Tribuna do torcedor

Por Moisés Santos (moises.santospa@gmail.com)

A informação fornecida pela FPF e divulgada pela Radio Clube do Pará de que do público de 30 mil pagantes, aproximadamente 17 mil foram do CR e aproximadamente 13 mil foram do PSC não apresenta consistência nenhuma, primeiramente porque não existe controle de entrada no
estádio e pelos locais de venda não é possível fazer a referida afirmação uma vez que os ingressos vendidos no Detran não podem ser computados para nenhum dos clubes, pois todos os torcedores que vão ao estádio de ônibus chegam pela Rod. Augusto Montenegro, independente da cor da camisa e naturalmente adquirem ingresso no Detran que encontra-se na passagem. Imaginar que todos os torcedores do PSC compram ingresso no Ceju não é cabível, pois somente os torcedores que acessam ao estádio pela Transmangueirão compram ingresso no Ceju, sendo que não existem linhas de ônibus por esse acesso. Certo de que esse esclarecimento venha ser pautado na programação da emissora, de forma que os números apresentados sejam relativizados e analisados considerando apenas a experiência dos cronistas e não enaltecidos para uma agremiação como foi largamente propalado por um repórter da equipe.

41 comentários em “Tribuna do torcedor

  1. A torcida do remo só não é grande quando aparece os votos do Caxíado, ele puxa tanto e só recebe no maxímo 3 mil votos.

    Num Re-Pa com 30 mil pessoas, dizer que 17 mil era remista e 13 mil do papão é mentira. Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas, digamos que fosse verdade. Comprovaria que a torcida bicolor sempre será Fiel, ou seja, a média do papão em público oscila entre 3 e 4 mil, isto que dizer que a FIEL foi 3 vezes maior que sua média ontem no mangueirão.
    Já o fenômeno(em sofrimento) está tendo média de 7 a 8 mil, então apenas dobraram sua média.

    Enquanto a Fiel triplicou os sofredores só dobrou.

    A maior torcida é do papão e fim de papo, quando o jogo lhe interessa ela vai em peso.

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  2. Moises, isso é coisa da imprensa, que como sabemos 70% da nossa imprensa esportiva é remista, se até naquele RexPA de 2008 que foi só chuva onde a torcida do Paysandu era infinitamente maior, vieram com essa historia absurda que venderam mais ingresso para a torcida remista, vc se lembra disso? Nosso blogueiro é um exemplo de imparcialidade rsrsrsrsrs veja a postagem dele sobre as torcidas e repare na foto que ele postou, somente da torcida cor de velório.

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  3. Sempre que o PSC fica abaixo do REMO, é esse mimimi. Isso é indiscutível, torcida verdadeiramente fiel, é a do LEÃO. A maior do Norte. O resto é mimimi e teoria da conspiração.

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  4. Creio que os números fornecidos pela Fpf, cujo presidente, vice e a maioria dos diretores são torcedores do Psc, são colhidos conforme o local – lado A (azulino) ou B (bicolor); Augusto Monegro (A) ou Benguí (B) – de onde se ingressa no estádio.

    Mas é fácil acabar com a polêmica, que aliás só é contestada por um lado. primeiro: mandar imprimir ingressos de cores diferenciadas, conforme a preferência do torcedor (ou até mesmo de cor neutra, para um eventual torcedor neutro, nem de Remo nem de Psc, pois se não for assim ainda haveria choro). Essa primeira hipótese é a mais viável; Segundo: o supermando, em que cada clube é responsável pela organização do seu mando de jogo, ou seja, no primeiro turno, cujo mandante era o Psc, seria esse clube o encarregado e cuja torcida seria a única no estádio, enquanto no segundo jogo o organizador seria o Remo e aí o ingresso seria só da torcida azulina.

    Essa segunda hipótese, mais difícil de acontecer – apenas pela resistência à mudança comum aos paraenses – seria a ideal para afastar a briga de torcidas no estádio e proximidades.

    Nas vésperas, pelo que acompanho nos noticiários e pela experiência in loco de outras ocasiões, o maior afluxo de público se dava no Baenão e não no Chaco (Esse fenômeno não é de agora).

    Mas, acho que o próprio pessoal do time alviceleste não concordaria com nenhuma dessas medidas, principalmente com a segunda, por razões óbvias.

    Está precisando chegar à Fpf alguém com aquilo roxo, parafraseando um ex-presidente.

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  5. Mas, Valentim, torcida única… Francamente… Eu discordo e não é por resistência à mudança não. O melhor do campeonato é o clássico, e o melhor do clássico é o estádio lotado, o barulho das duas torcidas, o arreda, arreda, arreda, entoado pelo Fenômeno, agora simbólico, pois já existe a grade separando. Ademais, estes números são polêmicos mesmo e parece que a polêmica é de todo interessante para os mandantes (comuns ou super). O que vale é a certeza que pela enésima vez o Fenômeno foi numericamente superior independentemente de quanto foi a diferença.

