Bate-papo no boteco virtual – Interporto x PSC

Copa Verde 2018 – 1ª fase

Interporto x Paissandu – estádio General Sampaio, em Porto Nacional (TO), às 21h15

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Na Rádio Clube, Valmir Rodrigues narra; Gerson Nogueira comenta. Reportagens – Saulo Zaire e Paulo Sérgio Pinto. Banco de Informações – Jerônimo Bezerra

58 comentários em “Bate-papo no boteco virtual – Interporto x PSC

  1. Clima é bom em Porto Nacional para o jogo de logo mais entre Interporto e Paissandu. Estádio General Sampaio recebe público diminuto.
    Times escalados:

    PSC
    Renan Rocha;
    Maicon Silva
    Perema
    Diego Ivo
    Mateus Miller
    Renato Augusto
    Carandina
    Pedro Carmona
    Cassiano
    Renan Gorne
    Moisés
    Técnico: Marquinhos Santos

    Interporto –
    1 Carlão
    2 Polegar
    3 Alisson
    4 Paganelli
    6 Ítalo
    5 Iuri
    8 Pasa
    7 Afonso
    10 Ildemar
    9 Roni
    11 Jonas
    Técnico: Jadson de Oliveira

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  2. Técnico Jadson de Oliveira observa que está preparado para receber o PSC, com uma formação em 4-3-3 e explorando os lados do campo. Ele foi auxiliar do Ney da Matta no CSA e no Boa Esporte.

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  3. Marquinhos Santos diz que faltava uma referência no ataque, daí a opção por Renan Gorne como comandante, tendo Moisés e Cassiano. Diz que está buscando isso há algum tempo e observou que o time vinha se ressentindo de uma presença mais forte na área.

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  4. Melhor chegada do PSC foi em avanço de Moisés, que serviu a Carandina, aos 22′. O volante mandou um belo chute, que passou com perigo à direita do goleiro Carlão

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  5. Interporto povoa o meio-campo e marca forte, não permitindo que o PSC evolua. Pra sorte do Papão, o time mandante não consegue elaborar as jogadas e prefere os chutões para chegar ao ataque.

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  6. O treinador com o seu mesmo mané /Luis não ata e nem desata . Sem padrão de jogo nenhum. Quando falo em padrão e o time saindo para o jogo desde os volantes sem rifar la pelota , fazendo infiltrações pelas alas e triangulação pelo meio.

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  7. 34′ PSC tenta chegar com cruzamento de Miller em direção a Cassiano, zaga se antecipa e manda a escanteio. Na cobrança, Diego Ivo chega fulminante, cabeceia de cima pra baixo e bola passa à esquerda de Carlão

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  8. Fim de papo no primeiro tempo. Jogo muito faltoso e pegado no meio, correria prevalecendo por parte do Interporto. Poucas oportunidades de gol, times errando muito. PSC entrou com um time ofensivo na teoria, mas não conseguiu se impor e pressionar os donos da casa, que tiveram mais iniciativa embora sem desenhar com clareza situações de gol. Dos estreantes, Renan Rocha pouco apareceu e Mateus Miller errou muitos passes, mostrando falta de ritmo. O melhor da equipe foi Nando Carandina, que disparou o chute mais perigoso do Papão na partida, aos 22′. Placar de 0 a 0 poderia ser a nota dos dois times. Mike, Fábio Matos e Peu são as opções de Marquinhos Santos se quiser mudar ofensivamente a equipe na etapa final.

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  9. Luís Henrique, volante, no lugar de Iuri. Técnico Jadson mostra que quer mudar a maneira de jogar do Interporto, optando pelo jogo pelos lados para tentar chegar ao gol

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  10. Fim de papo. 0 a 0. PSC melhorou o ritmo de ações ofensivas somente depois dos 38′, a partir de arrancadas e movimentação de Fábio Matos, que fez com que Moisés e Mateus Miller aparecessem na partida. Mike perdeu grande chance aos 42′ depois de um rebote do goleiro Carlão em chute de Moisés. Resultado final, porém, fez justiça à baixa produção das duas equipes, embora o Interporto tenha sido muito mais empenhado ao longo dos dois tempos.

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  11. Marquinhos Santos parabeniza pela luta e esforço do time. Louva a postura ofensiva do “primeiro ao último minuto”. Na realidade, PSC só foi ofensivo nos minutos finais, principalmente depois que Fábio Matos substituiu a Pedro Carmona. Voltou a dizer que chuvas e campo pesado prejudicam a evolução do time, citando como exemplo o tropeço do Corinthians no Paulistão. Sobre as mudanças no time titular, diz que surtiram o efeito desejado. Ressalta o giro de atletas e a busca por melhor entrosamento. Alega que o time tem enfrentado contra times que já vinham jogando há mais tempo e que espera engatar uma boa sequência nos próximos jogos.

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  12. Elogiou o “vestiário” e a entrega dos jogadores em nome do seu trabalho. Diz que não deve haver precipitação, aproveitando para recordar o tropeço de Tite no Corinthians (eliminação para o Tolima) como forma de justificar a necessidade de evitar demissões por força de resultados de início de temporada

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  13. Campo muito estreito que não permitia que o time tivesse melhor desenvolvimento. Time muito técnico teve muitas dificuldades, como tem tido em gramados ruins, que atrapalham muito o Papão. Diz esperar que, na Curuzu, com um campo melhor, o time vai finalmente se apresentar bem. Portanto, outra vez Marquinhos atribui às condições estruturais dos estádios a causa do desempenho até aqui insatisfatório da equipe.

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  14. O fato é que o PSC poderia ter rendido mais, correndo menos sobressaltos e fazendo o jogo fluir melhor, principalmente levando em conta as limitações do adversário. As dificuldades vistas no primeiro tempo continuaram no segundo, quando o Interporto pressionou seguidamente, já com Antonio Flávio pelo lado direito no lugar de Roni. Conseguiu escanteios seguidos, fazendo linha de passe na área do PSC e levando sempre perigo nas finalizações. A situação só ficou menos complicada depois que Marquinhos tirou Carmona e lançou Fábio Matos, tendo Mike e Peu também no ataque. Exaurido, o Interporto arrefeceu e o PSC cresceu, movimentando-se mais a partir dos 38′.

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  15. O jogo de ontem foi um símbolo do que é a Copa Verde: um torneio de pelada. Em vários momentos da partida me fez lembrar de um antigo clássico de veteranos de Maracanã: Rola Cansada x Bola ao Copo.

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