Torcida bicolor hostiliza Ramos na fila do cinema

O meia-armador azulino Eduardo Ramos tinha ido ao cinema, no shopping Boulevard, no final da tarde desta quinta-feira, mas foi reconhecido e vaiado pelos torcedores do Papão, que estavam na fila para ver a estreia do documentário “100 anos de Payxão”, que narra a trajetória do clube de Suíço. A amigos, por telefone, Ramos contou depois que foi ao cinema com uma amiga, sem se dar conta de que era dia da estreia do filme bicolor. Hostilizado com gritos e palavrões, viu-se obrigado a sair da área dos cinemas e deixou o shopping ao lado da jovem que o acompanhava. No estacionamento, ele foi abordado por outros torcedores, que se desculparam pela atitude dos mais exaltados.

37 comentários em “Torcida bicolor hostiliza Ramos na fila do cinema

  1. Taí o próprio Ramos contando a história, reconhecendo que falhou.

    Até riu da situação.

    É mais uma das muitas historias que entra pra centenária rivalidade entre papão e leão.

    Jogador do remo vai ao cinema ver o filme do papão.

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  2. Amigo,

    Ele riu por que o brasileiro está habituado a rir de coisas muito sérias e se tornar furioso por coisas fúteis.

    Enfim, devo admitir que eu ainda me incomodo muito com este tipo de situação.

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  3. Harold, não é bem assim.

    Eu por acaso, se estivesse lá, ia rir da situação, jamais proferir palavrões ao cidadão ou qualquer palavra de ordem.

    Vamos imaginar uma cena.

    Pikachu vai ao cinema com a namorada no dia da estreia do filme do Remo.

    Iam receber ele com flores?

    O Ramos estava na hora errada, no local errado.

    Não vamos fazer disso o fim do mundo.

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  4. Discordo totalmente de você prezado Édson, o Eduardo Ramos como cidadão comum tem todo o direito de ir e vir sem ser importunado, afinal vivemos em país democrático e ele tem o livre árbitrio para decidir o que fazer nas horas de folga, e se ele tem bom gosto e quis assistir o filme do maior clube do norte, qual problema tem nisso?

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  5. E o direito do cidadão de ir e vir?, o futebol é dentro das quatro linhas, fora de campo todos nós somos cidadãos comuns. Ninguém tem o direito de proibir e muito menos ofender ou xingar quem quer que seja só pelo fato dele ter trocado de clube. O que o torcedor bicolor, não todos, mas aqueles mais exaltados, têm que entender que o Homem, Eduardo Ramos tomou aquela decisão de ir para o rival por achar que era o melhor caminha para ele, e tem que se colocar um ponto final nisto.
    Chega de menosprezar, bater ou agredir as pessoas porque não pensam ou concordam com a sua opinião.
    Vejo este tipo de atitude da mesma forma como vi os vândalos da Inferno Coral em torno de 300 membros desta uniformizada tentar massacrar um grupo de 22 torcedores do Paysandú, entre estes, pessoas comuns, amigos meus que moram em Recife e que se não fosse a atitude corajosa de um diretor do Náutico que mandou que abrissem os portões da sede do clube para dar guarita aos bicolores, hoje, certamente, estaríamos lamentando mais uma chacina provocada por estes animais travestidos de torcedores. Aqui em Recife, como em Belém, ou outro lugar do Brasil, infelizmente temos no comando destas uniformizadas trogloditas que se acham os donos do pedaço e que podem executar as suas leis a bel prazer.
    Chega de violência gente, isto é futebol, o esporte mais apaixonante do mundo é para divertir, não foi feito para se agredir!
    Minhas sinceras desculpas ao cidadão Eduardo Ramos pelos atos praticados por uns descerebrados torcedores do Paysandú. Que isso nunca mias se repita! Foi muito mais vergonhoso para os que xingaram o rapaz do que para ele mesmo que foi ao cinema, um lugar público, e não na sede do Paysandú uniformizado com a camisa do rival.

