Leão vence amistoso com gols de Emerson Carioca

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O Remo derrotou a Seleção de Barcarena por 2 a 0, na tarde deste sábado (12), no estádio municipal Lourival Cunha. Os dois gols foram marcados pelo atacante Emerson Carioca, ambos no segundo tempo. O técnico João Nasser Neto colocou o Remo em campo, inicialmente com a seguinte formação: Vinícius; Geovane, Rafael Jensen, Fredson e Ronaell; Robson, Welton, Wallacer e Echeverría; Alex Sandro e Henrique.

Na segunda metade da partida, muitas mudanças e o time azulino foi alterado completamente. O Leão voltou com Evandro Gigante; Djalma, Mimica, Kevem e Tiago; Lailson, Samuel e Diogo Sodré; Gustavo Ramos, Emerson Carioca e Mário Sérgio. Mal o confronto havia sido reiniciado, o atacante Emerson Carioca abriu o placar, aos 2 minutos.

A partida marcou a estreia do meia Etcheverría, que teve atuação discreta. Com as muitas mudanças no time azulino, aumentou o desentrosamento dos remistas, mas Emerson Carioca voltou a balançar aos redes, aos 45 minutos, fechando o placar em 2 a 0.

Amazônia está sendo transformada em Cerrado, diz pesquisador

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Do Sul21

Há fortes suspeitas de que a Amazônia caminha a passos largos para deixar de ser a maior cobertura florestal do mundo e se transformar em bioma semelhante ao do Cerrado brasileiro ou à savana africana – o processo chamado de savanização. Os sinais, que preocupam cientistas, são a morte de espécies de árvores amazônicas e o aumento da duração da estação seca no Sul e no Sudeste da região.

Nos últimos 30 anos, a estação seca está em média seis dias mais longa por década. A mais duradoura passou de meio mês. “Se continuar assim, aquela região acabará virando uma savana bem degradada”, disse o climatologista Carlos Nobre em entrevista publicada esta semana pela revista National Geographic.

Esses impactos já eram previstos em seus estudos pioneiros em 1991, quando  lançou a hipótese da savanização. Era uma época em que os desmatamentos na Amazônia brasileira estavam na faixa de 8%, 9% e hoje chegam a 20%.

Mas para o ministro do Meio Ambiente do governo Jair Bolsonaro (PSL), Ricardo Salles, o aquecimento global é questão secundária. E o chanceler Ernesto Araújo acredita que os estudos e a política sobre mudanças climáticas são influenciados pelo “marxismo cultural”.

Cientista sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Nobre foi um dos autores do relatório sobre o aquecimento global do Painel Intergovernamental em Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), em 2007. E desde maio de 2018 é pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP. O objetivo é estabelecer caminhos de desenvolvimento sustentável para o Brasil até 2050.

Na entrevista, o cientista, que pesquisa o clima do bioma há 40 anos, destaca que alguns lugares do Cerrado têm o mesmo nível de chuva da região de Santarém, na Amazônia – anualmente, um total de 1.800 milímetros. “Se chove o mesmo volume, por que em um lugar se tem floresta e no outro, cerrado? Na região de Santarém a chuva é bem distribuída o ano todo e a estação seca é muito curta. No Cerrado, a precipitação é muito concentrada na estação chuvosa, e depois essas regiões passam por três, quatro meses de chuva zero, enquanto em Santarém chove 80, 100 milímetros na estação seca. Essa é a grande diferença. Estudos de ecologia começam a mostrar um aumento da mortalidade de algumas espécies de árvores. Então, estamos realmente muito próximos desse ponto de ruptura”, alerta.

A savanização é causada pelo desmatamento, queimadas e o aquecimento global. Os dois primeiros fatores, conforme o cientista, podem ser combatidos pelo governo brasileiro com políticas para zerar o desmatamento e acabar definitivamente com as queimadas e incêndios florestais. O terceiro fator está fora do nosso controle: o aquecimento global. “Mesmo se reduzirmos a zero as emissões do Brasil, ainda dependemos que o resto do mundo faça o mesmo.”

Pelos cálculos de Carlos Nobre e outros cientistas, a savanização vai ocorrer se o aquecimento na Amazônia passar de 4ºC – já chegou a 1,5ºC e o desmatamento passar de 20%. “Seria um caso extremo, no qual as emissões continuariam como estão por 40, 50 anos. Recentemente, escrevemos um alerta na Science Advances de que não deveríamos deixar o desmatamento passar de 20%, 25% na Bacia Amazônica como um todo. Já chegou a 17% na internacional; na parte brasileira, a 20%”, diz.

