Greve geral teve adesão ampla no Pará

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A paralisação desta sexta-feira no Estado teve participação ativa dos sindicatos filiados à CTB, com adesão total na capital e no interior. Rodoviários, bancários, servidores da educação, urbanitários, estudantes e várias outras categorias apoiaram o movimento paredista contra as reformas trabalhista e previdenciária propostas pelo governo Temer. Centrais sindicais e entidades sociais foram decisivas na mobilização da classe trabalhadora.

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Em Belém, Ananindeua, Marituba, Santarém, Marabá, Rondon do Pará, Redenção e outras cidades do Estado aconteceram manifestações nas ruas, com protestos contra a perda de direitos por trabalhadores e aposentados, além de gritos por eleições diretas já.

Papão cede empate no final

https://www.youtube.com/watch?v=KO2XN7jgok8

PSC x Luverdense – comentários on-line

Campeonato Brasileiro da Série B – 11ª rodada

Paissandu x Luverdense – estádio Jornalista Edgar Proença, 19h15

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Na Rádio Clube, Carlos Gaia narra, Rui Guimarães comenta. Reportagens – Dinho Menezes, Saulo Zaire e Francisco Urbano. Banco de Informações – Fábio Scerni

Greve paralisa o Brasil, em defesa dos direitos e contra reformas

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Salvador.

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São Paulo.

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Buenos Aires, Argentina.

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Juiz de Fora-MG.

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A frase do dia (1)

“Sabem por que há escárnios como o do Aécio? Sabe por que se lixam pra decência? Porque viram que a indignação popular foi (e é) seletiva”. 

Antero Greco, jornalista

Paulo Nogueira, presente

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POR LEANDRO FORTES

Acordo e levo uma bofetada: o grande jornalista Paulo Nogueira, criador do Diário do Centro do Mundo, morreu, após uma batalha de 10 meses contra o câncer.

Não estou apenas triste, estou com raiva. Paulo não podia nos faltar, nessa hora. Porque ele, com seu texto impecável e com essa capacidade de emoldurar os fatos, um talento dado somente a jornalistas de verdade, era fundamental nessa luta que travamos contra o fascismo e o monopólio da mídia.

Os textos de Paulo Nogueira elevaram essa discussão a um nível intelectual extremo, dentro de uma construção crítica que servia de base, diariamente, para uma reflexão coletiva sobre o País – a política, a economia, a ética e, principalmente, o jornalismo.

No DCM, Paulo criou uma trincheira feroz para a defesa do bom jornalismo. Era sua missão de vida. Com ele, muitos de nós renovaram a fé no ofício, justamente quando estão em evidência os piores jornalistas – e o pior do jornalismo – de todos os tempos.

Nunca conheci Paulo Nogueira, pessoalmente. Nos falamos por telefone, trocamos mensagens pelo WhatsApp e alguns emails, desde que ele estava em Londres, até voltar para o Brasil, há uns poucos anos.

Ainda assim, tornou-se uma presença essencial na minha vida de jornalista.

Nossa missão, agora, é fazer valer a sua luta.

Galo vence primeiro confronto com o Fogão

https://www.youtube.com/watch?v=hWFoGawSSFA

Campeã mundial desencanta e vai à final da Copa das Confederações

https://www.youtube.com/watch?v=WpcveMNTtWA