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  6. Ridícula ação da torcida, antes de mais nada o jogador estava num local público acompanhado de uma pessoa, deu azar de ser estréia do nosso filme, mas e dai, onde fica o direito de ir e vim das pessoas. Essas mesmas pessoas que fizeram isso são aquelas que reclamam quando a qualquer tipo de manifestação ou greve e a bloqueios, e dizem que é um absurdo. Temos dois pesos e duas medidas, a nação bicolor não deve se importar com jogadores do rival, eles já têm problemas demais pra cuidar

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  7. Desculpa Celira, mas só concordo em parte com seus comentários e concordo plenamente com Antonio Oliveira e Edson Amaral. E a Minha tese é bem simples: Concordo quando dizes que Todo mundo tem direito de ir e vir em qualquer , vestido a qualquer modo ou caráter, isso é direito universal. Mas convenhamos que mais uma vez esse senhor ER que me recuso a pronunciar o nome dele, mais uma vez de forma proposital quis aparecer indo a um evento bicolor. onde ele não era bem vindo ou convidado depois de tudo que aprontou ao Paysandu. Para completar o evento vem sendo anunciado exaustivamente na mídia da estreia e local em Belém e o cara na maior cara de pau nega que foi lá sem saber. Isto é no mínimo provocação amigo celira porque o cara deveria saber o que ia ocorrer e para tal uso as justificativas dos amigos A oliveira e Edson Amaral para comprovar. Amigo celira, lembre sempre o passado do futebol para comentar e não esqueça que o Wandick que era um presidente carismático com todo mundo inclusive dirigentes do rival, nunca fez chacota contra azulinos foi até a sede azulina parabenizar os presidentes eleitos e acabou sendo agredido por torcedores, conselheiros e abnegados remistas que o expulsaram de lá e a coisa só não foi pior porque o presidente remista eleito se meteu a favor, ficou em frente ao Wandick protegendo-o e pedindo calma para todos. Aí todos lembram que eu critiquei aqui no blog severamente apenas o Wandick que foi imprudente e deveria apenas mandar uma nota congratulando o presidente rival e não ir lá. Tal errro wandcik naquele tempo, tal erro hoje ELPR. ninguem pode reclamar

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    1. Nélio, o ER não foi se dirigiu ao evento bicolor, ele foi ao cinema num dia de folga. Ao contrário do que você imagina, pouca gente sabia da estreia do filme, a não ser obviamente a própria torcida do Papão. Mais do que normal que ele tenha ido comprar ingressos na fila comum, o que de forma alguma configura desrespeito ao clube ou à torcida. É preciso acalmar os espíritos, pois os radicais estão levando a melhor. E o exemplo citado, das hostilidades ao Vandick, é outro sinal evidente de beligerância excessiva. Isto é apenas futebol, não podemos esquecer jamais.

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  8. Vejo muita gente criticando a torcida do rival em geral, peraí o verdadeiro torcedor do PSC jamais faz esse tipo de babaquice, foram alguns retardados gatos pingados, o cara tem o direito de ir e vir a qualquer momento e em qualquer lugar!

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  9. Vejam bem amigos, não existe esse negocio de ir e vim.

    Quem fez isso foram os funcionários da Transbrasiliana ontem na BR.

    O cidadão Ramos, não é anônimo, é famoso em Belém por ser jogador de futebol.

    Vejam que ontem ele fez uma coisa que deve fazer sempre, ir ao cinema.
    Mas deu azar de topar justamente com uma grande quantidade de torcedores do time rival, que o reconhecendo, começaram a lhe insultar.

    E ele preferiu ir embora com as próprias pernas, uma atitude correta, levando em consideração que alí estavam anormalmente muitos torcedores do Paysandu.

    Domingo tem jogo do remo. Quem acha que o direito de ir e vim é sagrado, pegue uma camisa do Paysandu e vá lá pro mangueirão passear.

    Como diria o Gerson, vamos parar de fricotes e ser racionais.