A estimativa, segundo ele, é que, uma vez ultrapassado o limite do desmatamento, leva-se entre 20 e 50 anos para ocorrer essa substituição. “E a savana virá de forma irreversível, porque será o bioma em equilíbrio para o novo clima. Ao diminuir as chuvas locais, reduzirá também a vazão dos rios.”

O bolsonarista ameaçador

Por Juca Kfouri

O valentão abaixo escreve para o blog com o pseudônimo “JConselheiro” e usa o e-mail da esposa.

Seu nome é José Emílio Joly Júnior.

Mora em Curitiba e é corretor de imóveis da “Executivo Imobiliário”.

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Costuma postar comentários como os abaixo:

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Informado que suas ameaças foram denunciadas à Delegacia de Crimes Informáticos, desapareceu, como todo valentão. O Ministério Público também será acionado nesta segunda-feira.

Joly Júnior terá de explicar não só suas covardes ameaças como, principalmente, o que sabe sobre helicópteros que jogavam pessoas no mar durante a ditadura.

Como alguém que diz ter sido do Pelotão de Operações Especiais do exército brasileiro terá participado de alguma dessas “operações”?

Providência acertadíssima por parte de Juca. Estou agindo na mesma direção em relação a dois contumazes valentões virtuais, bolsonaristas, que enviaram (e ainda enviam) mensagens ameaçadoras, desrespeitosas e ofensivas ao blogueiro. 

Encontramos os carros do Queiroz

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Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, se define como “um cara de negócios”. Além de seu salário de R$ 23 mil, ele diz que faz dinheiro comprando e revendendo carros. “Sempre fui assim. Comprava um carrinho, mandava arrumar, revendia”, corado e bem humorado, em entrevista bastante dócil ao SBT em dezembro – a primeira desde que estourou o escândalo sobre uma movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão em sua conta bancária, que incluiu um cheque de R$ 24 mil à primeira dama Michelle Bolsonaro.
Embora goste tanto de fazer negócios com carros, o velho amigo da família Bolsonaro parece não se preocupar muito com os seus – ou, claro, pode ser apenas um homem que não liga para bens materiais. Além de morar em uma casa simples e sem acabamento e ter dois apartamentos em bairros desvalorizados na zona oeste do Rio, Queiroz tem apenas dois veículos em seu nome: um Voyage 1.0 ano 2010 e uma Belina GL ano 1986, segundo o Renajud, sistema do Conselho Nacional de Justiça que permite buscas no Registro Nacional de Veículos Automotores.

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O valor dos dois carros de Queiroz, somados, não chega a R$ 25 mil, segundo a tabela Fipe. Não pagaria, nem de longe, sua internação em um dos hospitaismais caros do país, coincidentemente na mesma semana em que familiares seus deveriam prestar depoimento ao MP do Rio. Não compareceram, afinal. “Todas mudaram-se temporariamente para cidade de São Paulo” para dar apoio familiar ao patriarca, alegaram.
Na entrevista para o SBT, ele não disse – e também, sejamos justos, não foi perguntado pela dócil repórter – se tem comprovantes desses negócios lucrativos que diz fazer, e nem se declarou as vendas para a Receita Federal. Quando um carro é vendido, o comprador tem um mês para transferir o documento para seu nome. É comum que intermediários façam essa transação antes do tempo – e, assim, repassem os veículos para quem comprou sem que isso fique registrado.
Se Fabrício Queiroz era mesmo esse tipo de intermediário, poderia explicar por que a movimentação financeira em sua conta – que ele atribui a seus negócios – costumava acontecer bem nos dias de pagamento da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Em 2016, por exemplo, era só a Alerj pagar os assessores que Queiroz recebia dinheiro, sempre em depósitos em espécie, em valores que se repetiam todos os meses. Além disso, os depósitos eram feitos por outros assessores de Flávio e Jair Bolsonaro – inclusive por sua mulher e sua filha, Nathália, que além de receber salário como assessora de Jair Bolsonaro em Brasília também trabalhava como personal trainer de celebridades.
Flávio Bolsonaro também está driblando o MP do Rio, mas decidiu aparecer no SBT para uma “entrevista”. Ele se esquivou das denúncias e disse que “não tem como controlar o que os funcionários fazem fora do gabinete”. Falou que Queiroz precisa se explicar e que há um movimento orquestrado para atingir Bolsonaro. O senador eleito não explicou – e, de novo, não foi perguntado – sobre as movimentações de outros de seus assessores na conta do ex-motorista.
Queiroz está desempregado desde 15 de outubro, quando foi exonerado do gabinete de Flávio Bolsonaro. No mesmo dia, em Brasília, sua filha, também foi exonerada da assessoria de Jair Bolsonaro. As duas demissões aconteceram no meio da campanha eleitoral, a 13 dias do segundo turno e um dia depois que saiu a primeira notícia sobre as movimentações suspeitas na conta do agora ex-assessor.
O Ministério Público do Rio de Janeiro, responsável por investigar o caso, está tentando desde dezembro ouvir o que Queiroz tem a dizer sobre seus negócios. Mas está difícil: o ex-assessor já faltou a pelo menos quatro convocações, alegando problemas de saúde. Sua mulher e filhas também foram chamadas e não apareceram. Restou ao MP tentar ouvir Flávio Bolsonaro, que também declinou – via post em sua página, no Facebook – o convite. (Por Tatiana Dias e Cecília Oliveira – The Intercept_Brasil)

