11 comentários em “Capa do Bola, edição de terça-feira, 13

  1. Acho que o jogador tem potencial técnico, bom porte físico e o sucesso vai depender muito dele. No Remo não poderia dar certo desde a escolha do nome, aliás, batizado por quem? Pelo Caxiado, lógico!

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  2. Conheço as raízes do “Tsunami” e afirmo o seguinte, nobres: Tudo o que este garoto de EXCELENTE criação conquistou até agora foi através do próprio esforço.
    Ser da esquadra de juniores de Remo ou Paysandu dá moderada visibilidade, mas só. Falta material, local apropriado e conhecimento teórico dos “professores”, que não se renovam há décadas… Estes dinossauros do futebol funcionam mais “paizões motivadores” do que técnicos. É por isso que 90% dos moleques que “estouram a idade”, ainda possuem sérias deficiências em fundamentos básicos!
    Irmãos, os craques que ali brotam, surgem porque nasceram mesmo com o dom divino e vieram ao mundo bem dotados da persistência.
    Sou um grande defensor da privatização parcial da base. Sai muito pesado para um clube nortista investir solitariamente nos juniores. Com investimentos do setor privado, há melhor aproveitamento dos jovens, incremento na venda de atletas para maiores centros e dinheiro no caixa.
    Bom para o empresário, para o clube e para o atleta.

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  3. Também penso que a valorização do nome próprio do atleta, desde as primeiras formações de base, seria bom para a autoestima do garoto, bem como ajudaria a valorizar o clube formador.

    Já não cabem mais apelidos como antigamente. Pelés, Garrinchas, Rubilotas… fazem parte de outra época.

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