O atacante Pimentinha, nova contratação do Remo, chegou na tarde desta quinta-feira a Belém e já se apresentou ao técnico Josué Teixeira, no estádio Evandro Almeida. Pimentinha tem 29 anos e foi ídolo da torcida do Sampaio Corrêa (MA), jogando ao lado de Edgar, atualmente defendendo o Remo. Na foto acima, Pimentinha ao lado do repórter Paulo Caxiado, da Rádio Clube do Pará. Abaixo, no desembarque em Val-de-Cans.
Técnico do Atlético-GO até a rodada do fim de semana passado do Brasileiro, Marcelo Cabo deixou o clube sem nenhum ressentimento e agora se prepara para novos desafios. Embora planeje descansar alguns dias com a família em Goiânia, já percebeu que sua rotina de trabalho não deve se alterar muito. Em menos de 48 horas, ele já foi sondado por três clubes da Série B do Brasileiro.
“Não vou dizer os nomes dos clubes por uma questão de ética e respeito aos técnicos que comandam essas equipes. Mas isso acaba sendo um alento, um reconhecimento”, disse Marcelo Cabo, em entrevista por telefone ao Terra .
Ao ver seu time derrotado pelo Bahia por 3 a 0, segunda-feira, na Fonte Nova, Marcelo Cabo pediu uma conversa com os dirigentes do seu clube, ainda naquela noite, e disse que era chegado o momento de uma troca, a fim de sacudir o elenco.
“Eu fiz essa leitura antes mesmo dos dirigentes. Eles não queriam que eu saísse. Mas eu entendi que a decisão era o que havia de melhor para o Atlético, depois de quatro derrotas seguidas na competição.”
Com o Atlético-GO, Cabo conquistou o título mais importante da história do clube – o de campeão da Série B do Brasileiro de 2016. Também foi o técnico que mais tempo dirigiu a equipe num mesmo período – 13 meses. “São números que ninguém esquece e sou muito grato aos dirigentes do Atlético, que sempre acreditaram em mim, e à torcida do clube.”
Para ele, os clubes que não têm o mesmo aporte financeiro que os gigantes do futebol do País travam uma luta desigual com os demais e isso explica o sobe-desce de equipes de médio porte que não conseguem se firmar na Série A do Brasileiro. A exceção nos últimos anos tem sido a Chapecoense.
Sob seu comando, o Dragão conquistou a Série B, título inédito e maior da história do clube. Em 60 partidas à frente da equipe, foram 28 vitórias, 16 empates e 16 derrotas.
Em comunicado, o Atlético-GO destacou o bom trabalho de Marcelo Cabo deixado na equipe:
“O Atlético deseja ao treinador uma ótima jornada dentro do futebol. O Dragão vai em busca da reação no Campeonato Brasileiro Série A. Para isso, quinta-feira o Atlético recebe a equipe da Ponte Preta, no Estádio Olímpico”. (Com informações do portal Terra e Lance!)
A cada semana, o Ziggy Hostel Club traz uma novidade pra sua programação em Belém, esquentando a noite da cidade e absorvendo toda a energia de consumir cultura e se divertir. Essa semana, a quinta-feira (8) começa com o happy hour, que já virou ponto de encontro dos amigos e logo depois, o público é convidado para conhecer o Karaokê Rock e “soltar o gogó” na primeira edição dessa festa no Ziggy. A sexta-feira vem com edição comemorativa e tropical, dia de dançar na pista e se divertir na comemoração de 7 anos da festa Baile Tropical, ao som de hits, novidades e brasilidades. O sábado (10) vem mais forte com rock autoral com a tradicional Roquerági, com a banda paraense de stoner rock Blind for Giant.
O happy hour do Ziggy convida a chegada do final de semana com a promoção de chope que refresca o clima de verão. O Café Bar do Ziggy se tornou ponto de encontro para quem quer relaxar pós-trabalho, encontrar os amigos e escutar uma boa música. O happy hour termina, mas a festa começa e, dessa vez, o Ziggy terá uma quinta-feira com a Karaokê Rock, a novidade da programação da casa, para fazer o público se divertir com um dos clássicos mundiais que rende todos à boa e velha cantoria. Nos intervalos e no final da festa, o público fica com DJ-Set dos DJs Se Rasgum Lux e Gus.
A sexta-feira (9) é dia de comemorar 7 anos de Baile Tropical já anunciando os meses mais quentes do ano no norte do país. Dessa vez, a festa reúne todos os DJs residentes Bernardo Pinheiro e Patrick Tor4 além dos convidados Damasound e Marcel Arêde. São 7 anos de sons tropicais, bregas, eletrônicas, hits, funk, entre outras, que não deixa ninguém parado na pista.