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  6. Hoje mesmo Gerson publica sobre o problema das “torcidas organizadas”. Ocorreu em São Paulo, como ocorre no RJ e até mesmo em Belém.

    Com a televisão a torcida contrária não ficaria alheia ao jogo.
    Vamos às vantagens do supermando:
    1) coibir as brigas de torcidas (os bandidos infiltrados nelas);
    2) premiar adequadamente o sócio-torcedor, pois com o tamanho de nossas torcidas não há como comportar a todos num espaço que mal dá 20 mil pessoas, sem contar os torcedores que não sejam sócios. Mas isso é para quem pensa grande e me parece que ainda não é o caso de nossos clubes;
    3) um Mangueirão para as duas torcidas é pequeno. Isso já se provou inúmeras vezes, como naquele ano de 2005;
    4) incentivaria o torcedor – até mesmo o do bicolor – a ir, não só pelo espetáculo, mas para provar ao torcedor contrário que o seu time tem mais torcida.

    Então não acho que seja um absurdo a proposta. A gozação ficaria por conta dos números apresentados a cada Re-Pa.

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  7. Se a torcida do Remo é maior que a do PSC, isso é discussão pra vida toda, é como religião podemos discutir, discutir e nunca chegaremos a uma conclusão concreta, fato é que concerteza a torcida do remo é mais fiel, afirmo isso prq o remo tá a anos que não ganha nem primeiro turno de jogo de botão, mais mesmo assim tem a maior média de público na maioria das rodadas dos estaduais dos ultimos anos, era notório que domingo tinha mais remista do que paysandú, do lado remista não se via brechas faltando torcedores, já do lado de lá tinha muitos espaços, o que confirma essa diferença de 3000 mil torcedores, mais eu pergunto, o que isso importa? isso ganha jogo? toda vez é isso, quando dizem que a torcida do Remo foi maior em determinado clássico sempre tem esse chororô pelos lados de lá.

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  8. Mas, Valentim, eu não me sentiria premiado, na condição de sócio torcedor que sou, de ter que assistir aos clássicos ou da televisão ou sem a torcida adversária. É que o contraditório, in loco, das torcidas é da essência do futebol. Na realidade, não que considere seja absurdo, termo forte demais da conta (lembrando que eu nem usei este termo na postagem anterior), mas é que acho que jogo de uma torcida só tem cabida exclusivamente em casos extremos e excepcionais e não como medida a ser utilizada em regra, ordinária e rotineiramente, como maneira de aferir a torcida que mais frequenta. Ademais, ainda no jogo de uma torcida só haveria a violência, eis que, na realidade, o que a tal galera do mal quer é assaltar os torcedores comuns, é fazer arrastão, como costumam fazer nas rampas tanto do Fenômeno, quanto do rival. Isto é, este problema que você relata desafia são medidas repressivas de segurança pública pautadas não só na força, como também na inteligência policial, no policiamento descaracterizado etc.

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  9. Quem não comemora um título de turno há vários anos, tem que comemorar esses mimimis de maior torcida mesmo. Vocês merecem… “torcida cor de velório…” Essa foi boa Andreia!

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  10. É o último grito, o último argumento. O Dinho por exemplo é proibido na Clube de dizer que o PSC tem a maior torcida, o Caxiado sentenciou “esse pedrão é nosso”, aí, no seu noticiário, ele fala dezenas de vezes isso, e os tristes acreditam piamente. Na promoção do Diário teve gente que chegou a comprar vários jornais, simplemente pra enganar-se.

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  11. Não é que a torcida do Remo seja mais fiel, aliás, essa alcunha já tem dono. O detalhe é que o time não tem calendário, logo qualquer jogo, mas qualquer jogo mesmo, tem muita importancia para os azulinos, que via de regra veêm seu time jogar entre Janeiro e Maio. Como a torcida bicolor vai aos estádios o ano inteiro, e o que interessa a ela mesmo é o Camp. Brasileiro da Série C, há jogos e há JOGOS para se prestigiar.
    Maior torcida a do Remo? Atribuição compensatória ao apequenamento do clube nos últimos 5 anos e serve apenas para orgulhar os mais pachecos e alienados. Os 9 dos 10 maiores públicos da história do Mangueirão e as pesquisas anuais de institutos e de revistas como a Placar dão a dimensão do tamanho da torcida azulina em relação à bicolor sobretudo após o ano 2000. Enquanto a pretensa “maior” é eminentemente local e se restringe às circunscrições do Estado, a fiel, de fato e de direito, tem amplitude até nacional devido a grande projeção bicolor nos primeiros anos do século XXI. Delírios? César Cielo (que reconheceu apenas o Paysandu como o “time de Belém”), o narrador Luís Roberto (Rede Bobo, simpatizante das cores alvi-azuis) e Milton Neves (apologias ao Papão), por exemplo, são provas cabais desse crescimento e reconhecimento das cores azul-e-branco. O resto… bem, o resto é mera ilusão para a massa de um dos lados da Almirante que vai apenas sazonalmente aos estádios.

