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Não assistir este jogo, mas bem que tentei. Bateu uma sonolência…
mas pela vitória todos estão de parabéns. Talvez após assistir um jogão pela Copa São Paulo entre Flamengo e Bahia a qualidade inicial do jogo da seleção me esmoreceu. Faz parte.
E o Curitiba confirmou o surpreendenete do Gerson. Te contar.
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Em tempo: Surpreendente.
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Neymar pouco apareceu , mas no lugar certo e na hora certa deu o ar do seu talento ratificandoi a vitória brasuileira.
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Concordo, um jogo sonolento. Não sei se pelo horário ou pelo mediano nível técnico. Esse é um problema do futebol atual: salvo jogos decisivos, as partidas têm sido marcadas por sangue e suor e rara cerveja. É grave, em se tratando de futebol sub-20. Antes, à época em que existia “futebol juvenil”, depois “juniores”, jogadores novos com velocidade a mil, faziam questão de exibir talento, com dribles e gol, com poucos esquemas táticos. Hoje, os garotos, já ensinados pelos seus treinadores de esquemas para não perder, reproduzem os mesmos hábitos dos profissionais. É marcação, pouca ousadia e muito suor. Ontem, Brasil e Colômbia demonstraram ter em seus elencos, jogadores habilidosos e técnicos, mas o que prevaleceu foi a correria e a marcação. Nesse tipo de jogo, Neymar, de fato, quase se anula, mas com fare e talento que tem, conseguiu ser produtivo, quando necessário à equipe. A Copa São Paulo também tem sido sofrível em suas últimas versões. No Brasil, esse é o futebol que se tem praticado. Até o meu São paulo que sempre primou pela técnica, desde 2006 tem se rendido a esse modelo de futebol. Salvo o Santos, no primeiro semestre do ano passado, nunca mais se viu jogar futebol daquela forma por aqui. Enquanto isso, observando alguns jogos na Europa espanhola e italiana, está se dando um caminho inverso. A habilidade vem sendo utilizada junto à velocidade peculiar do futebol europeu. O alento é ver que o futebol, apresentado pela seleção de mano, pelo menos, tem feito o resgate desse futebol esquecido nos anos 80.
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