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    1. É isso aí, amigo Edson. Só que os ditos normais, como nos consideramos, temos o dever (talvez a missão) de conscientizar e buscar orientar os mais afoitos. Não há sentido lógico em sair gritando, vociferando xingamentos contra um ex-jogador de clube em ambiente público. Fazer o que alguns torcedores fizeram ontem é ato de extrema deselegância, além de configurar uma valorização excessiva de um jogador que nem pertence mais ao Papão e que quando defendeu o clube fez bom papel. Repito: alguns andam passando dos limites; isto é apenas futebol.

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  10. Amigo Nélio,

    Toda forma de hostilidade gratuita, como foi o caso de Eduardo, deve ser reprimida. Seja contra quem for. Basicamente penso assim. Posso me trair? Claro. Sou humano e passível de muitos erros. Mas procuro viver sobre esta ética, sobre esta minha verdade.

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  11. Amigos, assim como a briga de gangues no Recife deixaram em 2° plano a grande e histórica vitória do Papão no Mundão do Arruda, o santinha estava a 9 jogos sem perder, e parece que lá nesse estádio já enfiou 9 no remo, uma VITORIA MAIUSCULA DO PAPÃO.

    Estamos por causa disso, deixando pra 2° plano, mais um feito sem defeito do papão da curuzú.
    O primeiro time do Norte a sair dos estádios e ir pra salas de cinema.

    Está indo, com méritos, pois tem historia pra contar.

    Com certeza será uma das maiores bilheterias de clube no mundo cinematográfico.

    Quero ir semana que vem, mesmo bicudo, pois é inaceitável que nesse filme, o MEU GRANDE PRESIDENTE TOURINHO, não teve seu nome citado.

    Viva o Paysandu, mais um feito desse grande time, não vamos torcedor bicolor deixar esse acontecimento infeliz estragar a nossa festa.

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  12. Nélio, já que você faz referência a minha opinião, gostaria só de fazer uma ressalva.

    Tudo que escrevi em conversa/comentário com o Celira e o Edson, teve lastro na suposta circunstância de que ele, o ER, tenha ido conscientemente ao evento, num ato de insensatez.

    E, sem qualquer juízo de valor aprovativo do comportamento dos torcedores, o que eu escrevi não foi além de constatar uma realidade que é a intolerância e a bossalidade que prevalece em todo o Brasil quando se trata de rivalidades entre torcidas de futebol, partidos políticos, direitistas e esquerdistas e outras dicotomias.

    Agora, se ele, o ER, como alega (e eu, em princípio, não tenho nenhum motivo da desacreditar da palavra dele), realmente nada sabia a respeito do evento e ali estava por uma infeliz coincidência a base de minha opinião se desintegra.

    Ah, para finalizar, é importante que se diga que o que ocorreu com o Vandick tem um agravante. Ele estava no evento azulino a convite dos diretores azulinos. Foi lá para prestigiar o confrade. Não se tratava de um ato insensato e tampouco provocativo. Além do que a hostilização que o Vandick recebeu não partiu da turba torcedora anônima e descontrolada.

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  13. Amigo Edson.

    Primeiro, um jogo de futebol é um evento privado, logo, não cabe eu ir ao jogo do Remo com camisa do PSC. Muito diferentemente de um shopping, espaço privado/público. Esta é uma sutil, porém enorme diferença. Foi uma atitude muito deselegante da torcida, tanto que os mais racionais foram ao estacionamento se desculpar com Eduardo Ramos.

    PS.: não devemos tratar as coisas por menos, amigo Edson. Sempre nos cabe problematizar as situações que que elas provoquem deslocamento nas pessoas… Talvez assim os humanos possam ser pessoas melhores.

