Rock na madrugada – Led Zeppelin, Misty Mountain Hop

https://www.youtube.com/watch?v=-7CYe6qojb4

O passado é uma parada

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Foto histórica do Sport Club do Pará, antes de um jogo em 1912. O SCP, já extinto, foi fundado em 15 de novembro de 1895.

Clubes homenageiam a Chape

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A homenagem publicada nas redes sociais marca o primeiro aniversário da tragédia que vitimou a delegação da Chapecoense e enlutou o futebol mundial.

Noites de rock, música eletrônica e shows autorais agitam o Ziggy

O CINZA

A programação da última semana de novembro do Ziggy Hostel Club vai trazer Pockets Shows, festa eletrônica, rock e mais uma edição da Casa Aberta, projeto já tradicional da cidade, que tem a missão de reunir várias apresentações de artistas paraenses em um dia com entrada gratuita.

A programação começa na quarta com um Happy Hour + Pocket Show especial anos 80 de Marcelo Kahwage. Ele vai fazer uma apresentação bem intimista com covers de bandas como Echo and The Bunnyman, The Cure, Duran Duran, Billy Idol, Smiths e muito mais.

Em seguida, na quinta-feira, a partir de 21h, o Ziggy recebe a segunda edição da Eletropikal, festa que traz muita música eletrônica numa pegada Synthpop, R&B, Future Bass, House e mais ritmos com cara tropical, pra dançar bastante. Quem vai comandar os sons da noite são os DJ’s STRR, Pro.Efx e Al Jazz Silva.

Em seguida, a partir de 22h, a sexta-feira do Ziggy recebe a sua tradicional noite de rock com mais uma edição da Roquerági. Diferente das anteriores, a ocasião não vai receber nenhum show e será embalada apenas por DJ’s da cena belenense. Por isso, a entrada será mais em conta para o público. Os responsáveis pela sonoridade da noite serão os DJ’s Bernardo Pinheiro, Lux, Tita Padilha e Tércio.

No sábado, a nova edição da Casa Aberta vai apresentar os shows de Lívia Mendes, O Cinza e Ramón Rivera + discotecagem de DJ’s. O Cinza (foto), banda paraense de rock alternativo formada por Malu Guedelha, Anthony Carvalho, Leonardo Castro, Pedro Imbiriba e Davi Correa, fazem um show cheio de energia pra todo mundo curtir tomando uma cervejinha.

Além deles, a cantora e compositora paraense Lívia Mendes apresenta um projeto que une o pop ao folk, marcado pela ternura de sua voz e pela ironia romântica e ativista de suas letras. Ela vai mostrar suas canções autorais, que unem a delicadeza das vozes femininas da Mpb contemporânea à vibração das cordas do folk americano e às características das canções de apelo pop.

Pra completar, a Casa Aberta ainda recebe o Pocket Show, no café da casa, do músico Ramón Rivera e a discotecagem dos DJ’s Vandersexxx. A entrada é gratuita.

SERVIÇO

(QUA) Happy Hour + Quarta de Bolso

Happy Hour: 18h às 21h

Pocket Show: Marcelo Kahwage especial anos 80

Entrada: R$ 10 com consumação de 2 chopes

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(QUI) Happy Hour + Eletropikal #2

Happy Hour: 18h às 21h

DJ’s: STRR, Al Jazz Silva e Pro.Efx

Entrada: 18h às 21h – R$ 10 (dá direito a 2 chopes e mais a permanência pra festa)

R$10 a partir de 21h / R$ 15 a partir de 22h

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(SEX) Roquerági só DJ #VSF

DJ’s: Bernardo Pinheiro, Tércio, Lux e Tita Padilha

Entrada: R$ 10 a partir de 22h // R$ 15 a partir de 23h

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(SÁB) Casa Aberta #17

Shows: Lívia Mendes, O Cinza e Ramón Rivera

DJ’s: Vandersexxx – Entrada gratuita

(by Imprensa Se Rasgum)

A sub-celebridade racista e as “novas doenças da alma”

POR JEAN WYLLYS, no Pragmatismo Político

O crescimento da participação em redes sociais está trazendo consigo algo que não se vislumbrava tão nitidamente quando elas surgiram: assistimos à explosão de manifestações neuróticas e até psicóticas em busca de alguns minutos de atenção.

O caso mais recente é o de uma suposta “socialite” (é uma ocupação?) que, dos EUA, resolveu proferir uma série de comentários racistas sobre uma criança de 4 anos, a filha do casal de atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso.

Contente com o destaque das suas ofensas, ela ainda encontrou tempo para falar mal de uma atriz e de uma cantora e suas supostas relações com drogas ilícitas. Um tipo de comportamento que faz parte do que a filósofa Julia Kristeva chama de “novas doenças da alma”.

Kristeva não chega a teorizar sobre os impactos das novas tecnologias da comunicação e da informação na saúde psíquica humana, mas, partindo dessa sua ideia (de que a pós-modernidade produziu novas doenças da alma), eu digo que as novas tecnologias detonaram uma nova expressão do narcisismo ou o “narcisismo à beira do fim”, que corresponde, em se tratando do mito, ao momento quando Narciso não se contém, lança-se nas águas profundas, cansado de apenas se admirar, querendo devorar a si mesmo de tanto fascínio por si, e morre.

As pessoas já não se importam com a morte real ou simbólica que podem ter em função de sua performance na internet, desde que elas tenham likes, comentários e seguidores.

