Por Carlos Brickmann
A história circulava há muitos anos, mas sempre como fofoca: como o hoje governador de Pernambuco, Eduardo Campos, tem certa semelhança com o compositor Chico Buarque de Holanda, comentava-se que seria filho dele. Como a história nunca foi publicada, era tratada como lenda urbana. Havia até, imagina-se, quem acreditasse nela.
Mas agora a coisa esquentou: um site editado em Taquaritinga do Norte, Pernambuco, publicou a fofoca como se fosse comprovadamente verdadeira. E a mãe de Eduardo Campos, a deputada federal Ana Arraes, do PSB pernambucano, reagiu duro: desmentiu a história, confirmou que Campos é filho dela e de seu falecido marido, o escritor Maximiano Campos, e deu queixa à polícia. Três dos responsáveis pelo site, segundo a polícia, já foram identificados, mas sua identidade não foi revelada. O advogado Antônio Campos, filho de Ana Arraes e irmão de Eduardo Campos, levanta a possibilidade de processá-los por calúnia, injúria e difamação. O Google foi notificado para retirar do ar as referências ao caso. Chico Buarque não quis comentar a notícia. Segundo sua assessoria, não deu importância ao caso, considerando-o “uma piada de internet”.
É um acontecimento importante: “território livre da internet” não significa que na web se possa escrever qualquer coisa, sem qualquer embasamento, apenas pelo prazer de ferir outra pessoa. Como em qualquer meio de comunicação, quem relata um fato deve estar em condições de responsabilizar-se por ele.
Concordo inteiramente com você Gérson.É impressionante e desolador a enorme quantidade de barbaridades que se observa especialmente nos sites de discussão.O que não falta são beócios se utilizando de linguagem do mais baixo nível,com palavras de baixo calão que substanciam ofensas gratuitas contra quaquer um,principalmente as celebridades,pessoas famosas.São vários “vai tomar naquele lugar”,”vai pra casa do baralho”e outros que até incitam a violência entre torcidas, como eu vi dias desses no Yahoo e o moderador(?)do site deixa passar sem nenhuma restrição.Essas barbaridaes são postadas como se fossem a coisa mais natural do mundo,e quando aparece alguém para recriminar é logo taxado de antidemocrático,de inimigo da liberdade de expressão etc..É necessário que se entenda que tudo tem o seu limite.Não se pode agir como uma tresloucada metralhadora giratória que ataca a tudo e a todos sem querer ser responsabilizado pelo atrocidades verbais que são proferidas. Infelizmente a internet acaba sendo um terreno fértil para essas ações ofensivas talvez pela proteção devida á égide do anonimato,que por muitas vezes não permite que se chegue a esses irresponsáveis da verborragia.Como você mesmo diz,te dizer…
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De fato, Rafael, muitas vezes desperdiçamos com intrigas e trocas de desaforos esse espaço precioso que a grande rede oferece. Uma pena.
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O velho brocardo diz : ” queres conhecer o vilão, bota-lhe a vara na mão ” .Vilão sempre houve, faltava apenas “espaços” para prática da vilania.
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Se o blogueiro fosse limitar e moderar esse espaço ficariam uns 5 ou 6 que sempre postam com decencia ,sem ofensas diretas e sem palavras chulas.Um anonimo e tenho certeza clone ,posta sempre ,faz pilhérias ,ofensas desrespeita clubes ,pessoas e instituições e sequer é moderado.Outros como eu que sempre se portam e postam com decencia e respeito esperam horas e horas seus posts serem liberados.
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Repito meus posts ,passados mais de uma hora ainda não estão liberados enquanto postei bem cedo aqui perguntando se era verdade mesmo a volta do Potiguar.Ainda não saiu e repito o que disse se houvesse moderação imparcial um certo clone que mudou de nome já não postaria aqui faz tempo.Enquanto muitos que postam com decencia e sem usar de palavras chulas ou de baixo calão são “MODERADOS” ou silenciados.Como não tenho a desfaçatez de possuir outros “nicks” o jeito é esperar pacientemente.Como se pelo fato de ser pastor ,alguém achar que irei postar TESES FUNDAMENTALISTAS .Te dizer.
Já deixei claro e provei e provo todos os dias que AQUI ,sou torcedor e se me apresento como pastor é porque NÃO DEVO ME ESCONDER em minha identificação de profissão de fé.
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