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Verdade! Só faltou o milagre da transformação de aguá em vinho…
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Nenhum milagre, amigo. Apenas competência. Todos os fatos citados são verídicos e comprováveis, para desespero de alguns.
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Aí Gerson, estão vendo porque sempre critico petistas , o Governo atual e o LULA????? Certamente não é porque eu seja de direita, mas é porque não concordo com tamanhas aberrações escritas por petistas militantes ou esquerdistas da laia petista que fazem de tudo mara enfiar coisas irreais na cabeça das pessoas, achando que todo mundo tem nariz furado para cima. Por exemplo esse Bohn Gass, vem dizer que o Lula criou várias universidades, isso é aberração porque Lula não criou e nem podia criar universidade alguma, só o que podia fazer era aprovar ou não através do MEC, tanto as públicas quanto as privadas com projeto de autorização em trâmite. Mostrem uma universidade que o LULA tenha criado???Todas as universidades que hoje existem, já existiam há muitos anos. E o que Lula aprovou através do MEC foram algumas péssimas faculdades espalhadas de montões pelo país, sem nenhum controle de fiscalização, que pegam dinheiro as pampas com mensalidade dos estudantes, só para fornecer o diploma e olhe lá, porque além de ensino péssimo a maioria desse ensino é por computador( ensino superior à distancia), onde o aluno se matricula, faz um curso superior em 2 anos, pelo computador, so comparece uma vez ao mês na dita faculdade que está matriculado. E pós uns 2 anos já está formado e com diploma de nível superior. Tem faculdade desse tipo que já está com milhões de cadastrados “estudando” “fazendo curso superior’ porque assim é muito .para essas faculdades ganharem dinheiro é claro. PÕ querer dizer que isso melhorou nosso sistema de educação é loucura. é duro engolir certos petistas.
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“Nunca na história deste país”? Talvez lá “p’ras bandas” do nobre deputado autor do texto.
Mas, aqui na nossa mangueirosa, ali “p’ros lados” do antigo bairro da matinha, ainda no século passado, a partir do ano de 1965, havia um simpático ajudante de pedreiro, biriteiro que só ele, que todo o ano tinha a alegria de botar o Pinduca pra cantar, celebrando a vitória de um de seus 9 filhos na então chamada “guerra do vestibular”. Destes, pelo menos 4, em efetivamente galgaram o doutorado. Os demais devido a outras prioridades, inclusive compromissos com a prole, ficaram apenas na pós graduação mais simples.
E este é só um exemplo. Lá naquela mesma área, foram produzidos e eu testemunhei vários e vários outros (envolvendo filhos de pedreiros, professora leiga, porteiro de grupo escolar, tacacazeira, lavadeira, vendedor de carangueijo a domicílio etc), os quais, apesar de não terem ido tão longe na escolaridade superior, chegaram à graduação e especialização nos mais diversos cursos. Testemunho como este, também pude fazer depois, já noutros bairros – Coqueiro e Nova Marambaia. E olhe que naquela época as opções de instituição de ensino superior se restringiam a no máximo 3 públicas e a duas privadas. Diferente de hoje quando se alastram arapucas onde o único interesse é a captação financeira sem nenhum compromisso com a qualidade do ensino.
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Perfeito amigão A Oliveira. Repito: Lula não podia criar universidades e faculdades porque não lhe cabia, como não cabe à Dilma. Só o que podia fazer era aprovar ou não os processos de autorização dessas Instituições de ensino superior públicas ou privadas através do MEC dele, o qual está abarrotados de petistas e onde tramitam os processos de autorização de funcionamento. Dessa forma, com único objetivo de propagar enganosamente um crescimento do sistema de educação no Brasil que não existiu, afirmando que agora até filhos de pedreiros podem tirar um curso superior, Lula através do Ministro da Educação na época, Hadad, o mesmo que hoje faz uma cagada na Prefeitura de São Paulo, autorizaram o funcionamento de milhares de faculdades espalhadas por todo os cantos do país, que nunca deveriam ter existido, pela péssima qualidade de ensino ofertado, quase tudo ensino à distãncia, sem qualquer tipo fiscalização. Uma afronta a boa qualidade de ensino. Por favor vejam as placas espalhadas me muitos cantos de Belém com nome de faculdade de fulano, ciclano, beltrano. De certa forma esse DF Bohn Gass, tem certa razão quando diz que hoje até filho de pedreiro tira diploma de nível superior, porque hoje a nossa educação é uma das piores do mundo, tanto que o ensino ofertado é serviço de pedreiro mesmo. rsrsrsrsrsrrsrsr. vejam as provas contundentes: A educação superior virou tão baderna que o próprio governo petista da Dilma, não suportou tamanha fraqueza no ensino superior que em um mês atrás divulgou do MEC a relação de milhares de instituições de nível superior reprovadas por motivo de horripilante qualidade de ensino. Talvez Dilma, tenha feito isso porque esqueceu que foi o Lula e o Hadad que autorizaram o funcionamento das mesmas.
kakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakaka
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Outro ponto que vc acertou A Oliveira, é que essas instituições de ensino superior só existem com maior objetivo de enriquecerem cobrando mensalidade dos estudantes para fornecer o diploma no final do curso que em geral é de 2 anos na maioria. Não existe preocupação com a qualidade, a não ser em raros casos. Se for ver a quantidade de alunos ditos matriculados nessas instituições os números são consideráveis com milhares de estudantes matriculados pagando mensalidade alta, de no mínimo R$ 350 conforme o curso. Mas se entrar numa desses estabelecimentos onde tem placa e está escrito faculdade, vc não vê um aluno dentro estudando. Ou seja o critério maior aí deve ser que o aluno pague sagradamente os 2 anos de mensalidade para no final se “formar e ter o diploma”. Não interessa se nesse período o colando escreve desse jeito: “caza, çolidão, educassão. ” É triste e enganoso o investimento no sistema da única coisa que pode melhorar de verdade o país: A EDUCAÇÃO
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Comparando com os anteriores, podemos dizer que é um ex-pobre.
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Prezados Nélio e Oliveira, tanto Lula e Dilma, quanto FHC e Itamar, não criaram universidades. Ok. Mas a afirmação quer dizer que as políticas públicas de educação foram mais valorizadas na gestão petista que noutras. Investir pouco ou muito, tudo ou nada na educação é uma política de Estado, é uma decisão e determinação do governo. FHC decidiu sucatear com as melhores universidades do país. Lula e Dilma decidiram, ou melhor, o PT, decidiu recuperá-las e ampliá-las. É uma diferença abissal de pontos de vista! A quantidade de cursos e vagas nas universidades federais cresceu, e novas universidades federais existem sim. Só no Pará, além da UFPA e UFRA, há também a UFOPA e a UNIFESSPA.
E a qualidade de universidades é algo tão questionável quanto a qualidade de colégios de nível médio. O mercado de nível superior privado, se é assim tão ruim, é porque ocorre um certo oposto do que se vê no médio. No nível médio, a educação privada é tida como a melhor porque visa preparar e dar vantagem a quem vai para o ENEM tentar a vaga para uma pública. Nas universidades públicas entram os melhores, pois sim, assim vê o mercado, que adora uma seleção, como a do vestibular. As superiores privadas, adotam uma visão paternalista igualzinha à da escola secundária, que privilegiam a vontade e a manutenção do cliente. Desculpem, mas a educação não é tão levada a sério nem pelo mercado, nem pelos pagantes, que vêem no pagamento de mensalidades uma relação de compra e venda. Outro dia estive aqui mesmo explicando meu ponto de vista da desigualdade, defendendo que escolas particulares ensinam a mandar e públicas, a obedecer. Pois bem, no ensino superior não se trata de ensinar a dar ordens ou a obedecê-las, pois isso foi superado no médio. Aqui o discurso é sobre maior competência ou capacidade técnica como forma de poder.
O estado atual da educação em todos os níveis não está apenas na negligência do Estado, mas no poder das elites e na submissão do povo.
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Amigo Lopes, sua disposição para argumentar e as alternativas de argumentação que você descola são realmente admiráveis. Se o governo que você defende se pautasse por um quarto dos motivos que você esgrima a esmagadora maioria dos brasileiros, especialmente aqueles que o elegeram este governo, já estaria
num patamar realmente mais elevado.
Em suma síntese, o governo não está à altura de seu defensor, e isso desde o primeiro dia que se instalou no primeiro mandato.
Bom, agora voltando ao início, àquilo de que trata a postagem, e me fixando exclusivamente nos fatos, sustento com a propriedade que a história confere, que antes do lulla, muitos brasileiros, filhos de brasileiros muito pobres, já galgavam o ensino superior, e, a partir daí, conseguiam progredir na vida, econômica e socialmente.
Valendo acrescentar que em referido tempo, mesmo os brasileiros pobres tendo acesso a tal possibilidade, eles nunca se contentavam com o que era disponibilizado pelo governo e nem achavam que tais disponibilidades eram benesses, graças concedidas pelos messiânicos governantes. Não! Iam à luta, cobravam, protestavam e queriam mais. Queriam inclusive à saída do governo. Eram assim os operários, os rurícolas, os estudantes etc.
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Em poucas palavras, o ensino hoje é pior que ontem e melhor do que será amanhã.
