Osório deixa porta de saída entreaberta no SP

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DO BLOG DO PVC

Juan Carlos Osório deixou a porta aberta demais e tornou muito difícil sua permanência no São Paulo em caso de derrota no clássico para o Palmeiras no domingo. De todas as respostas fortes da entrevista coletiva, a mais importante foi a que ofereceu à pergunta sobre confiar ou não na diretoria. “Pelas saídas dos jogadores, não.”

A relação do técnico colombiano com o vice-presidente de futebol, Ataíde Gil Guerreiro, é muito boa. Com o presidente Carlos Miguel Aidar há faíscas. Desde sua chegada, o São Paulo perdeu setejogadores: Rafael Toloi, Dória, Denílson, Souza, Boschillia, Jonathan Cafu e Paulo Miranda. Nenhum time da Série A deixou de contar com tantos jogadores na janela de transferências.

Osório confirmou a negociação com a seleção mexicana, disse que seu coração está no São Paulo, que está concentrado em formar uma equipe competitiva contra o Palmeiras, mas afirmou que domingo está aqui. Na semana que vem, não se sabe. Elogiou a seleção do México, a quem atribuiu o título de “equipe de elite”.

A todas estas perguntas, falou em espanhol, para não correr o risco de escorregar no idioma. Às questões sobre o clássico, respondeu em português, como tem sido habitual.

Apesar de ter sido ambíguo sobre a possibilidade de sair do São Paulo e afirmar que quando sofreu três derrotas foi questionado se temia por seu futuro, Osório participou de reunião com a direção do clube na quinta-feira. No contato pessoal com os dirigentes, afirmou que não deixará o clube.

Só que nunca se sabe qual será o efeito político de suas declarações. Nem de uma eventual derrota para o Palmeiras, no domingo.

Insatisfeitos, clubes da Série B pressionam Globo

O atual contrato com a Globo se encerra em 2017

Com futuro indefinido, a Série B pode mudar de mãos a partir de 2018. O presidente do Náutico, Glauber Vasconcelos, se reuniu com o Esporte Interativo, na última sexta-feira, em Natal, para discutir a venda dos direitos de transmissão do campeonato. Membro da comissão de clubes que cuida do assunto, eles aguardam um retorno da Rede Globo, atual detentora, até a próxima semana. O acordo com a emissora carioca se encerra em 2017. O último encontro entre as partes aconteceu na terça-feira passada, no Rio de Janeiro.

Entre as exigências para a renovação da parceria, está a criação da ‘cota de socorro’ para resguardar financeiramente os rebaixados da Série A. A novidade não beneficiaria apenas os remanescentes do Clube dos 13, que contam com contratos individuais e seguem recebendo a mesma cota em suas primeiras temporadas na segunda divisão.

É o caso hoje de Botafogo, Bahia e Vitória. Os demais, em caso de descenso, sofrem um forte impacto em seus cofres. Os repasses anuais despencam de R$ 18 milhões na Série A para R$ 3 milhões na Série B. “A verdade é a seguinte: a gente está na mesa para negociar. Temos nosso parceiro, a Globo, e vamos esgotar com eles. É lógico que, se as conversas não caminharem bem, e espero que caminhem, não podemos abrir mão de conferir outra oportunidade”, afirma Marcus Salum, do América-MG, ao ESPN.com.br.

“A gente conversou (com o Esporte Interativo) e escutou o que eles têm a nos oferecer. O objetivo hoje é prorrogar o contrato que existe, respeitamos o acordo, respeitamos os patrocinadores, mas, como ele se encerra em 2017, temos que ouvir todo mundo. O encontro que tivemos hoje (sexta-feira) foi bastante interessante”, prossegue Glauber Vasconcelos, do Náutico.

