A vitória, segundo Mazola Junior

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“Não é qualquer equipe que sai bem dessa situação que eles (Remo) passaram essa semana. É um grande time, um grande adversário e temos que respeitar. A equipe entendeu bem o nosso jogo, a nossa forma de trabalhar. Tivemos mais posse de bola, tivemos domínio de jogo e soubemos explorar bem e por isso acho que somos merecedores dessa vitória”. 

Mazola Junior, técnico do Paissandu

24 comentários em “A vitória, segundo Mazola Junior

  1. Lúcido e consciente…Foi um jogo igual, mas o Papão tem um elenco, um grupo, uma equipe. Esses detalhes, talvez, façam a diferença nos dois embates.

    Saudações Bicolores!

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  2. O Mazolla é bocudo, mas, é leal e inteligente, não desqualifica os adversários, tem classe, portanto; além de trabalhador ele tem demonstrado possuir um olhar cirúrgico, digamos assim e sabe fazer a turma trabalhar com efetividade, sabe girar o plantel, ninguém é titular absoluto, e ou, dono da posição, no entanto, isso não incomoda a ninguém, pois lá não tem astros nem vaidades, é time de operários, agora são inteligentes, absorveram com grande facilidade a proposta de jogo do Professor e seguem à risca as determinações, essa é a razão do atual sucesso da equipe.
    Mudando de pau prá cacete, que vexame esse promovido pelo pirão, a versão Aloprada azulina, te dizer; uma coisa, se sou diretor de futebol de um time, e no exercício da função a mim atribuída, vem o meu presidente, a público, me chamar de mentiroso, com toda a calma que tenho, não fico nem um minuto mais sob a direção de um destemperado desses, isso se não lhe metesse a mão na boca.

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  3. Querem apostar o Liaum tá doido para contratar o Mazola. Tenho certeza que já tentaram algum contato. É o desespero…
    Falando sério, o Mazola precisa consertar a zaga. Esse Deus nos acuda em bolas aéreas é crônico.

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  4. Cabra bom. Bateu no peito e disse: “eu quero o Remo!” Os sofredores tentaram fazer disso uma motivação mas ele mostrou saber o que dizia.
    Muito difícil um profissional ir a público escolher adversário. Todos têm preferências, mas hipocritamente não as declaram. Parabéns Mazolla!

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  5. Bem lembrado pelo camarada Maurício, nada dessa mesmice de discurso politicamente correto…blá,blá. Falou o que queria fazer e ponto se perder ai é um outro post.

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  6. Mazola elogia o adversário para valorizar o seu trabalho. Mas, tá valendo. Afinal, não ofende ninguém, e, no que é mais importante, com um bom conjunto e com uma saudável cautela obteve uma importante vitória.

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  7. Usou da experiência neste jogo, para analisar a nova postura (que não houve) do Remo com o AJ. No próximo domingo já sabe o que fazer para matar o jogo.

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  8. Fazia tempo que não via uma diferença tão acachapante de posse de bola, e principalmente no campo do adversário, em Re-Pa. Coisa de 70% de posse de bola. Parecia em certos momentos aquelas peladas em que não tem mais ninguém na grade e um dos times já quer tirar o colete e ir pro bar. O Remo pegava na bola, o Papão cercava e roubava com a maior facilidade. Chegou a irritar não terem forçado em busca do segundo.

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  9. Seria muita sacanagem aquela bola entrar. Aquilo não foi um chute, mas um passo de balé. Fraquinho, todo desajeitado, na orelha da bola. Uma vergonha, essa que é a verdade.

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  10. O Paysandu deu esperança pro doente terminal. Fiquei com muita raiva da atitude medrosa do time de não partir em busca do segundo gol. Tomara que a bola na trave no fim do jogo tenha servido para mostrar que no futebol quem não mata, morre.

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  11. Creio que ontem, com a expulsão do Val Barreto, o Papão já está na final desse campeonato. É o jogador, do rEMO, que mais ameaça a tão fraca defesa do Papão.

    Eles, jogadores do rEMO, só tem uma jogada de efeito, cruzar a bola na área na esperança de encontrar o Val Barreto.

    O Matheus, definitivamente, não sabe sair debaixo das traves e isso é muito preocupante.

    Só para lembrar, a expulsão foi merecida.

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  12. O Paysandu teve o domínio territorial do jogo todo, mas no primeiro tempo os lances mais agudos foram do Remo. A rigor, a melhor chance do Papão na primeira metade (bola na trave do Lima) nasceu de uma falha de posicionamento da zaga azulina.

    No segundo tempo aí, sim, o time bicolor transformou o domínio em oportunidades.

    Em tempo: O lançamento do Djalma para o Yago é um espetáculo. Milimétrico, preciso, cirúrgico. No primeiro tempo Recife fez um idêntico para o Airton na esquerda. Só que ao invés de fazer como Yago, dando um tapa de primeira, o ala esquerdo quis dominar e a bola correu. O que valeu uma reclamação imediata do experiente volante que queria o cruzamento de prima. Belo gol do Papão.

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