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    1. Penso da mesma forma, amigo Carlos. Considero uma obrigação dos mais esclarecidos se posicionarem neste momento, até para desestimular ações piores e mais destemperadas. Pelo volume dos gritos no vídeo, fica evidente que se o ER falasse alguma coisa seria agredido. Não devemos pensar apenas nos outros, devemos tentar nos colocar no papel de quem é humilhado e avacalhado publicamente. Deve ser uma sensação muito ruim e desagradável, que nenhum ser humano merece. Que crime o cara cometeu pra merecer aquilo tudo? Fiquei feliz com o posicionamento público, nas redes sociais, de um dos diretores do filme, meu amigo bicolor Marco André Oliveira, repudiando de forma veemente o episódio. É isso que se espera dos verdadeiros desportistas.

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  14. Sou o idealizador, diretor, produtor e diretor musical desse filme, logo, acho que que tenho o dever de me manisfestar sobre isso. Sou apayxonado torcedor do Paysandu e toda a imprensa da minha terra sabe disso. Quero dizer que repudio veementemente essa atitude. Não interessa se o ER sabia que era dia de estreia do filme realizado em homenagem aos 100 anos do Bicolor. Cada um tem direito de ir para onde quiser. Achei lindo a torcida cantando, aplaudindo, chorando, mostrando seu amor pelo Papão. Mas, hostilizar não faz parte do plano de qualquer artista que defende a arte como ferramenta de socialização e mudanças. Todo mundo tem direito de assistir qualquer dos filmes em cartaz, incusive os remistas de assistirem Paysandú, 100 anos de payxão.

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    1. Obrigado, amigo Marco André, pela atenção e o carinho com o nosso blog. Parabéns pelo belíssimo trabalho. Sei de seus muitos afazeres e é uma honra ter sua participação aqui neste espaço democrático de debates, troca de ideias e informações. Abração

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  15. Postei agora pouco no twiiter o que 4 gatos pingados fizeram com o lateral Jorge do Flamengo numa lanchonete.
    O cara provocou e depois teve que ouvir.

    O coitadinho nem lanchou direito.

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    1. Amigo Edson, entendo seu ponto de vista, mas me recuso a aplaudir atos de pura incivilidade. A vida é curta demais, amigo, para desperdiçarmos com desinteligências desse tipo. Continuo na firme convicção de que futebol é alegria e diversão, jamais ódio ou intolerância.

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  16. Marcos André falou tudo e mais um pouco, o verdadeiro torcedor do psc são aqueles que cantaram, choraram e vibraram com o filme do seu clube do coração, os retardados, debi loides e.t.c. ficaram hostilizando o ER, parabéns pela sua sensatez, é de pessoas assim que o nosso futebol precisa.

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  17. Vai entender essa torcida, outro dia o Nicácio mito esteve aqui e eles não foram lá hostilizar o cara, acho q aceitaram ser chamados de torcida de merda kkkkkkkkkk

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  18. Ferdinando, até agora, o consenso aqui, foi de que o ER não sabia do evento e que estava lá por coincidência (Aliás, ele mesmo declarou isso). Mas, mesmo que soubesse e tivesse ido na certeza de que fazia parte da história e teria direito de assistir-se, acho que todo mundo (salvo os que o hostilizaram) concordam que não há nada contra esta pretensão. A questão, nesse caso caso, é se o bom senso recomendaria, ou não, que ele, sabendo que é persona non grata pra maioria dos torcedores do Clube homenageado, mesmo assim, deliberadamente comparecesse ao evento.

    Miguel, sendo um evento público, como disse o Celira que é (e é mesmo), não pode ser proibido o acesso de ninguém, nem mesmo aos torcedores do Mais Querido. Inclusive porque o sucesso na bilheteria pode e deve servir para a retroalimentação do Marketing.

