Mais de 900 homens da Polícia Militar integrarão o policiamento no primeiro jogo das semifinais da Copa Verde 2014, entre Remo e Paissandu, domingo, 16, no estádio Jornalista Edgar Proença. Todo o planejamento para a atuação da tropa da Polícia Militar está voltado para as ações preventivas, de fiscalização e de enfrentamento à criminalidade. Além do efetivo, que será comandado pelo tenente coronel PM Antonio Cavalcante, especificamente para o evento, a PM e os demais órgãos de Segurança Pública e Defesa Social colocarão em execução medidas estratégicas de fiscalização, que se estendem desde os corredores de acesso ao estádio até as ações no entorno do complexo do Mangueirão, com presença da Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Detran, Centro de Perícias Científicas e Superintendência do Sistema Penal.
Viaturas, motocicletas, policiamento a pé, a cavalo, com uso de cães, bases de policiamento móvel e o serviço de inteligência se integram ao trabalho que visa garantir a segurança ao torcedor que irá prestigiar a partida, bem como aos profissionais que estarão trabalhando e à comunidade atingida como um todo. Na operação Re-Pa estarão integrados os Comandos da Capital, Região Metropolitana, Comando de Missões Especiais e Comando de Policiamento Especializado, além da presença dos alunos dos cursos de Formação de Oficiais e de Formação de Soldados da Polícia Militar.
Além dos órgãos do executivo estadual e o apoio dos órgãos municipais como a Guarda Municipal de Belém, a Superintendência de Mobilidade Urbana e a Secretaria Municipal de Economia, a Justiça Estadual também estará presente, atuando de acordo como o Estatuto do Torcedor e com o projeto “Futebol com Justiça”, que tem sido de grande relevância para a segurança em eventos esportivos como o Re-Pa.
Trânsito, condições de acessibilidade, abordagens, combate à situações de risco para crianças e adolescentes e monitoramento permanente, além do policiamento efetivado, são pontos em destaque para a partida, cujas ações preventivas começam desde o sábado, 15, por conta da Operação Minerva, em desenvolvimento desde a quinta-feira, 13, em Icoaraci e Ananindeua, além das atividades pontuais exercidas pelos batalhões sediados na capital. (Com informações da Ag. Pará)
Blog do Gerson Nogueira 
resumindo: O Clássico nos dias de hoje, virou “OPERAÇÃO DE GUERRA”, égua mano !!!!!!!!!!!!
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Verdade Carlos, em vez de nos reunirmos para uma festa do esporte praticamente vamos ao estádio, conscientes dos riscos que corremos, mas como apaixonados, ainda mesmo assim, vamos ao estádio!
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eu, particularmente Miguel vou nos jogos sómente com meu RG e a carteira de Sócio Torcedor,VAMU QUE VAMU PAPÃO!!!!!!!!
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Idem Carlos Barreto. Somente documentos básicos…
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Sei que a série C está ainda longe para iniciar mas aguardo com grande ansiedade para ver o Papão contra o Belo no Almeidão.
Se tudo der certo com mais dois títulos na bagagem:Copa Verde e 46 º título regional. PAYSANDÚ, O SOBERANO DA AMAZÔNIA!!!!!
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Com toda esta operação de guerra não é à toa que o lanche fique tão caro!
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Se tudo der certo Miguel Costa, tudo vai dar errado pra vocês…
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Jogo no mangueirão mistura cuidados e emoção. Fui ver o Remo ser Campeão do primeiro turno e levei o essencial. Meu ônibus levou três pedradas dos marginais da “terror” na Augusto Montenegro. Lamentável.
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O problema não é nem o lanche e sim os radinhos famigerados.
Acho dessa renda a FPF não verá os 10%
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Eu sinceramente acho um desperdício de logística e dinheiro público. A bandidagem e malandragem da periferia agradecem.
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Alguém sabe quanto o EI pagou pela cobertura da Copa Verde?
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Assistindo agora a pouco o EI falando sobre o clássico paraense e os comentários sobre a saída do Charles Guerreiro do Remo, eles acharam muita injustiça com o treinador pois não havia a menor condição da equipe de Belém enfrentar de igual para igual o Internacional que tem um orçamente milionário para o ano de 2014.
Uma derrota, mesmo com o placar de 6×1, não era motivo de demitir o técnico que foi campeão do primeiro turno do paraense em cima do maior rival e ainda classificou o time para a semifinal da Copa Verde!
Coisas do nosso futebol brasileiro, ainda destacaram também a demissão do treinador do América-RN que saiu após a goleada de 4 x 0, sofrida no primeiro jogo das semifinais da Copa do Nordeste.
