21 comentários em “Capa do Bola – terça-feira, 27

  1. Dinho Menezes na parada de sucesso com sua música ArêRê> veja Olha um recho:

    ARÈRêe, Não vamos mais nos ver na serie B êê
    ARÈRêêê, agente é serie B, eles serie C êêêe

    kakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakak
    kakakakakakakakakakakakakakakakakakakakk

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  2. O único ponto muito triste dessa noitada de gala do futebol paraense representada pelo Paysandu foi o pouco crédito que a mídia local dá para presença maciça da Nação Bicolor ontem, porque 15 mil pagantes numa segunda a noite de Mangueirão , contra um time provavelmente rebaixado , é um público de muito respeito e merece maior divulgação, mesmo porque deve ter sido o maior da serie B dessa rodada. Mas ninguém nem toca no assunto, o que faz com que a até bicolores esqueçam aqui o fator presença de torcida e ninguém fale nada. Mas se fosse o time do Remo, nossa!!! esses 15 mil pagantes dariam propaganda para toda semana no radio, jornal e televisão. É verdade que a torcida azulina tem prestigiado muito seu time azulino nos últimos tempos, mas também com toda essa propaganda e babação a favor que ela tem da mídia local antes e depois de jogos não poderia ser diferente.

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  3. Este público também é o nono da série B.
    Onde o Vasco da Gama passou arrastou multidões para os estádios, o que não é nenhuma novidade.
    Infelizmente em Belém devido a restrição de público no Mangueirão, não se pode ter um número elevado de expectadores.

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  4. E não duvido que se o Paysandu vencer o Havaí, essa média bicolor de 7 mil por jogo aumentará muito e poderá até no final superar a média de muitos de times que estão na ponta no fator ranking de torcida. Mas se isso ocorrer, ficará esquecido da propaganda mídia local, de uma forma ou de outra.

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  5. Aliás, por falar em restrição ao público, que esculhambação que é o Mangueirão, ou melhor, essa famigerada SEEL, dirigida por uma preposta do quadrilheiro Wladimir Costa e sem compromisso algum com quem os sustenta: os torcedores.
    Passei 20 minutos encalhado a dez metros do portão B2, que estava fechado com uma fila enorme de carros que pretendiam ir pro estacionamento interno e bloqueavam toda a pista. De repente, surgiu um cidadão, abriu o dito portão e a pista foi liberada, me dando a oportunidade de chegar até o B3, por sinal onde não tinha ninguém.
    Ao mesmo tempo, havia milhares de pessoas em uma fila de torcedores pra entrar a pé no estádio e somente um portão disponibilizado. Ou seja, está virando rotina o torcedor entrar em campo depois do jogo começado, simplesmente porque a tal SEEL é deplorável administrativamente.
    Quanto ao jogo, finalmente o meio de campo e o ataque foram apresentados e se deram muito bem, parecendo até que já se conheciam há décadas. Resta saber se essa “amizade’ será mantida, ou se fatores alheios à vontade das partes os afastará.

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  6. Acácio, incluiria nessa lista o bisonho João Lucas. Inacreditável a teimosia do Dado com esse jogador ! Infelizmente estamos sem laterais confiáveis e não há mais condições para reforçar o elenco. Vamos ter que ir até o fim com isso que temos aí.

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  7. Assistindo os melhores momentos, e levando em conta as observações dos analistas, é significativo ressaltar a destacada atuação do Jhonatan, que estava posicionado como um atacante e deu o passe para o primeiro gol. No segundo, passe do Pelezinho para o Leandro Cearense e, no terceiro, gol do Jhonatan, posicionado como verdadeiro centroavante.
    Assim, vê-se que volantes com maior movimentação fizeram a diferença no jogo, principalmente num time em que vários chinelinhos contratados como solução para a ausência de criatividade no meio de campo nunca conseguiram sequer se sustentar na equipe.
    Agora, é torcer para que o Dado seja um pouco menos medroso e tente fazer esse time jogar e conseguir chegar aos 45 pontos para garantir um 2017 na Série B, além do Paraense, Copa Verde, Copa do Brasil e Sul-Americana.

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  8. Não posso me calar diante da aberração que o Recife faz o mesmo que fez Rafael Costa, ontem. Não vem fazendo e duvido que faça quando já sente o peso da idade. um dos piores defeitos da dupla de volantes tida como titular é desarmar sem sem armar, ou seja, geralmente seus desarmes acabam em lateral ou no pé do adversário novamente e aí residiu a excelência na atuação do R. Costa: a retomada da bola e entrega para um companheiro. Aliás, mais uma vez, Rafael, Jonnathan e Rodrigo Andrade fizeram a diferença.
    Quando o jogo terminou, Rafael Costa desabou na pequena área e um grupo de companheiros foi lá festejá-lo, traduzindo a satisfação por sua excelente atuação. Há quem prefira o Recife. Assim como havia quem preferisse Zé Augusto ao Borges. Paciência!

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