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  12. Engraçado um torcedor (ou seria torcedora? Pelo nome não dá pra saber) dizer que é o remista quem está levantando essa lebre. Será que ele não leu que a grita parte justamente de um torcedor listrado de nome Moisés Santos?

    Eu estou apenas mostrando formas de se acabar de vez com essa polêmica que não leva a nada.

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  13. Tem coisas que não podem ser mudadas. O Remo é, de fato, o clube mais querido e popular no norte do Brasil. E incluindo o nordeste só perde para Bahia e Santa Cruz. Ponto final. Mas os bicolores estão autorizados ao seu eterno chororô, já que este é livre.

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  14. “Tem coisas que não podem ser mudadas. O Remo é, de fato, o clube mais querido e popular no norte do Brasil”. Não podem ser mudadas não, já mudaram, e faz é tempo. Há controvérsias meu caro, há controvérsias… e números também. Rsrsrsrs.

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  15. Mas o valentim tem razão, essa polêmica não leva a nada. No frigir dos ovos, são torcidas de mesmo tamanho, são iguais (embora uma seja mais feliz que a outra…hehehe. Advinhem qual?).

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  16. Não são mesmo. A do REMO é maior sim.

    E é quem vai levar o REMO de volta às Glórias.

    Bicolores levantam a lebre pra ver se cola e ficam reclamando depois que a verdade aparece.

    FIEL – É a do REMO que não abandona o clube mesmo em seu momento de maior dificuldade.

    MAIOR – É a do REMO que em todas as pesquisas de todos os tempos sempre foi primeiro lugar em todo o Norte.

    E também somos a mais feliz, SIM!!! Antes ser remista sem divisão que bicolor campeão mundial!

    REMISTA VIVE DE CLUBE DO REMO, isso basta. É amor que levará o LEÃO de volta às Glórias e Triunfos.

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  17. Quando o sofrimento e tanto, deixa a cabeça dos caras lesadas! Papãooooooooooooooooooooooooo tem a maior torcida do Pará, muito em breve esses números serão invertidos…..

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  18. Quem foi ao estádio como eu, e conseguiu ver além do fanatismo, verificou que no meio da torcida do paysandu existiam vários clarões abertos na parte das arquibancadas onde se concentra a maior parte do público, na parte inferior das arquibancadas por causa da chuva e próximo as divisas com a torcida do Leão. Na torcida do Remo esses clarões simplesmente não existiam na parte que concentra o maior público(estava completamente lotado) e existiam clarões nas partes que divide as torcidas(em menor proporção que o clarão do rival) e também na parte inferior da arquibancada por causa da chuva (também em menor proporção que o rival). Portanto, não tem comparação, tanto no primeiro quanto no segundo REXPA a torcida do Leão Azul foi bem maior! Só não vê quem não quer!

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  19. Malcher, a verdade é que a ex-fiel vem se especializando em conceber desculpas para justificar o tamanho inferior e o desencanto que vem experimentando nos últimos anos em decorrência dos sofrimentassos de que tem sido vítima (salgueirasso e quejandos). Ah, não comparecem porque: (a) o campeonato paraense não é interessante; (b) o importante é a série C; (c) a televisão afasta o público; (d) o LOP tem que ser boicotado etc. Enfim, são muitas desculpas para uma só verdade, a torcida não comparece porque tem estado constantemente infeliz. Porque sempre que se ilude que pode melhorar, sente logo em seguida o revés, como as derrotas para a dupla santarena dentro dos próprios domínios. Portanto, a ex-fiel que supostamente só se interessa pela série C e por isso só se interessaria em freqüentar mais significativamente o estádio no segundo semestre, confunde felicidade com saudade da nuvem passageira.
    A propósito, se for bem analisado o que o Fenômeno aprecia mesmo não é nem o fato de ser maior, e, sim, ver o esperneio da ex-fiel quando se vê confrontada com a realidade que é menor, que não freqüenta mais. É muito divertido ver, ler ou ouvir o choro. Ah, outra remata ilusão é a de que os maiores públicos do Mangueirão são do rival. Os dez maiores públicos são do adversário do rival (formada pelos secadores ou pelos mistos). Exemplo disso é o caso recente do Independente. O rival nunca lotou o Mangueirão enfrentando times inexpressivos. Quanto às pesquisas, aqui mesmo no blog pode ser verificado que elas estabelecem que a maioria não veste bicola, inclusive entre os mais jovens, até dez anos. O que mostra que os azulinos cresceram mais, inclusive quando a nuvem passageira estava passando. Os casos do Cielo e do Luis Roberto só demonstram mesmo que o rival esteve na mídia já não tão recentemente, nada mais.
    Mas, numa coisa você tem razão (naquela que realmente é importante, a mais importante de todas aqui tratadas, há de se reconhecer): o Mais Querido realmente se apequenou nos últimos anos, talvez num período até maior do que cinco anos. Mas, você deve lembrar que, em período semelhante, o rival também sofreu o mesmo ou até maior apequenamento (se for levada em conta a nuvem passageira). A propósito, essa também é uma verdade que só os mais pachecos e alienados se negam a reconhecer.