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Pois é, caro Oliveira, os tempos e os objetivos eram outros. Nos anos de chumbo a quantidade de estudantes de nível superior era bem menor que a de hoje. A ditadura beneficiou a classe média urbana. Fato que muitos pobres chegaram à universidade já naquela época. Fato também que os incontáveis pobres que você viu passarem pelo vestibular constituíam a minoria naquele sistema de seleção, pois boas escolas públicas só nas capitais (ou você desconhece que os pais que podiam mandavam os filhos à capital para estudar?). Não é justo comparar a escola de hoje com a de antes porque eram políticas de educação muito diferentes e com objetivos diferentes. A escola particular tomou o espaço da boa escola pública com o discurso de que teria melhor qualidade de ensino. Não vejo essa realização porque noto muitos alunos de escolas particulares escrevendo mal, se expressando mal, com dificuldades de lembrar a tabuada e de fazer contas de cabeça, recorrendo às calculadoras a todo instante, e, ainda, ignorantes de história, mas já sabedores “de como se impor”. Tanto lá, nos anos de chumbo, como cá, na atualidade, as vagas para escolas realmente educadoras estão para ser preenchidas, tanto por particulares quanto por públicas. E a culpa não é só do governo!
Dito isso, observe que os estudantes nas ruas durante o regime militar eram esses esclarecidos que lutavam contra a ditadura, que resolveram não apoiar o regime. Esses mesmos jovens lembrados agora por se posicionarem contra um golpe de estado defendiam exatamente a mesma posição de manutenção da democracia e abandono do autoritarismo que se vê hoje contra os golpistas do impeachment. A educação não piorou porque não se vê mais jovens nas ruas, piorou porque não consegue alcançar o objetivo de educar e preparar para a vida, de libertar de uma condição de vida ruim para uma melhor. A desigualdade é a maior causa da manutenção da própria desigualdade.
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Amigo Lopes, tudo o que escrevi aqui até agora, teve como único objetivo demonstrar que não é verdade o que foi dito no post no sentido que os pobres e os muito pobres só tiveram oportunidade de chegar à universidade, e ir além, após o lulla. E isso, porque a história respalda, já foi feito.
Quanto ao mais, trata-se de outro assunto, sobre o qual, podemos começar a tratar a partir de agora. Mas, quanto a este outro assunto, creio que não teremos muito a discordar. Enfim, creio que aí, neste particular, não haverá entre as nossas posições nada de essencialmente polêmico.
É claro que nos anos de chumbo a quantidade de estudantes pobres de nível superior era menor do que a de hoje. Eram minoria, certamente. E um dos muitos reclamos daquela época era exatamente a pouca disponibilidade de vagas no ensino superior aos mais pobres, máxime no público. Outro pleito era a expansão do crédito educativo (depois que este passou a existir, lógico). O sonho era que chegasse o momento da abolição do vestibular.
A classe média urbana foi beneficiada pela ditadura? Não vejo porque discordar disso. Se bem, que este quadro nunca foi essencialmente alterado ou revertido de lá pra cá.
Claro que não desconheço que a falta de boas escolas públicas no interior provocava um grande exito para capital. E como poderia esquecer? A nossa casa, nossa humilde casa, foi o destino de muitos de nossos parentes e amigos interioranos. Em busca do “estudo”, eles vinham repartir conosco nossas dificuldades.
Eu procuro não comparar a escola de antes com a escola de hoje. Mas, há vezes que isso fica impossível. Afinal, não se pode desconhecer que houve uma queda absurda da qualidade do serviço prestado na escola pública. E isso tem muito pouco a ver com a qualidade dos professores, mas, sim, com o completo descaso estatal com as condições mínimas para o exercício digno da docência. E este é um processo que já vem se desenvolvendo há uns 20, 25 anos passados e que não deu sinal de reversão nos últimos 13 anos. Quanto à escola particular, independentemente do discurso, o qual realmente existe, a verdade é que passou a ocupar um espaço que o próprio governo abriu quando abandona a educação a sua própria sorte. Mas, é bom não esquecer que escolas particulares descompromissadas sempre existiram. Já ouviu falar de um certo colégio chamado Infante Dom Henrique? Ou de outro chamado Abraão Levir (acho que eram esses os nomes)?
De fato, os estudantes que protestavam contra o governo eram esclarecidos. Mas, é bom lembrar que estes estudantes lutavam mesmo era para melhorar as condições de vida que eram impostas pelo governo. E, hoje, como as condições seguem precisando melhorar muito, não se entende como os estudantes, os operários, os campesinos etc, seguem na maior harmonia com o governo, n’algo idêntico aquilo que era praticado pelos Magris e Medeiros da vida.
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O texto confirma que o deputado gosta de marisco, principalmente Lula.
