito de automóvel e transporte para o futuro muito próximo nada tem a ver com motor a explosão, performance, velocidade. Os engenheiros agora só se preocupam com carroceria feita com fibra de cenoura, combustível à base de extrato de brócolis, revestimento de bambu, essas coisas.

Compreendo a preocupação com o meio-ambiente. Faz todo sentido, não acho que se tenha de asfaltar a Amazônia. Mas acho que estão cometendo uma injustiça com o pobre do automóvel. E isso explica um pouco o desinteresse crescente por corridas. Tomam-nas como um desperdício sem sentido de combustível, brinquedo de gente endinheirada, alegam que elas não contribuem com nada, poluem, fazem barulho, assustam os passarinhos.

Acho que vou pedir transferência de planeta.

Coluna: A super domingueira

A graça do futebol está na infinita capacidade de surpreender. Um lance bobo, despretensioso e inesperado, pode mudar o trem da história, levando o mais fraco a conquistar vitória que parecia improvável. Todos os demais esportes coletivos, incluindo o basquete, são mais ou menos previsíveis, no sentido de que o melhor sempre vence. Só o futebol flerta generosamente com o imponderável, democratizando o sonho e a ambição.
A partir dessa lógica tortuosa, discordo dos que projetam um desfecho trágico para esta super domingueira. É claro que os representantes paraenses correm muito perigo por disputarem a classificação em terreno inimigo, mas não se pode esquecer que os anfitriões terão sobre os ombros a maior carga de pressão e responsabilidade.
No plano puramente técnico, prevalece o equilíbrio. As quatro equipes se equivalem, com ligeira superioridade do Paissandu, pelo elenco e tradição em disputas decisivas. E a estatística está aí mesmo para provar que, quando as forças são parelhas, a tendência natural é o empate – resultado que serve tanto para Águia quanto para Paissandu.
Mesmo tendo em conta o nervosismo que cerca esses embates, sempre capaz de provocar erros individuais, é grande a probabilidade de empates. Pelo cuidado que os times devem dedicar à marcação fica difícil imaginar que os jogos terminem com escores dilatados.   
Em Codó, palco do duelo mais tenso, o Paissandu terá duas lutas a travar. Primeiro, contra sua própria instabilidade emocional, responsável por inúmeros prejuízos ao longo do torneio. Depois, contra o sufoco que o Sampaio naturalmente vai impor, buscando resolver o jogo logo de cara.
Não há receita para escapar a isso, mas é certo também que jogadores habilidosos, como Michel e Vélber, terão espaço para organizar contragolpes. Apostando no 4-4-2, Valter Lima parece preparado para esperar o avanço do Sampaio e depois atacar em velocidade.
Nesse caso, deve ser considerada a escalação de uma dupla mais ágil (Balão e Torrô) para explorar o contra-ataque. Há ainda o recurso da inversão de posicionamento entre Vélber e Michel, passando este a atuar como segundo atacante, como fazia (bem) no São Raimundo.
Sob condições normais de temperatura e pressão, com a defesa bem postada, essas providências devem ser suficientes para garantir ao Paissandu um dos dois resultados que lhe interessam. E talvez a gente descubra que o bicho não é tão feio como se imagina.
 
 
Nas circunstâncias, o desafio do Águia é até mais encardido que o do Paissandu. Sem as bênçãos da FPF, que não destacou nenhum representante para acompanhar a partida, o time marabaense terá que dobrar um adversário que raramente tropeça em casa.
Um aspecto a considerar: Testinha, contundido, pode não jogar. Sem ele, seu grande articulador, o Rio Branco perde muito da força.

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO, edição deste domingo, 02)