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  20. Antonio Oliveira… como é que é? Ex-Fiel? A torcida do Remo só lota estádios se tiver algum empurrãozinho. Se realmente lota estádio contra times pequenos, me diga se os jogos da Série D de 2010 a “atual fiel” (vê se pode uma coisa dessas?) colocou mais de 10 mil torcedores. A mais feliz? Se isso é felicidade, eu passo. Tá igual a torcida do Corinthians, que para “compensar” os fracassos do time dentro de campo e os dissabores nas arquibancadas (principalmente na Libertadores) saem com slogans pré-fabricados tipo “vivemos disso”, “vivemos daquilo”. Como é que é? “Vivem de Remo”? Além de sofrerem muito, ainda são pouco originais.
    Se nossa torcida é saudosa, pode até ser. Talvez seja exigente e mal-humorada até demais. Afinal, pra quem já até rodou a América, Série C e Paraense não são mais suficientes. A torcida ficou mal acostumada com coisas de primeira linha. Agora, pra quem ficou 10 anos na Série B, só conquistou uma Série C, ficou 2 anos sem série alguma, há 4 anos não vence um turno de Parazão e almeja a Série D como quem almeja uma redenção (e não deixa de ser uma redenção mesmo), qualquer coisa é lucro. Aliás, basta ver o time em campo e saber que ele ainda existe é lucro. Não esqueçam: o que é o inferno pra nós, pra vocês é o paraíso.

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  21. Outro despeito: “nuvem passageira”. Mas bem que os azulinos dariam tudo na vida para terem sido ao menos uma “neblina passageira” não é mesmo?

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  22. Admiro o empenho de certos torcedores que como não tem titulos há bom tempo, estão sem divisão dedicam-se exclusivamente a “provar” que o clube azulino tem maior torcida.E´ a saída para não parecer menor , haja vista que em titulos domésticos e nacionais o Papão é maior.Em torcida também.Todos sabemos .Querer auferir se uma torcida é maior por um jogo ou temporada apenas é muita tolice.Se assim fosse nos anos de ouro do PAPÃO poder-se-ia dizer que temos torcida maior do que muitos clubes do sul-sudeste que na época estavam em uma draga enorme.Qual era a média de público dos jogos do papaão em 2002,2003,2004,2005 ? E a do clube azulino no mesmo período?

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  23. Tenho um cliente que é capixaba e quando me encontra no escritório sempre me pede uma camisa do PAPÃO.Nunca foi em Belém,pergunto sobre como ele sabe do Paissandu, ELE RESPONDE que vibrou com a vitória sobre o Boca.Sabe até o nome de algusn jogadores da época como yarley,Robgol,Jobson , pergunta se é o memso Jobson do Botafogo.Quando um torcedor do sul-sudeste vai dizer o mesmo sobre o eterno segundo clube de Belém?

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  24. EI SIQUEIRA, faltou vc colocar ai também – também pensamos pequeno, porisso não ganhamos nada, nunca ganhamos uma serie B, nunca ganhamos uma Copa Norte, nunca ganhamos uma Copa dos Campeções, nunca iremos disputar um LIBERTADORES DA AMÉRICA e VENCENDO O BOCA JR°S NA BOMBONERA.

    – VC’S REMISTAS, TODOS IRÃO MORRER SEM VER ESSES FEITOS COM O CLUBE DE VC’S, NO CASO DE NÓS BICOLORES, JÁ PODEMOS MORRER FELIZES DA VIDA..KKKKKKKKKKKKK

    VÃO GANHAR TITULOS, VC’S SÓ CONTAM LOROTAAAAAAAAA!