Essa semana a Roquerági é produzida, especialmente, no sábado (10). A banda que sobe no palco do club é a Blind for Giant. O trio formado por Allan Souza (guitarra e vocal), Daniel Frazão (baixo) e Wagner Nugoli (bateria) lançou seu primeiro disco em 2016, intitulado “Plants & Fishes”, todo em inglês, com dose de stoner e referências em Led Zeppelin, Rage Against the Machine, The Black Keys, Queens of The Stone Age, Foo Fighters, Black Drawing Chalks e Molho Negro. Para deixar a noite mais rock ainda, o duo Vandersexxx e Tércio Souza discotecam na baladinha rock mais amada da cidade.
SERVIÇO
Happy Hour do Ziggy
8 de junho, Happy Hour de 18h às 20h
DJ: Damasound
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Karaokê Rock
8 de junho
A partir de 21h
DJs: Lux e Gus
Ingresso: R$ 10
Baile Tropical – 7 anos de Baile
9 de junho, a partir das 22h
DJs: Bernardo Pinheiro, Patrick Tor4, Marcelo Damaso, Marcel Arêde
Ingresso: R$ 20 antecipado no sympla.com.br/ziggyhostelclub
R$ 25 após 23h.
Roquerági – Blind For Giant
10 de junho, a partir de 22h
Show: Blind For Giant
DJS: Vandersexxx e Tércio Souza
Ingresso: R$ 15 até 23h, R$ 20 após.
Café Bar Ziggy Hostel Club
Funcionamento: quarta a sábado, 16h às 22h. Entrada gratuita, exceto em quintas de happy hour.
Ziggy Hostel Club Trav. Benjamin Constant, 1329, entre Av. Nazaré e Av. Braz de Aguiar
Michel Temer voou em jatinho da JBS e, confrontado com a revelação, primeiro tentou negar, depois admitiu que viajou mas que não sabia quem era o proprietário. Na foto, o jatinho de Joesley Batista, com as cores da empresa e o prefixo PR-JBS.
POR ENIO SQUEFF, no Facebook
Na sexta feira passada, lá pelas 18 e 40, enquanto tomava chá com meu filho de sete anos no Shopping Higienópolis, fui supreendido por uma segurança mulher que me perguntou se a criança, à minha frente, estava me incomodando. Surpreso, inquiri-a sobre razão de seu questionamento. Ela explicitou: tinha ordens de não deixar “pedintes crianças” molestar a quem quer que fosse no Shopping. Não precisou explicar mais nada.
Apontei para meu filho e lhe perguntei se ela o considerava um pedinte por ser negro. Meu filho é negro; e estava com um abrigo do colégio Sion. Como eu lhe questionasse para o fato de ela ver pele e não o uniforme, quem se chocou, então, assustada, foi a moça travestida de segurança. Eu que a desculpasse, ela não tinha tido a intenção de me ofender.
Para corroborar a extensão de seu pedido de perdão, afirmou-me que ela também era negra -,e sua pele não a desmentia; mas que recebia ordens.
Insisti: com o que a direção do Shopping tinha lhe dado ordens de expulsar meninos negros do sagrado local de Higienópolis, era isso? Não prossegui. Ao seu terceiro ou quarto pedido de desculpas, disse-lhe que que se alguém devia desculpas era ela para si mesma e para sua família.
Ficava evidente que obedecia ordens (foi essa a justificativa dos carrascos que massacraram judeus na Alemanha, mas isso seria ir longe demais). E que se era para encobrir o racismo de seus patrões – ela que se assumisse na culpa que ela via imputada na pele de meu filho.
Confesso, porém, e em suma, que no mesmo instante, tive pena da moça: se fosse à auditoria do Shopping Higienópolis( parece que eles têm isso por lá), é claro que ela engrossaria a lista de desempregados do país.
E aí, então, ela seria duplamente punida: não apenas por ter atentado contra uma criança negra, mas por se ter flagrado num racismo duplamente condenável por ser ela mesma negra, num ato discriminatório que ela entranhou em si, como parte do seu trabalho.
Lamentável – mas talvez explicável. Os capitães do mato vicejam no terreno fertil do racismo, que, por sua vez, se escora na extrema direita. Não é por nada, aliás, que 70% dos jovens assassinados no Brasil, sejam negros.
Enfim, são esses os tempos, mas também este o país…
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