A meta principal é conseguir pelo menos dobrar a cota atual de R$ 3 milhões – R$ 2,7 milhões, com impostos -, segundo os clubes, insuficientes para fazer futebol. “Não queremos mexer com premiação, cota, dinheiro de ninguém. O que a gente quer é uma cota maior para termos condição de formar grandes equipes e concorrer com os clubes rebaixados da Série A”, explica Alberto Maia, do Paysandu.

Papão escalado para enfrentar o Vitória

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O time do Paissandu já está escalado para o confronto desta tarde com o Vitória na Arena Fonte Nova. Salvo mudanças de última hora, a equipe entrará em campo com Emerson; Pikachu, Tiago Martins, Gualberto e João Lucas; Fahel, Gilson, Jonathan e Roni; Betinho e Léo. No banco, o técnico Dado Cavalcanti conta com Ivan, Lombardi, Luís Felipe, Djalma, Sérgio Manoel, Edinho, Carlinhos, Misael (foto) e Aylon. (Foto: MÁRIO QUADROS)

Duas batalhas

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POR GERSON NOGUEIRA

Fazia algum tempo já que a dupla Re-Pa não encarava, num mesmo dia, batalhas tão importantes e decisivas fora de Belém. O Papão joga em Salvador defendendo a segunda colocação no Brasileiro da Série B contra o Vitória, um adversário direto. O Leão enfrenta o Palmas, na capital tocantinense, buscando começar positivamente o mata-mata das oitavas de final da Série D.

São jogos importantes e perigosos por razões diversas. O Papão não pode facilitar, pois o próprio Vitória e mais seis clubes lutam pelo acesso e tentam ultrapassá-lo. Na verdade, o representante paraense virou o time a ser batido nesta parte final da Série B. O Remo estreia na fase eliminatória da Série D e, apesar de superior ao adversário, precisa ter cautelas para evitar surpresas.

Caso consiga sair de Salvador com uma vitória, ou mesmo um empate, o Papão dará passo importantíssimo para o acesso. Com 47 pontos ganhos, precisa acumular mais 19 para garantir uma das quatro vagas. Como terá ainda cinco jogos a fazer em casa, o time precisa beliscar quatro pontos em terreno adversário. Começar essa colheita hoje seria oportuno e teria efeitos ainda mais animadores sobre o elenco.

A garantia de escalação do atacante Betinho – graças a efeito suspensivo – representa um importante trunfo para o técnico Dado Cavalcanti. Sem um homem de referência na frente, seria obrigado a improvisar Aylon, cujas características são mais de um atacante de lado, pela velocidade que imprime ao jogo.

Além disso, Betinho tem sido um jogador produtivo, marcando gols importantes e em franca evolução técnica, depois de um começo pouco auspicioso na Copa do Brasil. Contra o ABC, marcou dois gols, exibindo grande movimentação em todos os lados do ataque. Na partida seguinte, diante do Náutico, salvou-se do naufrágio geral. Em tarde pouco inspirada do time, teve o melhor rendimento, criando boas situações mesmo sem ter sido acionado pelos meias.

Para dar ainda mais consistência ao time, a linha defensiva não sofre alterações, contando com os laterais titulares, Pikachu e João Lucas. O ponto de interrogação fica por conta do meio-campo, onde, na ausência de um armador de ofício, Jonathan deverá ter funções de ligação. Rony e Léo, mantidos na equipe, terão que desempenhar um papel mais dinâmico, ajudando tanto o meio quanto Betinho na ofensiva.

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Sob o sol inclemente de Palmas, o técnico Cacaio optou por lançar um ataque à moda antiga, apostando tudo na altura do centroavante Kiros. Até mesmo a longa inatividade do jogador foi esquecida, talvez por força das lembranças de 2005, quando Roberval Davino usava Capitão para complementar jogadas aéreas. Outro fator determinante para a entrada de Kiros foi a baixa produtividade dos outros atacantes de área. Rafael Paty, principal goleador da equipe na temporada, não atravessa bom momento. Aleílson e Welthon não conseguiram se firmar quando entraram como titulares.

