CBF está sob nova direção

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Com apoio unânime entre Federações e Série B e quase total adesão na série A, Rogério Caboclo foi eleito presidente da CBF em eleição realizada na sede da entidade, no Rio de Janeiro (RJ), na tarde desta terça-feira (17). O executivo toma posse em abril do ano que vem e seu mandato terá duração de quatro anos (2019-2023).
A Chapa União teve 95,7% dos votos. O pleito foi dividido da seguinte forma: a urna 1 recebeu os 27 votos dos presidentes de federações, todos para Rogério Caboclo. A urna 2 teve 18 votos de presidentes de clubes da Série A do Campeonato Brasileiro: foram 17 para a chapa vencedora e um voto em branco,  sendo registradas ainda uma abstenção e uma ausência. A urna 3 abrigou as 20 cédulas depositadas pelos dirigentes de equipes da Série B, sendo todas favoráveis a Caboclo.
Oito novos vice-presidentes também foram eleitos para a diretoria que tomará posse no ano que vem. São eles: Antônio Aquino Lopes, Antônio Carlos Nunes, Castellar Guimarães, Ednaldo Rodrigues, Fernando Sarney, Francisco Noveletto, Gustavo Feijó e Marcus Vicente.
Em seu discurso, Caboclo fez um agradecimento aos clubes e federações pela presença no pleito e ressaltou os conceitos básicos de sua gestão. Segundo ele, ser eleito presidente da entidade é uma honra e uma responsabilidade muito grande.
– Farei uma gestão participativa, dialogando com todos – atletas, ex-atletas, técnicos, árbitros, clubes e federações – aplicando com independência as melhores soluções. De minha parte, prometo muito trabalho e a busca incessante de união e entendimento. Nossa gestão será marcada por dois pilares: eficiência e integridade, dos quais decorrerão todos os demais – afirmou o presidente eleito.
Rogério também ressaltou o excelente momento administrativo pelo qual passa a CBF e destacou a grandeza do futebol brasileiro.
– O futebol brasileiro é o mais competitivo do mundo e o nosso desafio é fazê-lo cada vez maior. É necessário mais visibilidade internacional, criar novas fontes de receita e otimizar as existentes. Temos e vamos encontrar receitas que permitam aos nossos clubes superar a defasagem cambial em relação aos clubes da Europa. Investir para que nossos jovens craques fiquem aqui mais tempo, investir para que a arbitragem seja cada vez mais qualificada e dar suporte para que nossos clubes façam gestões modernas e sustentáveis – afirmou o presidente eleito.
Antes da posse como 20º presidente da história da CBF, Rogério Caboclo será o chefe da delegação da Seleção Brasileira na Copa do Mundo da Rússia 2018. Junto com a presidência da CBF e a comissão técnica, ele é quem coordena o trabalho de organização das ações para a participação da Seleção Brasileira no torneio. (Imprensa CBF)

Aécio vira réu para Justiça fingir isenção

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Por maioria de votos, Aécio Neves vira réu no STF. A decisão visa provar – pelo menos é o que eles acham – que a Lei é para todos.

A dúvida agora é quanto à data da prescrição do processo.

O mundo já viu alguns tucanos no banco dos réus, mas jamais experimentou a glória de ver um deles preso.

Eduardo Azeredo, condenado em 2ª instância (como Lula), continua livre, leve e solto.

Aliás, o Mineirim, que recebeu malas de dinheiro e é recordista de delações na Lava-Jato, ainda é elegível e não perdeu mandato.

Talvez por isso nenhum pato amarelo indignado bateu panela na hora do julgamento, como também nenhum “cidadão de bem” soltou fogos. 

Fogão e Palmeiras ficam no empate

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CBF proíbe venda e divulgação de camisa “de esquerda” da Seleção

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A CBF decidiu proibir a comercialização de camiseta na cor vermelha, com escudo da entidade. A versão alternativa, “de esquerda”, da camisa da Seleção Brasileira começou a circular e a fazer sucesso nas redes sociais. A criação de uma designer de Uberlândia trazia a camisa vermelha, com o logo da CBF e ainda o símbolo da foice e do martelo.

A ideia era promover uma versão alternativa para pessoas ideologicamente à esquerda, que queriam torcer durante a Copa, mas não vestir a camisa verde e amarela – que acabou virando símbolo das manifestações da direita desde 2013.

Muitos fãs pediram que a designer Luísa Cardoso colocasse a camisa à venda. Ela chegou a pensar no plano e anunciar preços, mas a CBF decidiu estragar a história, entrando com ação na Justiça contra o uso de sua logomarca, protegida por direitos de marca.

Por meio de notificação extra judicial, a CBF avisou a Cardoso que ela não poderia comercializar a camisa e que deveria retirar suas imagens das redes sociais. Também pediram que assinasse termo se comprometendo a não vender sua criação.

Segundo a designer disse ao blog Na Vitrine, do UOL, ela acatou o pedido da CBF e explicou que não tinha começado a produzir a camisa, que surgiu como uma brincadeira. A deia agora é criar uma nova versão da camisa vermelha para venda, mas sem o brasão oficial da Seleção.

Intolerância sem limites

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Os efeitos lesivos do golpe se estendem por todas as áreas. Desta vez, o velho ranço autoritário irrompe dos esgotos para censurar o desenho de Gidalti Jr. (vencedor do Prêmio Jabuti 2017). Ele teve a capa de seu livro “Castanha do Pará”, foto acima, removida sumariamente de exposição no Parque Shopping, em Belém. Os melindrosos PMs do Pará se sentiram ofendidos, como se a cena fosse algo que nunca se viu por aqui.

Direto do Twitter

Moro palestra nos EUA (em inglês primário)

Bretas palestra nos EUA

Barroso palestra nos EUA

Dodge palestra nos EUA

Deltan palestra nos EUA

Nunca vi um golpe de estado tramado pelo Tio Sam tão descarado como esse.

@PatoCorporation, no Twitter

A Justiça paranormal

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Segundo as explicações da “insuspeita” Veja, Moro condenou Lula com base em “promessa” que poderia se transformar em “transferência posterior”.

Juiz, xamã ou parapsicólogo?

Tidizê…