Por Luiz Carlos Carvalho Barra (luizbarrastm@gmail.com)
Quero externar o meu profundo respeito e admiração a V.Sa. em função da excelente matéria jornalística articulada na página 11, da edição do Bola, do conceituado DIÁRIO DO PARÁ, nesta data, onde desvenda e traz à tona de maneira sensata e crítica, uma das mais perniciosas práticas de bastidores, perpetradas por maus profissionais e que são admitidas por dirigentes passivos e mal intencionados.
O protecionismo exacerbado a “boleiros” contumazes e reincidentes em práticas nocivas ao desenvolvimento de um trabalho profissional, referendado pela Lei Consolidada. Ainda bem, que, conforme seu oportuno comentário final, essa cultura foi estancada, nesse caso, pela vivência do treinador Givanildo Oliveira.