Léo Paraíba, especialista no jogo de velocidade pelo lado direito, será o companheiro de Kiros no ataque. Sozinho, porém, não poderá fazer muito. Para que Kiros tenha oportunidades, será fundamental o trabalho de Juninho e Eduardo Ramos na meia-cancha e de Levy e Alex Ruan nas laterais. Acima de tudo, os cruzamentos devem ser caprichados.

Como o duelo é de 180 minutos, é importante conquistar um bom resultado no primeiro jogo, embora com a consciência de que o desespero e a pressa devem estar do outro lado. Ao Remo cabe fazer um jogo estratégico, observando e explorando eventuais falhas do Palmas.

O time do Tocantins fez uma das mais fracas campanhas da fase classificatória, marcando sete gols e sofrendo quatro. Os números indicam que a defesa é seu ponto alto, mas o ataque é econômico. Outra razão para que Cacaio e seus jogadores não se entreguem à afobação. Saber esperar pode ser um trunfo decisivo nesta fase eliminatória. (Fotos: MÁRIO QUADROS)

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Direto do blog

“Deus ajude o Ricardo Oliveira, eis que, na atualidade, o futebol brasileiro jogado no Brasil tem muito mais a oferecer do que aquele jogado pelos estrangeiros como este que agora se contundiu. A propósito, pro nível em que se encontra o time da cbf já é chegada a hora de chamar o Ganso. E não basta só chamar, é necessário prestigiar, dar moral pro jogador. Mais ou menos assim como o Dado fez com o Carlos Alberto, e com outros menos votados. É preciso proporcionar ao Ganso uma boa sequência de jogos. No caso do Carlos Alberto não deu certo. Mas, do Ganso, dado o nível dos que o Dunga tem convocado e dos demais que estão disponíveis, tenho uma boa expectativa que o resultado venha a ser favorável.”

De Antonio Oliveira, sobre a última novidade na Seleção de Dunga. 

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Festa para um baluarte do pugilismo

O amigo e conterrâneo Zezé do Boxe comemora 42 anos de dedicação ao boxe com programação festiva, hoje, a partir das 12h30, no Mormaço. Haverá show de Nelsinho Rodrigues e participação de outros cantores. Zezé, generoso como sempre, não quer presentes, mas doações de brinquedos para o Natal das crianças carentes das comunidades que ajuda. A coluna se associa às justas homenagens a um defensor incansável da nobre arte no Pará. Parabéns.

(Coluna publicada na edição do Bola deste sábado, 26)

Cobrança

“Tão me devendo colégio, namorada, aparelho de som, respeito, sanduíche de mortadela no botequim da rua Vieira Fazenda, sorvete, bola de futebol. (…) Estão me devendo comida, buceta, cobertor, sapato, casa, automóvel, relógio, dentes, estão me devendo. Leio os jornais para saber o que eles estão comendo, bebendo e fazendo. Quero viver muito para ter tempo de matar todos eles. (…) Sou o Cobrador!”.

Trecho do conto “O Cobrador”, de Rubem Fonseca.

Militante anticorrupção ganha pensão vitalícia

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O governador Robinson Faria regulamentou o pagamento das pensões vitalícias pagas aos ex-governadores José Agripino e Lavoisier Maia, equiparando os vencimentos aos dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, que são de R$ 30.471,00. Porém, segundo a assessoria de imprensa do Governo do Estado, como a Constituição Federal determina que proventos de aposentadoria e pensões não podem exceder a remuneração de quem está em atividade no mesmo cargo, os dois ex-chefes do Executivo Estadual terão a mesma remuneração que o governador Robinson Faria, de R$ 21.914,76.

Além da regulamentação, o governador determinou o pagamento retroativo aos dois da diferença entre os salários de governador e desembargador desde 1987. Segundo o Executivo, a publicação foi necessária devido ao extravio do processo que concedeu o benefício aos ex-governadores. Por baixo, só em valores retroativos, Agripino deve embolsar perto de R$ 14 milhões.