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  25. É amigo Pastor Carlos, não costumo ter tiradas pachecas aqui no blog e nem levar adiante discussões “arquibancadistas” sobre tamanho de torcida, a torcida mais feliz ou coisas do gênero. Mas diante de tantas sandices e provocações pouco equilibradas, moderadas ou sem o senso mínimo de realidade, o Zé da Galera incorpora e aí já viu né? Rsrsrsrs.

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  26. TEM HORA AMIGO DANIEL, QUE TEM DE DAR UM CHOQUE NESSE PESSOAL! ELES SÃO DOIDOS DE PEDRA, PORISSO ENCONTRAM-SE NA MERDA E ACHAM-SE NO PARAÍSO! BEM COLOCADO POR VOCÊ – O QUE E O INFERNO PARA OS BICOLORES E O PARAISO DOS REMISTAS.

    EITA POVOSINHO PARA PENSAR EM MESQUINHARIA! TE DIZER MANO……

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  27. Rsrrsr mas eu não fujo de um bom debate tbm amigo rsrsrs desde que seja civilizado e respeitoso.Essa de quererem ,os remsitas ,serem maiorais em tudo é demais de engolir.O clube azulino precisa pelo menso vencer alguma coisa importante primerio para falarem em CONQUISTAS e repito a média do público deles é maior , parabéns , mas só quer dizer que o torcedor está desesperado porque sabe que pode ficar sem assistir o clube de maio em diante.Torcedor bicolor tem que voltar ao estádio.Só isso.Simpels assim amigo Malcher.

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  28. Não disse que a galera bicola perde mesmo as estribeiras quando ouve certas verdades. É hilário assistir ao descontrole e à exasperação que toma conta dos listrados, inclusive dos mais equilibrados.

    Bom, mas, vamos lá, aos fatos.

    Malcher, digo, por primeiro, que em nenhuma passagem de meu comentário anterior você leu que a torcida do Leão é a nova fiel ou a mais feliz. E não leu porque eu não escrevi isso. A torcida do Leão é o FENÔMENO e ponto. O que consta no meu comentário e que é a mais pura verdade é que a galera bicola é a EX-FIEL e é INFELIZ.

    Em seguida, sobre empurrões, cumpre dizer que este é um tema sobre o qual a galera bicola certamente pode falar de cadeira, porque sabe que só existiu a nuvem passageira porque houve uma força que deu um empurrãozão na tal nuvem para que ela fosse na direção do clube bicola.

    O problema é que esta mesma força, não tardou muito a dar outro empurrãozão, desta vez no próprio clube bicola e o jogou lá pra baixo, para bem distante da nuvem, a qual, aliás, de fato, como profetizou o Morsa, citando a canção do Hermes, era realmente passageira.

    Vem daí esta INFELICIDADE que eu sustentei e que você claramente reconhece existir quando diz, admitindo num compreensivo eufemismo, que a torcida bicola é “mal-humorada até demais”.

    E a INFELICIDADE é tanta que a torcida bicola até perde a noção da realidade. Afinal, tendo experimentado só a uma nuvem passageira, apregoa que já está acostumada. Ora, ora, quanta ilusão.

    Deveras, é cediço que o costume advém da reiteração, do hábito, da rotina, da experiência ordinária. E a experiência da qual se gaba o clube bicola foi episódica, excepcional, eventual, enfim, uma nuvem passageira.

    Na realidade, o que o time e torcedores bicolas tem experimentado reiterada, habitual, rotineira e ordinariamente é o “sofrimentaço” (leia-se salgueiraço etc). Então, desenganadamente, se a galera bicola tá acostumada a alguma coisa, é com a INFELICIDADE. É por isso que não comparece ao estádio, e, quantitativamente, ainda parece menor do que, de fato, é.

    De outra parte, quero lhe dizer que você foi muitíssimo feliz quando, numa espécie de ato falho, comparou o Fenômeno com a torcida do Corinthians. Em termos quantitativos proporcionais há mesmo uma semelhança extrema entre elas.

    Enfim, Malcher, não me queira mal se ratifico INFELICIDADE da galera bicola. Afinal, não obstante seu concatenado esforço, você não infirmou nenhum dos argumentos objetivos nos quais respaldei minha postagem anterior. Aliás, devo admitir que você, estrategicamente, tentou contornar o incontornável pela via da retórica, mas, não houve como, os elementos de que fiz uso são irrefutáveis. Com efeito, resistiram incólumes as seguintes verdades:

    (a) o rival, enquanto clube, se apequenou tanto quanto o Mais Querido, ou até mais, se forem levadas em conta as conquistas obtidas durante a nuvem passageira;

    (b) quem lotou o Mangueirão num jogo de uma torcida só (e ainda deixou uma pequena multidão do lado de fora impedida de entrar por questões de segurança) foi o Fenômeno;

    (c) os maiores públicos do rival foram todos majoritariamente turbinados pela galera formada pelos secadores e mistos (a exemplo do que ocorreu recentemente com o Independente);

    (d) que todas as pesquisas recentes apontam que o Fenômeno é maior que a ex-fiel, até entre os mais jovens, e que cresceu entre os infantes e adolescentes exatamente no período em que a nuvem passageira passava.