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  19. Amigo Gerson, sou sempre um humanista e acredito plenamente na democracia. É a segunda vez que presto homenagem ao meu clube do coração. A primeira foi através de um CD que muitos bicolores devem ter, e agora através desse filme, que creio contribuirá para a história do futebol paraense. Sou um artista sempre preocupado com aquilo que crio, que idealizo, que produzo, pois sabemos a força que a arte tem, referente às emoções humanas, mesmo sem receber a atenção que merece. A torcida que estava presente naquele momento de ontem perdeu a oportunidade de convidar o ER para assistir ao filme em vez de expulsá-lo. As zoações fazem parte do futebol e por isso ele é tão apaixonante. Mas nao cabe e nunca aceitarei nenhum tipo de hostilidade a qualquer cidadão que tenha preferencias diferentes das minhas. O site do filme tem um número enorme de visitantes do Remo, que a toda hora provocam os bicolores, nem por isso foram escorraçados ou agredidos por lá. É isso ! Vamo que vamo e tomara que hj o Papão ganhe mais uma pra maioria da população paraense ficar feliz rsrs. Ah! Um blog com mais de 5.000.000 de visitas é Blog de gente cascuda, que merece respeito. Parabéns

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  20. Caro Antônio Oliveira, parabenizo mais este seu comentário esclarecedor no qual concordo plenamente e ratifico que jamais concordar com qualquer tipo de agressão física qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo, mesmo porque o mundo já está cheio de violência e precisamos combater essas truculências. Mas Antonio Oliveira e amigos , para combater a violência é necessário também combater a INSENSATEZ e os insensatos, que você citou, os qual também incitam justamente a violência ou dão combustível a isso. E neste aspecto não quero dizer que ER seja insensato e também retiro as críticas que fiz ao ERLP caso ele tenha ido lá por acaso e sem saber do evento. Porém é a palavra dele contra a mídia que anunciou demasiadamente data e local do evento. Aí ter certeza que um homem público esclarecido como ramos não tenha tido ciência dessa data e local do vento é duvidoso. Aí digo que se por um acaso Ramos foi lá de forma consciente deveria saber que não poderia jamais ser agredido fisicamente, mas certamente não escaparia de apulpos por uma parte dos torcedores como ocorreu e nem adianta generalizar contra a nação bicolor. E por isso não esqueço de repetir duas sábias frases: “colhemos aquilo que plantamos” ” profissional tem de ser profissional em vários ramos, inclusive no futebol. Chacota, sarro fica só para torcedor” uso essas frases para dizer que se o ER se sentiu ultrajado mas ele mesmo semeou essa discórdia ao aceitar chacotar a instituição Paysandu correndo com a camisa 33 logo que o Paysandu foi eliminado da Copa verde e antes tinha tinha pegado corda de uns dirigentes amadores e usado a camisa por pura provocação que foi criticada até por remistas ilustres na cidade, lembram??

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  21. Moral da história da polêmica envolvendo o E ramos:

    ER pode , tem direito e deve frequentar qualquer lugar que quiser principalmente os espaços públicos. Ele foi insultado em fila de cinema por alguns bicolores e a atitude dos torcedores pode até ser condenável, mas eu DUVIDO que um jogador tipo o RONy ou até o ameixa aparecessem por lá seriam ultrajados, mesmo se estivessem com a a camisa azulina. Duvido. Er foi porque semeou discordia e quem planta vento colhe tempestade.

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  22. Bomba! Filme da mucura dos 95 anos de sofrência foi transferido para o cine ópera kkkkkkkkkkkk motivo… Vcs completam aí kkkkkkkkk

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  23. Só pra esclarecer.

    Eu não sou a favor do que foi feito ao atleta Ramos.
    Mas não condeno nenhum pouquinho o gesto dos torcedores.

    Penso que isso é comportamento, da multidão presente, a maioria ignorou o fato.

    O futebol gera emoções que muda o comportamento das pessoas.

    Se o Ramos fosse ao cinema, e uma pessoa o visse, jamais faria o que faz quando está em grupo.

    Notem que nos EUA teve briga de torcidas nas ruas, ato deplorável, claro.
    O futebol e seu efeito em algumas pessoas, já alterou o comportamento delas na terra do Tio Sam.

    No fim de tudo, o jogador Ramos entende tudo perfeitamente.

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    1. A incivilidade não deve ser estimulada, amigo Edson. Os selvagens só existem porque permitimos – alguns até incentivam. É preciso bom senso, sempre.

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