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De fato, sempre existiu. Inclusive, nestes últimos 13 anos.
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Vai ver que antes do PT não existiam negros, pobres, índios, travestis, mulheres, nordestinos e gays. Vai ver que o amigo se sentia realizado com as campanhas que a Globo promovia para ajudar o Nordeste com arrecadação de alimentos, roupas etc… muito típico dos anos de ditadura militar e início dos novos governos democráticos.
Ou então vai ver que ele acredita mesmo que tudo que é arrecadado no Criança Esperança vai para projetos sociais.
De fato, acho que a roubalheira começou só quando o PT tomou conta do governo pois antes todos nós vivíamos sorrindo, cantávamos alegremente o hino nacional, nossa, como eram bons aqueles tempos em que a minha mãe corria para a fila do mercado em busca de um quilo de carne pois se chegasse atrasada voltava para casa de mãos vazias mesmo tendo dinheiro para comprar e eu achava aquilo muito estranho e me perguntava por que?,
Eu acho que o amigo deve ter sido fiscal do Sarney,como era maravilhoso ver a Globo mostrar no seu Jornal Nacional um fiscal do Sarney fechando as portas de algum comércio que se atrevia sobrepor o preço além das tabelas do governo.
E a tabela da SUNAB, como tinha besta que acreditava que ninguém pagava ágio pelo pão, pelo leite, pelo açúcar e demais gêneros de primeira necessidade.
Olha era muito bom mesmo, até a chuva que caia naquele tempo não alagava a cidades, o Nordeste não era seco, o Norte não sofria com enchentes e o Sul Maravilha então, era o paraíso para quem procurava emprego.
Ainda fico a me perguntar por que existe no nosso Brasil pessoas que se iludem com tudo que a Globo mostra no ar.
Em fim, negros, pobres, índios, travestis, mulheres, nordestinos e gays foram todos bem vindos nestes últimos 13 anos e dentro destes conseguiram algum avanço na linha do respeito e de suas dignidades.
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Perfeita observação, amigo Miguel.
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De fato amigo Oliveira, sempre existiu, mas é a primeira que esses grupos sociais recebem apoio contra o preconceito histórico. E, penso eu, que esses grupos sempre existirão. Daí que o preconceito é algo insensato, uma vez que apenas tem o efeito de criminalizá-los.
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Repito, o odio e o preconceito contra referidos grupos sempre existiu, e continua existindo. Mesmo durante estes últimos 13 anos. Agora está existindo. Quem quiser constatar vá dar uma volta, por exemplo, lá no PSM do Guamá, procure saber dos Guarani Kaiowá.
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E mais, basta fazer o plantão da madrugada nas delegacias, e ver quem são aqueles que vão chegar conduzidos pelos policiais para lá ficarem amontoados.
Se quiser, também pode dar uma volta nas cracolandias e ver quem é que está lá escravizado. E falando em escravização, é só checar quem são aqueles que ficam alijados de todo e qualquer elemento da fignidade humana nas fazendas financiadas pelo bnds como a do bunlai.
E, em se tratando de ódio e preconceito, tem muito mais do que sempre ocorreu e ocorre no Brasil, inclusive nestes últimos 13 anos.
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Faltou mencionar ódio aos evangélicos
Sempre teve, o que ocorre é que com o advento das redes sociais ficou escancarado
Hoje tem anta pra todo tipo de assunto
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Amigo Oliveira, note que nos meus comentários não disse que o preconceito teve fim, disse que esses grupos passaram a ser apoiados por políticas públicas, em reconhecimento às demandas legítimas deles. Apenas isso.
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Amigo Lopes, notei isso. E lhe digo: minha reiteração e farta exemplificação, não se dirigia ao seu comentário. Na realidade, se dirigia ao comentário do Miguel. E me penitencio por não ter dito isso expressamente.
E não me dirigi a você porque seu comentário não se opôs essencialmente ao meu. De fato, você referiu a existência do problema no passado, no presente e referiu que o mesmo subsistirá no futuro. Só acrescentou que nos últimos 13 anos houve algum enfrentamento e minimização do problema. Nada obstante eu tenha alguma ressalva a este último aspecto não considerei, no caso, que tal ressalva fosse de magnitude relevante a merecer uma réplica.
No caso do Miguel, a quem, pela abordagem que fez, me pareceu que não consegui me fazer entender no primeiro comentário, resolvi reforçar reiterando e exemplificando o ódio e o preconceito a que me referi que existiram nos últimos 13 anos igualzinho como existia nos anos anteriores.
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Imagine só que nesses anos todos, caro Oliveira, nem o ódio ao pobre amenizou! Para muitos ricos, a solução ao fim da pobreza é exterminar os pobres e não exagero nisso, há mesmo quem pense assim. A discordância se vê na rodoviarização dos aeroportos, onde a plebe não deveria entrar, segundo alguns… E ainda há quem diga que o marxismo é discurso ultrapassado!…
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