Indiana Jones, 30 anos

No dia 12 de junho de 1981, estreou nos Estados Unidos o primeiro filme protagonizado pelo carismático herói Indiana Jones, “Os caçadores da arca perdida”. Resultado de uma parceria entre Steven Spielberg e George Lucas, recém-saídos dos sucessos “Tubarão” e “Star Wars”, “Raiders of the lost ark” (no original) imprimiu sua marca na história do cinema com a famosa cena em que Indiana corre para desviar de uma bola de pedra gigante. Para celebrar o 30º aniversário de “Indiana Jones – Os caçadores da arca perdida”, o site americano Oh No They Didn’t fez uma compilação de alguns fatos sobre o filme que pouca gente conhece. Confira:

1. A ideia para o filme surgiu enquanto Lucas e Spielberg construíam castelos de areia em uma praia do Havaí. Spielberg queria fazer um filme ao estilo de James Bond, mas Lucas tinha uma ideia melhor: um filme chamado “Raiders of the lost ark”. 

2. O nome original do nosso herói seria Indiana Smith. O sobrenome só mudou no primeiro dia de produção, quando Steven Spielberg disse a George Lucas que o nome não soava muito bem e sugeriu substitui-lo por Jones.

3. Lucas começou a idealizar o personagem em 1973 com um argumento chamado “As aventuras de Indiana Smith”, inspirado nas séries “Buck Rogers” e “Flash Gordon”. 

4. George Lucas pediu a Philip Kaufman, diretor de “Vampiros de almas”, de 1978, para desenvolver um roteiro. Kaufman inspirou-se na lenda da Arca Perdida dos Dez Mandamentos, que seu ortondontista havia lhe contado quando ele tinha apenas 11 anos. Kaufman também foi cotado para dirigir o filme.

5. Muita gente sabe que Tom Selleck, e não Harrison Ford, era a primeira opção para interpretar Indiana Jones. Mas você sabia que Nick Nolte, Steve Martin, Bill Murray, Chevy Chase, Tim Matheson, Nick Mancuso, Peter Coyote e até Jack Nicholson também foram cotados para o papel? E que Jeff Bridges foi chamado, mas recusou a proposta? (Do Blog do Bonequinho)

MP vai decidir local das finais

O Ministério Público deve definir amanhã o local da decisão do campeonato estadual. Por ora, os jogos estão marcados para o Navegantão, no dia 19, e Mangueirão, dia 26. O Paissandu, porém, pleiteia realizar o segundo jogo na Curuzu, que está interditada em função da invasão de campo depois da final do primeiro turno.

Série D: Independente ainda vai decidir se participa

O Independente Tucuruí se comprometeu, através de seu presidente, Delei Santos, a confirmar até amanhã (terça-feira) sua participação no Brasileiro da Série D, depois de garantir em campo o direito de representar o Pará na competição. Haveria ainda uma reunião de diretoria para avaliar os custos da campanha. Há pouco, na Rádio Clube, Delei admitiu que se tivesse que decidir hoje o Independente não teria condições de participar. Nesta terça, porém, vai buscar ajuda de empresários da região para disputar o torneio nacional. Remo na expectativa.

Coluna: Com a sorte dos campeões

A coisa foi feia ao longo de 60 minutos – o primeiro tempo chegou a dar sono –, mas a partida foi salva pelos quatro gols nos 25 minutos finais e, mais ainda, pelos gols que salvaram o Independente Tucuruí num espaço de apenas três minutos. Com final tão eletrizante, o título do returno foi ainda mais valorizado, mas o torcedor que lotou o estádio Navegantão passou por verdadeira montanha-russa emocional, por obra e graça do esquema excessivamente pragmático de Sinomar Naves.
Ficou claro durante o primeiro tempo que o Independente estava com o regulamento grudado no sovaco, como se dizia nas peladas lá em Baião. Podendo até perder, o time abusou dos cuidados defensivos, plantando-se atrás da linha do meio-de-campo e só atacando de vez em quando.
Os habilidosos Marçal, Gian e Joãozinho recuavam para marcar em seu próprio campo, praticamente abrindo mão de aventuras ofensivas. Por força desse espaço concedido, o Cametá até ensaiou tomar conta das ações. Leandro Cearense perdeu um gol logo no começo e depois mandou bola na trave. Só aí o Independente acordou e foi à frente. Joãozinho também disparou um chute na trave de André Luís.
Na etapa final, as coisas seguiram mornas até os 20 minutos, quando Leandro Cearense invadiu pela direita e acertou o pé, fazendo 1 a 0. Atordoado, o Independente não sabia o que fazer: se corria em busca do empate ou se continuava no banho-maria. Por comodismo, seguiu tocando bola em seu campo, satisfeito com o placar que ainda lhe beneficiava.
Nessa toada, passaram-se 15 minutos até o gol de Joatan, escorando cruzamento para a área do Independente. O desespero que se abateu sobre o time de Sinomar podia ter virado tragédia aos 43 minutos, quando Balão puxou um contra-ataque e, cara a cara com Dida, bateu pelo alto e o goleiro se esticou para uma defesa milagrosa. Era a bola do jogo.
Um minuto depois, o Independente achou o caminho das redes. Bola erguida na área foi desviada de cabeça e caiu nos pés de Wegno, que acabou expulso ao comemorar o gol sem camisa. O Independente recobrou o gosto pelo ataque e, três minutos depois, chegou ao empate em contra-ataque mortal de Joãozinho.
Apesar dos sustos de ontem, a conquista é merecida, coroando o trabalho desenvolvido por Sinomar Naves. Com elenco limitado em várias posições, conseguiu levar o Independente às semifinais do turno e manteve a pegada no returno. Vai decidir o título estadual com reais possibilidades de vitória, desde que não dê tanta sopa assim diante do Paissandu.
 
 
Em Barcarena, sábado, Roberto Fernandes botou em campo praticamente todo o elenco do Paissandu no jogo-treino contra o Barcarenense. O esforço foi tanto que até Sandro teve que entrar em ação. A vitória por 2 a 1 pouco significa, mas alguns jogadores podem ter chance nas finais do Parazão. Héliton, Marquinhos, Zeziel e Diguinho são os mais cotados.

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta segunda-feira, 13) 

Criciúma demite Edson Gaúcho

Com baixo aproveitamento nas primeiras rodadas (uma vitória, dois empates e uma derrota), o técnico Edson Gaúcho foi dispensado na noite deste domingo pela diretoria do Criciúma (SC). O treinador já vinha se desentendendo com alguns diretores e a gota d’água foi a derrota diante do Vila Nova (GO), no Serra Dourada, sábado, por 2 a 0.

Edson Massaranduba deixou muitos fãs em Belém. Trata-se de um gênio injustiçado, segundo o amigo Cláudio Santos.