Por isso, há tantos exibindo, com fascínio por si mesmos, seu racismo e sua burrice. Da homofobia não vou nem falar, porque esta sempre foi expressa até por quem se considera saudável psiquicamente.

Governo Flávio Dino é campeão de transparência no país, diz FGV

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De acordo com estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Maranhão, governado por Flávio Dino (PCdoB), é exceção no que se refere à transparência e acesso à informação da administração pública, se transformando em referência nacional, sendo o estado que tem o maior índice de transparência desde que a Lei de Acesso à Informação entrou em vigor.

POR DAYANE SANTOS, no Portal Vermelho

“Ao assumir o cargo em janeiro de 2015, Dino criou a Secretaria de Transparência e Controle, aprovou a regulamentação da lei federal de AI [Acesso à Informação] e inaugurou um portal da transparência”, afirma o relatório “Da opacidade à transparência? Avaliando os cinco anos de Lei de Acesso no Brasil”.
“O estado obteve 2,2 pontos na primeira edição da Escala Brasil Transparente da CGU no primeiro semestre de 2015 e conquistou a pontuação máxima de dez pontos na segunda edição da avaliação no mesmo ano”, ressalta o documento, que aponta ainda que o número de pedidos de acesso à informação recebidos no Maranhão subiu de 339, em 2015, para 1.159, em 2016 – mais do que o triplo.
O relatório compara a gestão de Flávio Dino aos 50 anos da “dinastia” Sarney que comandou o Maranhão. Segundo os pesquisadores Gregory Michener, Evelyn Contreras e Irene Niskier, o atual governo maranhense demonstrou interesse em “‘abrir as portas e deixar a luz entrar em uma das mais retrógradas administrações estaduais do Brasil e dar visibilidade ao que o governo do estado havia se tornado”.
“Dino, como todos os políticos comprometidos com as leis de transparência, teve suas razões para dedicar-se a esta lei. Talvez a mais importante delas seja o fato de que o governador assumiu um Estado dominado há décadas pela dinastia política da família Sarney, do PMDB, que há muito tem sido associada a acusações de corrupção e má administração”, pontua o documento.
Em entrevista ao Portal Vermelho, Rodrigo Lago, secretário de Transparência e Controle do Maranhão, reforça que transparência era uma bandeira de governo de Flávio Dino. “Esse não era tema nem pauta de campanha de governo em 2014. As pessoas não cobram isso no plano de governo. A maioria cobra pelas obras, mas esquecem que a transparência nos gastos é essencial para garantir a obra”, enfatizou Lago.
“Há vários elementos que levaram o Maranhão a chegar a essa posição, mas principalmente a vontade política, pois no Brasil só se trabalha com a pauta transparência quando é cobrado. Ninguém trabalha espontaneamente como o Flávio Dino fez, incluindo no seu programa de governo”, salientou.
Ele conta que o Maranhão vivia uma espécie de escuridão nas contas públicas. “Saímos do período paleolítico para o topo”, compara Lago, enfatizando que ao disponibilizar os dados, o governo aumenta a munição dos opositores.
Segundo ele, quando Flávio Dino assumiu o governo, 60% dos gastos públicos não estavam disponíveis para controle da população, ou seja, dos cerca de R$ 10 bilhões do orçamento estadual na época, R$ 6 bilhões eram gastos à margem dos olhos da população.
Com a criação da Secretaria de Transparência e Controle, em 2015, o governo uniu em um único órgão as funções de auditoria governamental, corregedoria, transparência e a ouvidoria.
Rodrigo Lago conta que na gestão anterior, o controle administrativo das contas era feito apenas pela Controladoria-Geral do Estado, cuja única missão era fazer auditoria governamental. “Mesmo para essa missão tinha um quadro de servidores bem reduzido, com 34 auditores. Nomeamos novos auditores concursados, dobrando a capacidade de fiscalização, tiramos todos os filtros indevidos e apresentamos à Assembleia a Lei de Acesso à Informação Estadual [Decreto 10.217/2015], inclusive com alguns pontos mais transparentes do que a lei federal”, relatou o secretário.
De acordo com Rodrigo, a Secretaria segue o modelo de organização da Controladoria-Geral da União, mais agregou outros mecanismos de controle e fiscalização, como o Controle Social, permitindo que qualquer cidadão tenha instrumentos para controlar as finanças do Estado.
A secretaria tem realizado audiências públicas, reunindo autoridades e técnicos dos órgãos de controle interno e externo do Maranhão, como Tribunais de Contas, Ministério Público para apresentar e discutir junto à população temas como controle interno, atuação das ouvidorias, prevenção e combate à corrupção, transparência na gestão pública, entre outros, capacitando a população sobre os instrumentos disponibilizados pela administração pública. “O objetivo é fomentar a cultura da transparência”, destaca o secretário.

Artilheiro bicolor pode defender o Fogão em 2018

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Emissoras de rádio do Rio de Janeiro especulam sobre o possível interesse do Botafogo na aquisição do atacante Bergson, que defendeu o Paissandu na Série B 2017 e foi um dos artilheiros da competição, com 16 gols – dividiu a liderança com Mazinho, do Oeste-SP.

Representantes do jogador não confirmam contatos com a diretoria alvinegra, mas a informação foi reforçada pelas recentes declarações do técnico Jair Ventura, indicando que o clube irá buscar alternativas na Série B para recompor o ataque do Fogão, desfalcado com a saída do centroavante Roger, que se transferiu para o Internacional.

Além de Bergson (26 anos), o Botafogo estaria interessado em Rafael Moura, que jogou pelo Atlético-MG nesta temporada e que também já foi jogador do Papão.