Um projeto aprovado pelo Congresso Nacional pode anular dívidas tributárias de igrejasacumuladas após fiscalizações e multas aplicadas pela Receita Federal. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, ovalor do “perdão” seria de quase R$ 1 bilhão. O texto aguarda a sanção ou veto do presidente Jair Bolsonaro, que tem na bancada evangélica um importante pilar de sustentação política de seu governo. Ele tem até 11 de setembro para decidir se mantém ou não a benesse aos templos religiosos.
Como revelou o Estadão/Broadcast no fim de abril, Bolsonaro promoveu na época uma reunião entre o deputado federal David Soares (DEM-SP), filho do missionário R. R. Soares, e o secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto, para discutir os débitos das igrejas. O presidente já ordenou à equipe econômica “resolver o assunto”, mas os técnicos resistem. Bolsonaro também já defendeu publicamente a possibilidade de acabar com taxas ainda pagas pelas igrejas e “fazer justiça com os pastores, com os padres, nessa questão tributária”.
David Soares foi autor da emenda que introduziu, durante a votação na Câmara dos Deputados, o perdão que pode beneficiar inclusive a Igreja Internacional da Graça de Deus, fundada pelo pai do deputado. A instituição tem R$ 37,8 milhões inscritos na Dívida Ativa da União, além de outros débitos milionários ainda em fase de cobrança administrativa pela Receita.
Contatado por telefone e informado do conteúdo dessa reportagem, o deputado disse que não concederia entrevista.
“Um dos subprodutos do revisionismo histórico contra as experiências socialistas, operado através da vilanização moral de Stalin, foi conduzir amplas parcelas de esquerda à domesticação. Para a democracia liberal, uma esquerda namastê e lúdica é um lindo objeto de decoração”.
“Nos sentimos muito privilegiados de fazer parte desse clube nesse momento histórico, porque título é sempre histórico, título marca. Vejo isso como muito especial. É o meu décimo título de campeonato estadual. E feliz porque os dois Campeonatos Paraenses que disputei na minha vida, tive a felicidade de ganhar. Mérito, sempre, dos meus jogadores. Muitas vezes [o técnico] é tido como burro, ultrapassado, velho, já não sabe mais nada… todos os adjetivos chulos que eu sei que, quando perde, o treinador recebe. Mas levantar taça é para poucos e, graças a Deus, levantamos mais uma”.
“O Remo é forte, o Remo tem objetivo, o Remo tinha os seus sonhos, o Remo veio para o jogo de total imposição. Não gostei do jogo, mas é decisão e decisão se ganha. Tem decisão que você não tem a plástica que quer, mas você ganha. Realmente minha equipe não jogou do jeito que joga, mas eu levo em conta o adversário e que vários garotos que foram campeões, hoje, nunca tinham sido campeões. Você tem que entender o lado psicológico de um grupo, que em clube grande a pressão é muito grande. Nós decidimos os dois clássicos depois dos 45 minutos. Isso demonstra o trabalho que existe”.