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Quando morava em Belém e a última vez que fui ao estádio de futebol foi no jogo contra o Boca Junior, foi o maior sufoco para entrar, eu estava com meu filho, na época 7 anos de idade e minha esposa, havia comprado arquibancadas mas depois de tantos problemas acabamos sendo colocados nas cadeiras cativas. Uma pena que não vencemos mas foi um jogo muito emocionante que está guardado na minha memória, dias depois eu me mudava para a cidade de João Pessoa, onde mora até hoje!
Vi muitas ações de oportunistas que puxavam cordões e celulares de quem os portava, acho, particularmente, muita loucura portar algo de valor ao ir para o estádio seja onde for. Eu também só levo a identidade e alguns trocados para uma “boquinha” no intervalo.
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Gersão, tá meio parado o boteco, companheiro, amanhã tem Re x Pa!
Columbia deve estar igual um Talibã, cheio de bomba rss
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Não interessa quanto o EI pagou. Na verdade, eu penso que a Caixa, Cbf ou alguma outra entidade interessada foi ao EI oferecer esse torneio, onde só interessa Remo e Psc pelo público.
CV é diferente da Copa Nordeste, que tem 4 ou 5 estados com times de grande apelo popular.
O que interessa, para nós torcedores de Remo e Psc, é que nossos times ficarão mais conhecidos no Brasil todo, e o torcedor paraense, como é o meu caso, que está fora do Pará pode acompanhar o seu time pela tevê aberta.
Quanto a Caixa vai pagar ou quanto o canal EI pagou é irrelevante agora. Já na próxima competição, se houver, aí sim, é exigir o quanto as marcas de Remo ou Paysandú valem.
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É um torneio subsidiado pelo ministério dos esportes que juntamente com Caixa, CBF e EI bancam as viagens e hospedagens.
Penso, Valentim, que só poderemos cobrar algo mais quando estivermos em situação privilegiada (não é o caso hoje), por enquanto, podemos considerar ganhos a exposição em rede nacional que permite barganhar melhores patrocínios.
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Goleiros: Fabiano
Laterais: Rodrigo Fernandes e Levy
Zagueiros: Max, Raphael Andrade
Volantes: Jhonnatan, André e Dadá
Meias: Athos
Atacantes: Guilherme e Leandro Cearense ou Val Barreto
Esse é o meu time
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Assistindo um jogo do campeonato Alemão. Lembrei que há clubes na Europa que não tem estádio próprio como: Milan e Internozionale que jogam no San Siro.
Será que não seria negocio Remo e PSC transformar seus estádios em Centro de Treinamento (assim não se desfariam de patrimônio) e fazerem do Mangueirao (desde que o Governo do Estado dê padrões FIFA para o mesmo) em seus espaços de disputa de competição.
Hoje,temos apenas Remo e PSC como clubes da capital disputando paraense.
Com a palavra Gerson e colegas do blog.
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Também penso amigo Celira, pelo menos falando pelo nosso papão, se os dois se unissem arrendariam o Mangueirão.
Seria muito melhor em todos os aspectos, mas as mumias não tem esse pensamento
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Concordo em parte com a resposta do Valentim ao amigo Miguel, porém, caros amigos, é bom dizer que humildemente falando, em se tratando do Paysandu, um EI é menos conhecido que o LOBO, já o Remo não, precisa do EI pra se promover.
Quem no Brasil não conhece o Papão da Libertadores?
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Em resumo, O Remo deveria pagar pro EI pra ser mostrado, o Paysandu não, tem que ser pago e bem pago, é a fama, camaradas.
Sem recalque , por obsequio!!!!
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Amigos o que falta é uma visão de empreendedor.
Como os caras se acostumaram a ganhar com o que vem das bilheterias dos clássicos entre Paysandú e Remo, principalmente a FPF, preferem não investir para dar ao verdadeiro patrão, conforto e um belo espetáculo.
Muito pelo contrário o que temos são estádios com gramados que parecem um manguezal, desconfortáveis e de difícil acesso, imagine o sacrifício de um cadeirante ao “escalar” toda a rampa de acesso para se posicionar nas arquibancada? Para um normal já é cansativo imagine para estes nossos irmãos?
Belas praças esportivas são também um atrativo para o público, mas onde está a visão dos nossos dirigentes? Está somente voltada para as bilheterias. Depois ficam como loucos querendo classificar os times, na marra, para garantir um calendário mais comprido, pois significa mais arrecadação para os estes que estão nem aí para as instituições e seus torcedores.
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Amigo Édson a participação do Paysandú naquela Libertadores até hoje é motivo do clube ser ovacionado pela imprensa brasileira estando o clube em série B ou C, ou em qualquer competição da qual ele participe.
Se vencermos a Sul Americana o nosso retorno ao cenário internacional será demais festejado não só pelos torcedores do Papão mas pela imprensa brasileira também.
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