    Segue abaixo a postagem (do próprio blog) noticiando a pesquisa que prova esta verdade (destaquei as passagens relevantes):

    Fonte: Blog do Gerson Nogueira (01/06/2010).

    “REMO É O 18º CLUBE NA PREFERÊNCIA DOS JOVENS
    “O Clube do Remo é o décimo oitavo colocado no ranking nacional das torcidas mais jovens do Brasil, NA FAIXA DE 10 A 15 ANOS. A pesquisa foi realizada pelo Ibope e foi divulgada nesta terça-feira pelo site Lancenet. A ÚLTIMA PESQUISA REALIZADA PELO IBOPE HAVIA SIDO DIVULGADA EM 2004. NA ÉPOCA O LEÃO APARECEU NA 16ª POSIÇÃO e o Paysandu na 17ª do Ranking Geral das Maiores Torcidas do Brasil. Desta vez, o Ibope ouviu 7.109 pessoas no primeiro trimestre de 2010 e divulgou nesta terça-feira o novo Ranking Nacional de Torcidas”.

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  29. É uma pena, meu caro azulino Antonio Oliveira e demais comentaristas – azulinos, bicolores ou tunantes – que Remo e Paissandu não sabem a força que têm, deixando de tirar partido da sua grande massa torcedora.
    A proposta do supermando em clássicos Re-Pa, a exemplo do que foi noticiado haver na Argentina entre River e Boca, é apenas uma das centenas a ser usada no aproveitamento desse fenômeno chamado torcedor paraense, tão ignorado pelo primeiro mundo futebolístico brasileiro.
    Faz parte de um projeto maior que é atrair o torcedor (sócio em qualquer das suas denominações) a contribuir de forma decisiva para com seu clube de coração. Creio firmemente, sem receio de ser ridicularizado – com sói acontecer neste espaço democrático -, que numa metade de um Mangueirão caberia 20 mil sócios-torcedores, restando os demais acentos para o torcedor comum. Ingressos seriam vendidos pela internet, a cartão de crédito, a cartão de débito, ou ainda imbutidos na mensalidade do sócio (qualquer categoria), ou até mesmo dinheiro vivo, e esta última seria a menos significativa das formas de pagamento, porquanto coibir-se os desvios,
    etc, etc,….
    Saudações azulinas em tempo.

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  30. Amigo Antonio Oliveira, não distorça os fatos. Vamos a eles e à sua argumentação:

    “(a) o rival, enquanto clube, se apequenou tanto quanto o Mais Querido, ou até mais, se forem levadas em conta as conquistas obtidas durante a nuvem passageira;”

    É verdade, o clube se apequenou mesmo. O Clube do Remo também, e na mesma proporção, senão vejamos: estávamos na Série A e na Libertadores “nuvem passageira” (rsrsrsrs… a mais invejosa das alcunhas de um grande feito de uma equipe do Norte, faz parte). Hoje, na maldita Série C. A torcida sofredora, por sua vez, torcia na Série B, hoje, é impedida até de torcer, pois o time padece em busca de calendário, pois não tem divisão que o comporte.

    “(b) quem lotou o Mangueirão num jogo de uma torcida só (e ainda deixou uma pequena multidão do lado de fora impedida de entrar por questões de segurança) foi o Fenômeno;”

    Turbinadas pela compra de ingressos a R$ 8,00 reais pelo governo do Estado. A torcida bicolor enchia o Mangueirão com preços que variavam, para as arquibancadas por exemplo (central e atrás das metas), entre R$ 10,00 e R$ 15,00 reais. Na Libertadores, era R$15,00 reais. E fomos líderes de público na Série A 2002 e entre os três primeiros em 2003, 2004 e 2005. Enchemos o Mangueirão numa quarta à tarde, dia útil, contra os paraguaios do Cerro Porteño. Além disso, (super)lotamos o Mangueirão num dia que sequer havia ônibus na cidade, em meio a uma greve total dos coletivos, o que é um feito memorável e jamais será igualado por qualquer outra torcida local. Ademais, qual a média de público dos enlutados na tão ansiada Série D 2010, depois de não terem participado da Série D 2009? Entre 5000 e 8000 torcedores por jogo. Não tinha ingresso subvencionado ou tinham esquecido onde era o Mangueirão (ou as duas coisas?)