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Isso mesmo Amigo A Oliveira. Em relação às escolas ditas do tempo da “repressão” com as escolas de hoje da “democracia” não dá para comparar. É até covardia. Pioraram a educação, o ensino e as escolas de hoje. Eu não sou muito antigo, mas ainda lembro do tempo que greve por 4 meses em escolas e universidades era sobre natural porque não existia. Causava espanto a todos quando um ou outro aluno tratava com desrespeito a um professor (caso isolado) e surpreendia as atitudes e chamada de atenção dos diretores contra aquele aluno. Se ele não se retratasse, tchau da escola para ele. Hoje piorou a escola, como piorou Sistema de segurança, saúde etc. Só para não alongar muito, quem passava no vestibular e concluía um Curso Superior na época tinha status e estava com a vida profissional muito bem encaminhada. Mas hoje…. Não vou nem falar de greve para não me aborrecer. Os professores não conseguem mais impor moral aos estudantes, e os diretores muito menos. Tem professores sendo agredido nas salas de aula e os assaltos são rotinas contra professores e estudantes. O Tráfico de drogas manda e comanda. Tem até homicídio, onde recentemente um professor foi assassinado dentro de uma escola pública em Belém na frente de muitos estudantes, por um outro estudante da escola que não gostou que o professor tinha lhe chamado atenção, por estar fazendo baderna. tudo isso sem falar nos próprios estudantes sendo mortos dentro de escolas públicas. Então que tipo de educação é essa de hoje que os petistas insistem em dizer que melhoraram e ampliaram?? onde ela se esconde??Eu não consigo localizar. Me ajudem
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A percepção da qualidade da educação é fato, como é fato que é de baixa qualidade, tanto na pública, quanto na particular. Isso não se discute. Os porquês é que são elas. Apontar o problema não é parte da solução, mas apontar as causas, pode ajudar a resolver o problema. O salário dos professores é só reflexo da desvalorização profissional que não vem somente da vontade ou desejo do governo de economizar com o salário dos professores, mas da própria vontade popular de baratear e promover a educação. É um consenso liberal que a popularização de certo item tende a barateá-lo, e a reduzir salários, mas com a educação essa lógica não funciona. É um contrassenso que precisa ser resolvido. É que um ponto de vista liberal não serve à aplicação de uma desconstrução do problema, é preciso revirar o problema afim de conhecê-lo bem e diagnosticar o tratamento e erradicação do problema.
Uma parte dele certamente é a sociedade, cada cidadão tem uma pequena participação na construção da qualidade da educação. Os governos também são responsáveis pela qualidade da educação. Temos que admitir que os muros das escolas não as isolam da vida social e que a influência dessa vida social permeia, e até determina, o papel da escola na comunidade em que está inserida e, desse modo, o futuro de muitos alunos. Isso também quer dizer que o povo é parte da solução, e que não basta cobrar que melhore, mas deve agir para que melhore.
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É, amigo Lopes, todos nós sempre teremos nossa parcela de responsabilidade no malogro de nossas expectativas. Mas, sob meu ponto de vista, a responsabilidade suprema pela baixa qualidade na prestação dos serviços de educação, como de resto de saúde, de segurança, de saneamento etc, é do Estado, é do governo, em todas suas esferas.
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Gente, assunto muito interessante, importante e oportuno para debate neste blog é este sobre educação., onde eu quero solicitar ao Escriba Baionense que publique muito mais assuntos ou colunas no blog especificamente sobre Sistema de Educação no país, a fim de que mais pessoas possam comentar, opinar e dar ideias que possam melhorar o sistema ou até amenizar a situação da única coisa que pode desenvolver o Brasil, a qual está muito ruim, não obstante a propaganda imensa de melhoria feita nos veículos de comunicação de massa por parte do governo federal, estadual e municipal. Olhem diante de tantos comentários bons feitos pelos comentaristas, e até algumas boas ideais apresentadas. Eu aproveito a oportunidade para fazer uma revelação: Tenho vários conhecidos professores na ativa em escolas públicas no Pará e tenho uma irmã pedagoga que trabalha numa escola em Ananindeua. Todos foram taxativos em afirmar que está muito difícil lecionar hoje em dia, a coisa tende a piorar e muitos professores ainda continuam por amor a profissão de educadores, sendo heróis da educação. Mas é difícil porque não material, não tem estrutura, não tem base de apoio e não tem mais segurança. Chegou ao cúmulo de professor sair de casa para lecionar e se benzer antes de entrar na escola para lecionar, principalmente horário noturno. dentro das escolas se misturam alunos do bem que ainda querem alguma coisa com ensino, com maus elementos viciados e traficantes etc. Para completar ainda existe uma situação crítica informadas por eles que hoje é quase proibido reprovar estudantes. Eles tem de dar o jeito de irem passando os caras de qualquer jeito, mas não pode reprovar para o aluno não repetir de série. Tudo isso sem falar nos maus elementos que mesmo escrevendo educação com 2 S, os professores não tem coragem de reprova-los porque o bicho pega através de ameaças. É essa a educação que melhorou hoje e está melhor que a de ontem ??? francamente……
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