Capa do Bola – domingo, 11

4 comentários em “Capa do Bola – domingo, 11”

1. Olha amigos sinceramente eu nunca pensei em acesso, o que mais me preocupou desde o início desta série B foi a falta de contratações de jogadores jovens e com vontade de crescer na carreira e a contratação dos medalhões do tipo Alexandro e Ratinhos da vida, Rafael Costa que ontem entrou e em nada acrescentou no jogo.
   Talvez alguns fanáticos e iludidos acharam que o time que ganhou o estadual arrastado, na marra porque a decisão do primeiro turno que deu o direito de disputar o final do campeonato foi nos pênaltis e a Copa Verde vencida da forma que foi poderiam acreditar que este “time” pudesse fazer frente aos adversários da segundona deste ano, se o Maia e sua trupe pensaram que a série B iria ser a garapa que foi a de 2015 se enganou redondamente e agora está colocando em risco tudo o que construiu administrativamente, pois caindo para a série C tenha certeza de que tudo despencará junto.

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2. Paysandú tem os seguintes jogos em casa: Bahia, Bragantino, Vasco, Goiás, Sampaio Corrêa, Paraná e Criciúma. Destes 21 pontos em jogo o time bicolor tem a árdua obrigação de garantir 15 pra se manter na série B sem ter que usar a calculadora.
   Exceto Vasco e Bahia, vencer os demais adversários é, sem falta de respeito algum, obrigação qualquer resultado que não seja a vitória só reforça a minha desconfiança de que esta Elenko só veio para afundar o Paysandú.
   Fora de casa e com a bola que joga atualmente é quase impossível em pensar conquistar algum ponto pois os confrontos serão contra o Náutico, Avaí, Joinville, Atlético-GO, Londrina, CRB e Vila Nova.
   espero e torço para que o Rogerinho não venha assumir o time apenas no jogo contra o Paraná porque será tarde demais para qualquer reação.
   Ontem o time além de ser bisonho está com uma baita falte de sorte, bolas na trave somadas a finalizações milagrosamente defendidas pelo adversário só vem confirmar que além de técnica e fisicamente o time precisa tomar um banho de descarrego urgentemente.

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3. A administração do paissandu joga dinheiro fora, como desperdiçou dinheiro, contratando jogadores que não deram bons resultados. Muito dinheiro jogado fora, onde se imaginou isso, jogador recebendo 60 mil reais pra ficar no banco. Esse é só um caso, vários jogadores recebem altos salários e nem jogam, exemplos, os dois últimos contratados, dentre eles Rivaldinho, que gol fez? O que está contribuindo pro time?
   Dezenas de contratações que deram errado.
   Assumam a culpa nas contratações, como podemos dizer que o Paissandu é bem administrado? Se joga dinheiro fora assim?
   O Paissandu não tem essa excelencia administrativa, se fosse não jogava tanto dinheiro fora.

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4. Miguel,

   Os horários de jogos não têm favorecido minha presença no Estádio.
   No único jogo que fui à Curuzu em 2017 sofremos com a ausência de espaços nas arquibancadas. Eu e mais três amigos (um estava com a filha de 10 anos) assistimos o jogo contra o Juventude em pé, no alambrado.
   No intervalo, um dos amigos, que tem problemas de coluna, não aguentou e foi embora.
   Depois disso tudo é diante da permanência de pelo menos uma dezena de jogadores que são todos como intocáveis e nada ou quase nada produzem, deixei de ir ao Estádio.
   Hoje, assisti, in loco, Penarol 0 x 1 Montevideo Wanders. A equipe preta e amatela nem é a sombra do time que assombrou o mundo é que, derrotada pelo Paysandu, passou a fazer parte da história bicolor como grande façanha alvi-celeste, porém, vi um estádio cheio, com muitas crianças e mulheres e o torcedor aplaudindo o time, pois perder é um dos três resultados possíveis no futebol.
   O problema é como se perde e a ausência de responsabilidade dos jogadores quando observamos o atual Paysandu. Um time sem alma e sem coração.

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