“Quem escala é o treinador. Jogador tem que jogar. Substituí porque, comigo, ele não deu ainda um chute a gol. Não deu passe, nem assistência. Antes de reclamar, tem que jogar. Ninguém faz futebol sozinho”.
De Levir Culpi, técnico do Atlético-MG, sobre críticas de Diego Tardelli, depois de ser substituído diante do Atlético Nacional.
Deu um toque na bola contra a trave, no lance do primeiro gol e vinha buscar a bola pra puxar o contrataque. Tardelli e Fernadinho eram os melhores, justamente os que saíram. Como a bola pune, deu no que deu. Ah…esses treinadores brasileiros.
CurtirCurtir
O culpado maior da eliminação do Galo, chama-se Kalil, ainda bem que o mesmo assumiu.
Com tanto técnico bom, e de nível, o mesmo trouxe o patético Autuori.
Ruim com ele, pior do jeito que o Kalil fez, o tirou em pleno mata mata e trouxe o Culpi, que ontem fez bobagem em carrada.
Tirou o Pierre e pôs o Rever, só pra satisfazer o torcedor.
Tirou o Tardeli e pôs o Guilherme, quando deveria tirar o Fernandinho e colocar o Marion e deixar o Tardeli.
Resultado, o Rever, sem ritimo, foi uma água, o Guilherme, deu uma de Zé Antônio e armou o contra ataque que deu a vaga ao Nacional.
O Culpi, é um bom técnico, mas quem mexeu no time, foi o torcedor, e técnico que mexe de acordo com o grito da torcida, geralmente faz besteira.
Uma pena, agora só resta a raposa bandida, que tem condições de levantar o caneco e salvar o nosso futebol.
CurtirCurtir
De todas as substituições feitas pelo Levir no jogo a única certa foi ter tirado o Tardelli, tirando o lance da bola na trave, não acertou mais nada no jogo, prendia a bola no ataque, como um verdadeiro “delegado”, e quando a passava tocava errado.
CurtirCurtir