Ativo “militante anticorrupção”, líder da bancada conservadora no Congresso e defensor do impeachment da presidente Dilma, Agripino responde a processo no Supremo Tribunal Federal pelo desvio de valor superior a R$ 1 milhão. (Com informações da Tribuna do Norte)

Te dizer…

Sapateado de catita

POR GERSON NOGUEIRA

Ex-companheiro de quarto do Baixinho na Copa do Mundo de 1994, Dunga pegou firme em resposta a Romário, que havia criticado o critério de convocações da Seleção Brasileira. O técnico exige que o senador prove as acusações sobre tráfico de influências em torno da escolha de jogadores. Aproveita para tecer loas ao supervisor de Seleções, Gilmar Rinaldi, dizendo que o conhece há muito tempo, como se isso fosse prova absoluta de lisura.

Em nota, Dunga renega as ligações com Romário. “Amizade pressupõe respeito, lealdade e estrita confiança na integridade de quem (sic) dedicamos aquele sentimento. Por isso, o senador Romário nunca esteve no meu rol de amigos e ele fica na obrigação, sobre o que disse, de apresentar fatos”, afirma, tomando as dores de Gilmar.
A presença de Gilmar no cargo é dessas excrescências próprias da CBF. Depois de encerrar a carreira de jogador, dedicou-se a agenciar atletas. Adriano Imperador foi um de seus mais notórios clientes. Na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, entrevistei Gilmar à beira do campinho de treinos de Köningstein.

Declarou na ocasião que levava fé no sucesso de Adriano naquele mundial, formando com Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo e Kaká o chamado quarteto mágico do Brasil. Dias depois, a Seleção seria eliminada pela França de Zidane e o centroavante iniciando ali sua derrocada. A atividade de empresariar jogadores representa um flagrante conflito de interesses com a de supervisor da Seleção. Isso deveria ter impedido a indicação de Gilmar para a função.

Grosso modo, é como botar a raposa para vigiar o galinheiro.

O fato é que as convocações se tornaram um prato cheio para especulações e suspeitas. Tudo começou com a dupla Zagallo e Parreira, responsável por lembrar de atletas que ninguém conhecia ou por outros que eram bem conhecidos pelo futebol limitado – casos de Amaral, Viola, Paulo Sérgio e outros.

Desde então, as chamadas de jogadores para o escrete se transformaram em sinônimo de balcão de negócios, envolvendo empresários, agentes de atletas e clubes. Essa promiscuidade tem sido combatida à meia força, com evidente má vontade.

CBF e autoridades não têm interesse em enfrentar a situação, talvez pelo próprio grau de comprometimento. Nenhuma apuração a respeito teve caráter conclusivo. Na prática, persiste blindagem poderosa, que impede avanços e ignora denúncias.

A CPI do Futebol, que Romário ora preside no Senado, tornou-se um palco dos mais privilegiados para que o assunto volte a ser investigado e discutido a sério. O jornalista inglês Andrew Jennings participou de audiência no mês passado, afirmando com todas as letras que o esquema de corrupção que domina a Fifa teve início pelo Brasil.

Não se ouviu qualquer resposta por parte da CBF, diretamente acusada pelo repórter. Ao contrário, o presidente Marco Polo Del Nero faz questão de fingir o tempo todo que não ouve, não lê e não sabe nada sobre os escândalos que levaram à prisão de seu antecessor no cargo, José Maria Marin.

Por enquanto, Romário brada sozinho, bem ao estilo justiceiro que o levou à câmara mais alta do parlamento brasileiro, mas com resultados até aqui muito parecidos às tentativas anteriores de revirar no lixo produzido pelo futebol e seus donos no país.

Dunga se abespinhou com as críticas do ex-parceiro, advogou por Gilmar, mas não abriu mão de nomes controvertidos nas últimas convocações. Por seu turno, o Baixinho até agora fez firulas, mas não invadiu a área dos grandes latifúndios do futebol no Brasil, a começar pela detentora dos direitos de transmissão e dona dos campeonatos. Enquanto não encarar isso de frente, tudo não passará do nosso conhecido sapateado de catita.