Belém merecia melhor sorte

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Belém completa hoje 403 anos de existência. As comemorações valem pelo passado glorioso, pela rica história, pela beleza das ruas e o festival de cores, sabores e musicalidade.

O presente, porém, inspira apenas lamentação e revolta.

A capital da Amazônia não tem tido sorte na escolha de seus governantes. Sai de um picareta incompetente (Duciomar Costa) e cai nas mãos de um incompetente picareta, Zenaldo Coutinho.

Pessoas que assumiram cargos sem ter requisitos mínimos para a importante função de cuidar de uma cidade. Não há amor, nem zelo. Inexiste interesse por preservação e melhorias. Falta até cuidados mínimos com a higiene, como se vê nas ruas e praças atulhadas de lixo.

Belém merecia melhor destino que o imposto nos últimos 14 anos por um consórcio de gestores que parecem odiar a cidade que já foi a porta de entrada da Amazônia.

Difícil imaginar que os resquícios de beleza e grandiosidade sobrevivam a mais um governo pernicioso.

Jornalista aponta hipocrisia de colegas que ajudaram a eleger Bolsonaro e cobra a volta ao verdadeiro jornalismo

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Por Lula Marques (texto e fotos)

-1. Achei que vocês começariam a fazer jornalismo depois do cárcere privado e da ameaça de levar tiro se não respeitassem as regras impostas pelo governo ditador no dia da posse, além da falta de respeito dos amadores que assumiram a comunicação do Palácio do Planalto.

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-2. Um bando de despreparados e arrogantes com discurso de que uma nova era começava. Mais de uma semana de governo e o que vemos é o jornalismo “copia-e-cola” reproduzindo as mídias sociais dos novos donos do poder e o jornalismo declaratório sem matérias investigativas.

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-3. Vocês sabiam que a democracia não sobreviveria sem uma mídia isenta e comprometida com a verdade. Perdemos para os fake news graças a vocês. Bolsonaro foi eleito porque vocês nunca se dedicaram a desmentir a mamadeira de piroca, o kit-gay e as milhões de mentiras que a direita produziu nos últimos anos. E nessa conta entra também o ódio plantado contra a esquerda ao longo de décadas na grande mídia.

-4. Não fizeram o que deveriam ter feito, apurar e escrever a verdade. Agora, que moral vocês têm para pedir respeito e liberdade de imprensa? Que moral vocês têm para pedir desse governo algum respeito às liberdades fundamentais, sabendo que vocês os ajudaram a chegar ao poder?

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-5. Sei muito bem quem vai vestir a carapuça e sei também quem continua lutando para fazer jornalismo. Quero que vocês reflitam sobre tudo que NÃO fizeram para defender a democracia de um grupo fascista como o que governa o país hoje. E, se tiverem um pouco de consciência, deitem nos seus travesseiros imundos e cheios de mentiras e traição ao povo desse país e tentem dormir.

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-6. Acho que consciência só tem quem tem compromisso com a verdade, tem compaixão, respeito ao próximo e principalmente ética. Vocês traíram a essência do jornalismo: falar a verdade, doa a quem doer. Vocês se venderam para o sistema tentando manter os seus empregos ou se aliando a esses corruptos que todos sabemos quem são.

-7. A mídia já foi considerada o quarto poder. Boa parte dos jornalistas da grande mídia apoiou o golpe contra Dilma e a condenação sem provas e posterior exclusão de Lula. Hoje estão aí quase todos acovardados diante dos verdadeiros donos do poder, que voltaram a governar o Brasil.

