DO OPERA MUNDI
O governo do presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou nesta sexta-feira (18/09) medidas que aliviam ou põem fim a restrições a Cuba em áreas como comércio e turismo. Negócios de empresas norte-americanas, remessas de dinheiro e viagens à ilha ficarão mais simples a partir de agora. As novas regras valerão a partir da próxima segunda (21/09).
Entre as medidas, está o fim do limite de transferências de dinheiro feitas por imigrantes cubanos que vivem nos Estados Unidos. Pela norma atual, eles podem enviar no máximo US$ 2.000 por trimestre a Cuba. As quantias levadas em viagens ao país também deixarão de ser limitadas, tanto para imigrantes, quanto para cidadãos norte-americanos. As únicas exceções são as remessas a funcionários do governo cubano e a membros do Partido Comunista, cujos limites não mudam.
Exportadores de produtos autorizados, agências de notícias, empresas educacionais e do ramo de telecomunicações poderão iniciar atividades em Cuba, inclusive abrir contas bancárias na ilha, que conta com um crescente número de empreendedores. A permissão de abertura de conta também vale para cidadãos dos Estados Unidos.
Na área de turismo, as viagens por navio serão permitidas a norte-americanos, sem a necessidade de uma licença específica. No entanto, uma rota marítima direta não deverá ser aberta antes de 2016, declarou à Associated Press um funcionário dos EUA envolvido nas negociações.
E agora, como fica a coxinhada reaça brasileira, com sua beócia aversão à ilha de Fidel?
Fica como sempre esteve: com a cara de idiota e baba bovina a escorrer pelos cantos da boca. O pior é que essa escumalha direitista não consegue sequer assimilar os produtos mais sofisticados dos tempos da guerra fria, como os filmes da série 007. São legatários de Silvester Stallone e de seus derivados ainda mais deploráveis, o que talvez explique a truculência, a alienação e a ignorância, tanto que, indiferentes aos fatos, continuam mandando desafetos à Cuba, como se isto fosse ofensa. Preocupante!
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Disse tudo, amigo Amorim. Assino embaixo.
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