Benfica, um exemplo de aposta no torcedor

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unnamed (4)Em intervalo da programação da visita a Lisboa, aproveitei para visitar o estádio da Luz, pertencente ao Benfica e que foi palco da final da Liga dos Campeões, entre Real Madri e Atlético de Madri. Além da belíssima arena, revitalizada há dez anos, o clube demonstra pujança financeira a partir de seus 240 mil sócios torcedores, o que lhe dá a liderança mundial nesse quesito. O processo de atração de contribuintes se baseia em diversificado pacote de planos, que contemplam tanto o torcedor mais humilde quanto os mais abonados.

No complexo da Luz, o Benfica mantém um museu destinado a cultuar suas grandes conquistas ao longo da história e uma moderna e ampla loja de produtos, que atrai diariamente centenas de visitantes. Um imenso cartaz do zagueiro brasileiro Luizão dá as boas vindas aos benfiquistas. À frente do estádio, a estátua de Eusébio (morto em janeiro deste ano) se transformou em ponto de visitação permanente. Torcedores e curiosos trazem cachecóis, bandeiras, bonés, bolas e flâmulas para expressar seu carinho pelo eterno ídolo português.

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14 comentários em “Benfica, um exemplo de aposta no torcedor

  1. Pense, amigo Gerson.. Por aqui, Remo e Paysandu lutam pra bater a marca de 10 mil ST, e por aí já são 240 mil…. Te dizer…
    Penso que o projeto de ST tem que ser gerido por profissionais, como fez o Paysandu, ao trazer o Sr. Júlio, que participou do ST do Inter… Esse é o 1º passo, e somado aos patrocínios, um abraço… Renda dos jogos seriam pra aumentar os lucros, apenas…Simples..

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  2. Essa tua viagem amigo Gerson, além de te proporcionar o prazer de um bom vinho e conhecer belos lugares, também nos brinda com imagens eloquêntes de como administrar um clube com resposabilidade e profissionalismo, algo que parece utópico aqui nestas paragens.

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  3. Deixando às gozações de lado, essa questão de sócio torcedor tem como termômetro principal a boa performance do time nas competições. Vejam que o Paysandu conseguiu atrair mais sócios justamente porque os torcedores acreditavam no time, agora que a coisa aparentemente piorou, dúvido que aumentem a quantidade de sócios, pelos menos por enquanto. Já o Remo que vinha cambaleante, e ao que parece entrou nos trilhos, se ganhar o campeonato tenho certeza que ultrapassará o rival em número de sócio torcedor, é só aguardar.

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  4. Sobre o gramado do mangueirão, notei que a bola dava saltos ou quicava demais até chegar aos pés dos jogadores, dando mostras de que deveriam ter passado o rolo compressor para compactar o gramado. Hoje tem notícas de que fizeram isso, vamos ver se melhorou.

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  5. Não sei se dou risadas ou se lamento quando vejo setoristas de nossos dois clubes paraenses festejarem que um tem quatro, cinco ou sete mil sócio-torcedores.
    Para mim, esses números são demasiadamente modestos em relação à pujança da marca de um Remo e de um Paysandú.

    Sem ter medo de ser declarado ingênuo, louco ou coisa assim, digo que se tanto um como outro fossem bem administrados – e isso numa sequência de dez anos – o mínimo que cada um teria não seria um número menor que 40 mil sócios. Sócios e não simplesmente torcedores do futebol.

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  6. Falando nisso, Gerson.
    Que bela oportunidade perdem nossos clubes ao não levar a sério essas duas marcas.

    Só um exemplozinho:

    Esse jogo de amanhã tinha de ser no dia 10 de junho, data em que Remo e Paysandú completam um centenário.

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  7. Sobre à copa do mundo de futebol e às prometidas obras nas cidades sede, tenho que fazer um comentário sobre a cidade de Manaus, onde resido. Dentro dos encargos em obras prometidas em uma avaliação geral, pouco vai se cumprir, o monotrilho nem saiu do papel e quando viram que não daria tempo retiram dos encargos, a prometida mobilidade urbana se restringiu há um projeto que já existia e que estava completamente abandonado em ruinas pela cidade. O prefeito atual num esforço tremendo conseguiu recupará-la há tempo do mundial e pelo jeito melhorou um pouco ás andanças nos coletivos. Ás outras intervenções na vias públicas, como recapeamento asfáltico e recuparação dos canteiros centrais da rua e avenidas foram obras necessárias não para a copa, mas no cotidiano da cidade, pois estavam muito precária, com buracos imensos por quase toda cidade. O aeroporto também necessitava de uma grande reforma, pois como estava não reunia condições de receber visitantes com qualidade, e mesmo assim não estará pronto para receber os visitantes, idependente de copa de futebol. Resumindo, quem chegar a Manaus, verá uma cidade ainda em obras, até mesmo a arena que continua em trabalho de finalização até no entorno. ´Na saida do aeroporto o visitante terá pela frente uma obra de elevados em plena construção, o que poderá causar transtornos quando sair do aeroporto. Para finalizar, dos recursos prometidos pela presidencia da república, 360 milhoes que seriam destinados à mobilidade urbana, simplesmente até agora não foram liberados. Não torço contra à copa do mundo, apenas tenho o dever de demonstrar a minha insatisfação quando ao gerenciamento desse projeto em algumas das capitais sede, especificamente Manaus.

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  8. Outro detalhe interessante mais real. Em todos os jogos realizados aqui na arena amazonia, o único em que eles tiveram torcedores a favor do time da casa foi no Nacional e Remo, nos outros confrontos praticamente 95 porcento torceram contra, ou seja, construiram uma arena para atrair torcedores da própria terra à torcerem contra, acreditem!

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  9. Veja la meu caro edson a classifacação do leão azul maior do norte na timemania e compara com a colocação desse teu timeco listrado escroto. Veja qual a maior torcida.

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  10. Amigos comentaristas, enquanto perdurarem as ações – não digo administrações – de políticos no comando de Re e Pa, continuaremos à enes anos-luz de Clubes como Benfica(Por). Pay já provou a Libertadores. De lá prá cá o que mudou ? Nada. o Remo campeão 2014 se contenta com o paraense e Série C. Não temos cacife financeiro(caixa) para contratar – e pagar em dias – jogadores de melhor nível técnico dos que aí estão nos dois maiores. São mentes imediatistas que não contemplam trabalho de técnicos ao longo do tempo. Cobram resultados imediatos. E….continuamos na gangorra(sobe/desce). Senão vejamos, times do Nordeste que há alguns anos eram fregueses de Re e Pay e hoje encaram times paulistas/mineiros etc… de igual prá igual. Estacionamos no tempo. Em 09.06.14, Marabá-PA.

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