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Tio Sam investe para virar potência

Considerado o novo eldorado do futebol, a liga norte-americana (MLS) terá investimento total de US$ 168 milhões. Os 20 clubes torraram essa fortuna contratando 574 atletas nesta temporada. O curioso é que a maioria desses atletas já está remando pra beira, para usar uma expressão do amigo Valmireko.

O brasileiro Kaká lidera o ranking, com US$ 7,16 milhões/ano. O craque italiano Pirlo vem logo abaixo, faturando em torno de US$ 6 milhões.

Os EUA seguem a receita inaugurada nos anos 80 pelos japoneses. A criação da J-League foi a alavanca que faltava para popularizar e rentabilizar o futebol no Japão, com forte importação de atletas veteranos e alguma sucata de países do primeiro mundo da bola.

O Brasil cedeu muitos atletas, contribuindo para a evolução do futebol como negócio no país do sol nascente. Com muito dinheiro e austeridade gerencial, o programa foi bem executado e o Japão começou a revelar seus próprios jogadores. Hoje, merecidamente, ocupa posição honrosa no mapa do futebol.

A ambição americana vai além. O objetivo é ingressar na elite do esporte mais popular do planeta nas próximas décadas.

Alguém duvida de que chegarão lá?

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E se o futebol pudesse imitar o rock?

O futebol, que tem tanto em comum com o rock (alegria, vibração, irreverência, rebeldia), infelizmente não consegue ter a capacidade de se manter eternamente jovem como o gênero que é a trilha sonora de minha geração. Vi ontem o show no Rock in Rio do projeto-curtição de Alice Cooper, Hollywood Vampires, arrebentando em performances caprichadas de grandes clássicos de bandas legendárias.

No time, Joe Perry, Zak Starkey, Duff McKagan e vários outros cobras, além de Johnny Depp, o capitão Sparrow, brincando de guitarrista. Pura diversão, elemento essencial no rock.

Seria mais ou menos como se numa Copa do Mundo um dos times fosse convidado exclusivamente para divertir a massa, mesclando cobras do passado, como Zidane e Platini, e alguns mais recentes, como Henry e Ronaldo. Cabia até incluir ex-jogadores ainda em atividade, como Ronaldinho Gaúcho. A galera ia vibrar com os dribles e lances de efeito, como nas viradas de guitarra de Perry ontem à noite.

(Coluna publicada no Bola desta sexta-feira, 25)

Dunga chama artilheiro do Peixe

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O atacante Ricardo Oliveira, do Santos, foi chamado pelo técnico Dunga para integrar a Seleção Brasileira que disputará as Eliminatórias. Ele substitui Roberto Firmino, que está lesionado.

Especulações sobre saída de jogadores

A quinta-feira tem sido movimentada na Curuzu. Surgiu primeiro o boato sobre a saída do meia Carlos Alberto, até agora não confirmada pela Diretoria. No começo da tarde, outra especulação forte: o jovem atacante Leandro Carvalho estaria sendo negociado com outro clube.

A conferir.

Presidente convoca torcida e promete CT

O presidente do Paissandu, Alberto Maia, afirmou em sua conta no Twitter, na noite da última terça-feira (23), que irá construir o Centro de Treinamento em 2016, caso o time consiga o acesso à Série A do Campeonato Brasileiro. Para tanto, acrescentou, cada jogo do Papão a partir de agora precisa ter pelo menos 20 mil pagantes – sem contar sócios torcedores. “Prometo a toda Nação Bicolor que construiremos o CT ano que vem, com Papão na série A e com 20 mil pagantes em cada jogo a partir de agora”, disse o presidente no Twitter. O apelo vale para os cinco jogos que o time fará em Belém no returno da Série B.