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Após fazer a reflexão sugerida, me vem a cabeça uma outra reflexão proposta há mais de cem anos, dentre outras fontes, na obra “O Mandarim”.
Então, perguntando por perguntar:
1. Quantos, se soubessem que suas palavras não viriam a público, e que se viessem, não lhe acarretariam punição, execração, recriminação, perda de emprego ou cargo, ou outro prejuízo qualquer, não seriam capazes de proferir palavras semelhantes àquelas proferidas pelo secretário do presidente da República?
2. Se o ódio é um mal ou uma doença, como evitá-lo ou como curá-lo, se ele se instalou na pessoa, depois que seu pai, ou seu filho, ou sua mãe, ou seu irmão, ou sua irmã, ou sua filha, ou seu marido, ou sua esposa, foi vítima de bárbaro assassinato (ou mutilação, ou estupro) por pessoa que segue em liberdade e continua assassinando ou mutilando ou estuprando) outras pessoas, ou ainda que preso continua comandando assassinatos, estupros, venda de drogas e outras barbaridades da cadeia?
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