    “(c) os maiores públicos do rival foram todos majoritariamente turbinados pela galera formada pelos secadores e mistos (a exemplo do que ocorreu recentemente com o Independente);”

    Outra sandice. Atlético MG, Cruzeiro, Cerro Porteño, Ponte Preta, Guarani, Bahia, Vitória, Sporting Cristal, Universidad Católica, Criciúma, Goiás e outras tantas equipes não tiveram torcida local (salvo o Cruzeiro na final da Copa dos Campeões e o Boca Juniors nas oitavas da Libertadores) na Série A e na Libertadores. Estive em todos estes jogos. Se havia algum secador ou torcedor camaleão (um remista padecendo de sofreguidão crônica) estava bem escondidinho… Mas, para ter o sabor de ver grandes times em campo, pois o seu time estava tentando sair da B desde 1995, não duvido da presença de infiltrados.

    “(d) que todas as pesquisas recentes apontam que o Fenômeno é maior que a ex-fiel, até entre os mais jovens, e que cresceu entre os infantes e adolescentes exatamente no período em que a nuvem passageira passava.”

    Muito pelo contrário. Foi a maior migração de torcedores de todos os tempos do futebol de Belém. Vira-casacas ou vira-folhas (como se dizia há muito tempo) eram vistos aos borbotões. Ex-azulinos iam ao Mangueirão torcer pelo Papão da América do Sul. Há registros televisivos desse sim, verdadeiro fenômeno. Conflitos familiares eram ensejados, pois filhos de azulinos não queriam mais torcer pelos times de seus pais. Encontrar enlutados em Belém só de forma camuflada, pois eram camalões, torciam para um time a cada semana (Corinthians, Bahia, Náutico, Palmeiras, Fluminense e Cruzeiro). Lembro me que encontrar alguém de azul marinho era algo raro pelas ruas da cidade. E a torcida azulina crescia com todo essas contingências? Como assim? Preferência entre os jovens? convido-lhe a assistir jogos do maior time dessas bandas e verás quão jovem e quão presentes são as mulheres na torcida bicolor. Acesse as comunidades oficiais dos dois clubes no Orkut e veja qual delas tem mais membros. Mas, se não acessares, já lhe adianto que é a bicolor.

    Contra fatos não há argumentos. É a torcida do time mais vitorioso da história do futebol paraense. Que levou o nome do estado à América e ao Mundo, que inseriu o Pará e o norte do Brasil no mapa do futebol nacional e mundial (ranking, prefiro o da IFFHS-FIFA e da Conmebol do que o da CBF, sem critério e que vigora há, pelo menos, uns 30 anos, sem atualização). Pelo foi elencado acima, é exigente e mal-humorada mesmo. Mas, por incrível que pareça e por mais contraditório que seja, é a mais feliz. Não procura migalhas ou cria factóides para satisfazer suas aspirações de grandeza. A torcida e o time bicolor não aspiram ser grandes, eles são grandes. Sabemos onde podemos chegar. Não nos contentamos com pouco. Se um dia alcançamos o espaço sideral, por que nos contentar com a ionosfera, ou, no caso dos nossos rivais amargurados, por que nos contentar com a terra seca? Se bem que, para eles, a terra seca é o espaço sideral, dado o abismo em que se encontram.

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  31. Parabéns pelo belo texto , explicativo e real amigo Malcher.Preferencia entre os jovens rsrsrsrs os filhos dos meus amigos que são adolescentes já os vi confrontando os pais várias vezes.” pai não vou torcer pra time ruim sem divisão, me deixa em paz, sou Santos, sou Vasco,Sou mengo,sou Palmeiras rsrsrssr.O pior cego é aquele que não quer ver , já diz a Bíblia.Fim de papo e simples assim.

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  32. Pois bem, amigo Malcher, inicialmente é oportuno dizer, que se há distorção esta não sou eu quem está fazendo.

    Eu só expus os fatos, nada mais que os fatos. Por exemplo, exibi o resultado de duas sérias pesquisas, realizadas e noticiados por veículos dos mais acreditados nos seus respectivos segmentos, quais sejam, o IBOPE, O Lancenet e o blog do Gerson Nogueira. Uma de 2004, outra de 2010, ambas colocando o Fenômeno na frente da EX-FIEL. Inclusive, na faixa etária infanto-juvenil, o que é sintomático quanto à inequívoca multiplicação dos integrantes do Fenômeno mesmo durante a breve passagem da núvem passageira e apesar do longo período de infortúnio do Mais Querido.

