6 comentários em “Capa do Bola, edição de quinta-feira, 14

  1. Essa errônea formula de monstar e desmontar elenco de acordo com as competições é que sinaliza um possível fracasso à vista. Torço pra que isso não aconteça, mas olhando pelo retrovisor vi situações bem parecidas como está, montando equipe em cima da hora e iniciando a jornada com um time desentrosado sofrendo para anhar um jogo, ainda mais contra equipes sem tradição no esporte nacional. que contratem logo, não podemos esperar muito tempo.

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  2. É verdade, Lucilo. Montagem de elenco (time), de maneira açodada é sempre uma temeridade, a larga experiência azulina é pródiga em exemplos.

    Mas, neste caso, temos que levar em conta, alguns fatores inescapáveis. Não havia donheiro, e nem clima para se formar um time bom desde o último trimestre do ano passado, no mínimo. O prazo que temos, é o prazo possível, nas circunstâncias.

    Depois, há um treinador confiável, inclusive com demonstradas credenciais para trabalhar em circunstâncias desfavoráveis. Além do que, parece não ser do tipo que estabeleça parcerias com empresarios de jogadores e dirigentes empresarios de jogadores.

    E, pra mim, o mais importante, tem uma base pra começar os trabalhos, formada por jogadores já experimentados na luta, com aprovação incontestável para os fins pretendidos, quiçá até para mais elevados.

    Então, como vc disse é começar logo os trabalhos, equacionando dentro do possível as despesas, as dívidas, de modo que seja possível contratar dentro das possibilidades, jogadores que atendam às necessidades de curto prazo do Clube.

    Em tudo funcionando com o mínimo de seriedade, inclusive na fixação do valor dos ingressos, a torcida banca a parte que lhe cabe bancar.

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  3. É, Édson, regra geral, é isso mesmo que acontece: interromper o rítimo de competição tende a prejudicar o time. Mas, no caso azulino, há algumas particularidades que podem constituir uma exceção. A principal delas é que o elenco precisa mesmo de uma reformulação e de um recondicionamento físico. Um aspecto que me parece altamente prejudicial nesta “intertemporada”, inclusive no que respeita à própria necessidade de reformulação do elenco, é a solução de continuidade na geração de receitas. Aí, para suavizar os efeitos deste recesso, só resta a alternativa de tentar alguns amistosos.

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