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-8. Todos vocês ajudaram a jogar o Brasil no lixo. Globo, Estadão e Folha, entre outros, sempre tiveram influência, apesar de sabermos que apoiaram os golpes de 1964 e 2016. Sou de uma geração na qual fazíamos jornalismo e éramos respeitados pelas “autoridades” desse país. Sabíamos de todo o jogo político e do interesse comercial da grande mídia, mas furávamos as censuras internas com jornalismo sério e a verdade sempre prevalecia. Sei de muita negociação de dono de jornal com certos políticos para que certas denúncias fossem arquivadas, mas o que estava em jogo era a verdade. Eles, os donos dos jornalões, sabiam que se o seu jornal não publicasse uma matéria com uma denúncia grave, com certeza ela estaria no dia seguinte no concorrente. E com isso perderiam leitores e assinantes. Fazíamos jornalismo e derrubamos muitos políticos corruptos e até um presidente da República comprovadamente corrupto.

-9. Hoje o que mais temos é jornalista com medo, com caráter fraco e submisso aos chefes e aos editores preocupados em agradar ao dono do jornal e garantir seus empregos. Olhem onde chegamos por vocês aceitarem tão passivamente fazer o jogo dos patrões.

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-10. Eu sou de uma época em que dedicávamos toda nossa energia, inclusive organizando forças-tarefas especiais para desvendar a verdade em casos emblemáticos como são a facada no coiso e o Queiroz, centro do laranjal da famiglia.

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-11. Vocês pedem respeito. Que respeito? Se não se dão ao respeito puxando o saco dos que estão no poder? Vocês perderam a dignidade e destruíram a dignidade do jornalismo. Que vistam a carapuça de covardes, golpistas, vendidos e traidores. Qual a diferença entre jornalistas que apoiaram (e trabalharam com suas matérias para viabilizar) o golpe e os parlamentares e demais “autoridades” golpistas e fascistas? Nenhuma! Ou melhor: enquanto eles vão entregar as nossas riquezas para multinacionais e governos estrangeiros, ficando apenas com as migalhas que os gringos deixarem, vocês estão com os seus empregos ameaçados porque o projeto de país que os fascistas estão construindo não precisa de jornalismo, não precisa de meios de comunicação.

-12. Espero que quando vocês olharem um brasileiro morando embaixo de uma ponte, pegando resto de comida nos contêineres de lixo, ou lerem sobre pessoas assassinadas nas periferias das grandes cidades ou no campo, em defesa da Amazônia, dos nossos povos indígenas ou da reforma agrária, vocês jornalistas golpistas tenham noção de que são responsáveis por terem sido coniventes com o golpe e depois ficarem calados com todas as mazelas do governo fascista que vocês ajudaram a eleger.

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-13. Vocês acusaram o PT de ser o maior partido corrupto desse país, esquecendo que foram os governos do PT que acabaram com a fome, que deram dignidade para milhões de brasileiros e que, aliás, fortaleceram as instituições para tentar consolidar a democracia. Vocês se calaram diante dos verdadeiros corruptos como Aécio, Temer, Cunha, Jucá e tantos outros que têm denúncias comprovadas com fartura de provas.

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-14. Vocês ajudaram a colocar o maior líder político latino-americano do século XXI atrás das grades com as mentiras contadas por procuradores-militantes do Ministério Público e por um juizeco que virou ministro desse desgoverno que vai levar o país de vez para o buraco.

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-15. Quem quiser que vista a carapuça. A história já tem reservado para vocês um lugar especial na lata de lixo. O sangue de cada brasileiro morto nesse país pela horda de fanáticos que se espelha no presidente fascista e sua famiglia estará nas mãos de vocês.

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-16. Não tenho raiva, tenho desprezo pelo papel que vocês cumpriram. Hoje a cobertura de veículos internacionais envergonha todos vocês, que deveriam pensar duas vezes antes de se chamarem de jornalistas. Canalhas, canalhas e canalhas. Muitos profissionais amamos o que fazemos é temos ética e um compromisso sólido com a a democracia e liberdade. Mesmo com todas as dificuldades financeiras, vamos continuar mostrando a verdade, doa a quem doer. Temos alguns jornalistas experientes e outros novos que ainda acreditam que a melhor maneira de manter uma democracia é com uma imprensa livre e forte. Não vão nos calar. Já plantamos sementes e o legado de quem sempre fez jornalismo não será apagado da história desse país. Bons exemplos servem para inspirar e aprendemos com os verdadeiros jornalistas desse país a defender a democracia. A verdade sempre vencerá.

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(Transcrito de Jornalistas Livres)

Galeria do rock

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Há 34 anos, começava o Rock In Rio. Na primeira noite do festival, tocaram Ney Matogrosso, Erasmo Carlos, Baby Consuelo, Pepeu Gomes, Whitesnake, Iron Maiden e Queen, que faria o primeiro de seus dois shows no festival. O time brasileiro da noite passou maus pedaços, levando vaia dos metaleiros que estavam no Maracanã para ver Iron Maiden e Whitesnake.