POR ANTONIO JOSÉ SOARES (via Facebook)
Caso as denúncias do senador Delcídio Amaral, na delação premiada, se confirmem, estamos totalmente desmoralizados, não só os ladrões apanhados na Lava Jato e outras operações espetaculosas da PF, quanto todas as autoridades, os procuradores, juízes, parlamentares de todos os níveis de governo; a festiva imprensa nacional, o dito jornalismo investigativo que muitos tanto se orgulham de exercê-lo; os tribunais de contas, a Receita Federal, tudo; enfim, quem tem o dever de fiscalizar e cobrar o bom andamento das coisas públicas. Todos somos incompetentes ou coniventes, de algum modo, com o que esta acontecendo. Nem o povo humildade escapa da culpa, da responsabilidade. E pensar que tudo ou foi descoberto por acaso ou porque sempre um dissidente do bando deu coma língua nos dentes. Lembra do caso Colllor?
O Brasil, por causa dessa roubalheira desenfreada, que nunca foi denunciada nem por oposição, nem por situação, nem mesmo por partido nanico de esquerda, deixou passar a oportunidade de se desenvolver economia e socialmente, no rastro dos preços valorizados das exportações. Erramos por excesso de protecionismo. Todos passaram a viver grudados nas tetas do governo. Agora, estamos numa sinuca de bico.
(*) Jornalista
Meu preclaro luso/brevense. Jornalismo investigativo que mais oculta do que revela, e quando revela mais inventa que desvela,não é jornalismo, mas jornalixo.
Compare-se os casos da Escola Base, quando educadores foram destruídos sem suas reputações pessoais e profissionais a partir de reportagens que supunham e condenavam, em vez de investigar e escutar; com o caso da repórter global deportada pra Espanha porque estava grávida do garanhão/ presidenciável, FHC, para chegar à conclusão do porquê ser totalmente procedente a afirmação de Mino Carta, ‘o Brasil é o único país do mundo em que jornalista chama o patrão de colega’.
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Há um certo exagero e um teor apocalíptico nesse texto, típico da conjuntura atual, dessas epocas de vacas magras, de Lava-Jato e de “vai CUrintia”.Menos!
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