Ex-algoz bicolor é o novo técnico do Remo

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A diretoria que assumiu o clube no sábado à noite corre contra o tempo para montar o time para a disputa do Campeonato Paraense, que começa no dia 28 de janeiro. Depois de constituída a Comissão de Futebol, com Marco Antonio Magnata, Sérgio Dias, Milton Campo e o ex-goleiro Dico, o novo técnico foi imediatamente contratado: é Josué Teixeira, de 56 anos, professor de Educação Física e conhecido pelo trabalho no Macaé-RJ.

Foi no comando do time carioca que Josué enfrentou e venceu o Paissandu, no Mangueirão, em 2014, na decisão do Campeonato Brasileiro da Série C. Josué deve ser apresentado oficialmente pela Diretoria do Remo nesta terça-feira. Com passagem pelo futebol árabe, o treinador trabalhou também no Avaí, Nova Iguaçu, Tricordiano, Duque de Caxias, Cuiabá, Sampaio Corrêa e ABC-RN.

Além do técnico, a Comissão de Futebol se movimenta já encaminha contratações de atletas. O goleiro Alencar Baú, o atacante Kiros e os laterais Léo Rosa e Jaquinha devem ser os primeiros reforços para a temporada.

16 comentários em “Ex-algoz bicolor é o novo técnico do Remo

  1. Foi no comando do time carioca que Josué enfrentou e venceu o Paissandu, no Mangueirão, em 2014, na decisão do Campeonato Brasileiro da Série C.
    Não houve vitórias as duas partidas terminaram empatadas a primeira em 1 x 1 e a segunda 3 x 3, fato este que deu o título ao Macaé pelo critério de gols marcados fora de casa.
    A passagem dele aqui pelo ABC de Natal não foi muito boa foi derrotado pelo Paysandú e eliminado da Copa do Brasil no jogo de volta por 2 x 1!
    Na minha opinião um adjetivo um tanto exagerado pelo histórico recente dos confrontos entre ele treinador contra o Paysandú. ( atuando pelo Macaé 1 x 1, 3 x 3, pelo ABC derrotas 1 x 0 e 2 x 1).

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  2. Disse-o tudo, miguelangelo: não houve execução, já que Paysandu e Macaé estavam classificados pra Série B.
    Se não houve execução, não dá pra distinguir um algoz. No máximo um pentelho no sabonete daquela massa que foi até o Mangueirão.
    A propósito, hoje o Macaé está de volta à Série C, só não caindo pra D este ano porque no meio do caminho havia uma roda lusitana empenada.
    Não posso furtar-me a dar depoimento a respeito do tal Monga. Assisti o indigitado jogar pela Tuna contra a Desportiva. Parecia cachorro guia de cego: guiava-se pelo barulho. Esteve na cara do gol por três vezes, mas assustou-se com o barulho que vinha da galera pressentindo o gol e nas três vezes jogou a bola lá de onde vinha o barulho. Uma lástima!

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    1. Amigo Amorim, respeito a sua opinião, mas o Josué saiu vencedor numa decisão de campeonato sobre o Papão dentro de Belém. Isto permite usar a denominação de algoz, referindo-se ao título conquistado. Por vezes, essa palavra é aplicada extemporaneamente a quem vence uma partida normal apenas. Ocorre que aquela não foi uma partida normal, foi uma final de Brasileiro e em pleno Mangueirão lotado – aliás, estava lotado devido à importância do evento, convenhamos. Se fosse mero cumprimento de tabela, jamais a Fiel iria em peso ao estádio estadual.

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