    Quanto a isso suas palavras nada disseram de objetivo. Na verdade, aqui, o que ficou claro foi que seu humor havia melhorado, tanto que suas palavras enveredaram pela literatura humorística. A qual, vale dizer, foi da melhor qualidade. Ri bastante das piadas que você contou ali sobre conflitos familiares experimentados pelos meninos remistas e a respeito de uma surreal migração dos torcedores do Fenômeno para a EX-FIEL. Lembrando que de todas, a maior e melhor de todas as piadas foi a que fez convite para constatar o portento que é a EX-FIEL no próprio estádio. Nem o recém finado Chico Anísio, conceberia anedota mais inspirada que esta. Aliás, a freqüência da EX-FIEL nos estádios é outra anedota.

    No mais, você só desviou o assunto para outro calo da Ex-FIEL, o RANKING, para dizer que prefere outro. Sobre as pesquisas IBOPE/LANCENET, o maior silêncio. Ora, o tamanho da torcida não se mede pelo ranking e nem é uma questão de preferência. Mas, sim, uma questão de constatação de uma verdade após objetiva mensuração estatística e matemática.

    A propósito, quanto à torcida virtual não duvido que a EX-FIEL tenha alguma expressão. Mas, estes não contam, nem pra Ex, nem pro Fenômeno. Pois, como você sabe, na internet proliferam os clones. Ali, uma só pessoa pode gerar centenas. Aliás, aqui mesmo no blog você sabe que ocorre isso. Não são todas as pessoas que são reais como eu e você. Algumas, imaginando que não estão sendo sacadas, chegam a se atrapalhar com próprios personagens que criam.

    Agora, veja outro aspecto em que os seus argumentos não passaram de palavras cômica e humoristicamente empregadas. Falo da origem do público que frequentou o estádio durante a nuvem passageira. Ali, eu posso dizer porque estive lá, sempre compareceu um número da maior relevância quantitativa de torcedores sem qualquer vínculo com o rival. Seja na libertadores, seja na Copa dos campeões, seja na série A, em todos sempre havia uma parte do estádio reservado para a torcida adversária que sempre era bem numerosa. Aliás, você mesmo confirma isso em várias passagens destas suas mais recentes palavras. No jogo contra o Boca chegou a ser constrangedor o estrondo da torcida “boquense” a cada um dos quatro gols da goleada. Naquele dia até um dos mais distinguidos abnegados do rival, dono de uma rede de farmácias, torceu contra.

    E quanto a suposta subvenção dos ingressos para o Fenômeno, tal não infirma a verdade de que ali a torcida que compareceu (a que conseguiu entrar e abarrotou o estádio e a que ficou de fora) era integralmente azulina. Muito pelo contrário. Afinal, quem vai assistir os jogos do Remo, contra times inexpressivos, senão os remistas, exclusivamente. A verdade é que com ou sem subvenção ali havia exclusivamente azulinos, toda a área das arquibancadas e das cadeiras era reservada para azulinos e foi ocupada por azulinos.

    Ah, de registrar que, naquilo que é mais importante – o apequenamento da dupla RE/PA – ao menos nisso, estamos de acordo, eles realmente se apequenaram. Aliás, noutra coisa também hei de admitir que você tem razão. Ao menos do ponto de vista da possibilidade de encarnação, ver o inferno em que se consome a EX-FIEL leva o Fenômeno ao paraíso.

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  33. Caro Daniel Malcher, você e os demais bananas de pijama sabem que nunca vão ter a maior torcida do estado, nem do norte pelo fato de terem lotado o estadio mangueirão num jogo que vcs. dizem que era de uma torcida só, eu pelo menos nunca torceria pelo bicho feio e fui Secar o papinha juntamente c/ com um amigo remista que veio de S. Luiz secar os bananas de pijama e saimos super contentes com o fogão de 4 bocas que vcs. ganharam, com relação a maior Torcida como diz o cacheado os números não Mentem Jamais, senão vejamos: a quantos anos o Leããããõ nao ganha um título e todos esses anos o Remo tem a maior média de público do paraense, Copa Norte, Batemos o Record da competição no pais, os dois últimos RE x pa quem vendeu mais ingressos? acabou a boca de vcs. ganharem dinheiro as custas do Fenômeno, e para finalizar, papinha e Náutico no CHIQUIRINHO público ridículo nem em Treino o Remo da um público tão pequeno, sem contarmos com maior Média do Brasil em 2005 na série “C”, donde vcs, nunca deverião ter saido, será Daniel que com toda esta explanação, tu e os Bananas de Pijama, ainda acham que tem a maior torcida: ter um Título de (O MAIS QUERIDO) , e estar entre as dez Camisas mais Lindas do (MUNDO), não é pra qualquer clube. Moysés Mélo.

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