O que é ruim sempre pode piorar. Panorama do front azulino na seara jurídica: gestão Amaro Klautau deixou de herança 52 processos trabalhistas, que começam a cair no Tribunal Regional do Trabalho. Maioria dessas pendências parte de funcionários contratados pelo ex-presidente.

O técnico Roberto Fernandes, 40, já está em Belém. Chegou ao meio-dia, acompanhado pelo auxiliar Zé do Carmo, e vai conceder entrevista coletiva na sede do Paissandu às 16h, depois de participar de almoço com toda a diretoria. Em bate-papo com Guilherme Guerreiro, ontem, Fernandes negou ter avalizado as oito contratações anunciadas pelo presidente Luiz Omar Pinheiro horas antes.

Com 186 votos e nenhum adversário (todos os candidatos de oposição foram impugnados), Joseph Blatter foi reeleito no começo da tarde desta quarta-feira para mais quatro anos de mandato à frente da Fifa. Apesar da bateria de denúncias de corrupção na entidade, Blatter foi praticamente aclamado pelo congresso técnico.

O prestígio do ex-presidente Lula continua mais firme do que nunca. Em meio ao turbulento processo eleitoral que deve reconduzir o suíço Joseph Blatter, nesta quarta-feira, a seu quarto mandato consecutivo na presidência da entidade, a Fifa cogitou recorrer ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tentar resgatar a credibilidade perdida nas última semanas por conta da série de escândalos de corrupção envolvendo a cúpula do órgão. Segundo reportagem publicada na edição desta quarta-feira do jornal O Estado de S.Paulo, assinada pelo correspondente Jamil Chade, da Rádio Estadão ESPN, o desespero da organização do pleito da Fifa foi tão grande nas últimas horas que o nome do ex-presidente do Brasil chegou a ser apontado como alguém que poderia ser chamado para tentar transmitir uma imagem positiva à entidade.

Cabra bom. Vou te contar…

Era só o que faltava. Um músico popular, com razoável inserção nas mídias sociais, cava espaço no noticiário com uma declaração aloprada e sob medida para causar polêmica. “Essa tendência esquerdista vem da época da ditadura. Hoje, dão indenização para quem sequestrou embaixadores e crucificam os torturadores que arrancaram umas unhazinhas”. A perniciosa afirmação pertence a Lobão, que já foi o bad-boy do rock brazuca e hoje vive da arte de distribuir tiros a esmo, buscando arranjar desafetos. Polemista de carteirinha, o cantor/compositor há muito que deixou de sensibilizar o público roqueiro. Já esgotou a prática de assumir bandeiras conflitantes.

Era inimigo mortal das gravadoras e, de repente, bandeou-se para o lado das corporações. Ganhou fama no rock oitentista, mas vive menosprezando o período, tentando parecer mais preocupado com o aval da tradicional MPB. Mesmo para os padrões de Lobão, esta agora de adocicar os atos cruéis dos torturadores e debochar do sofrimento das vítimas da ditadura aí a minimizar os atos cometidos pelos torturadores extrapolou todos os limites do bom senso. Tem todo o direito de pregar a revisão da Lei da Anistia, que contém excessos, porém não pode se arvorar a juiz de um período negro da nossa história recente.

“Estamos confiantes de que a divisão territorial do Pará é o maior projeto de desenvolvimento de nosso Estado e de nossa região. Acredito que, a partir de agora, o trabalho de conscientização de nossa população será feito e temos a convicção que a partir do plebiscito mostraremos os benefícios para o Estado e toda a região oeste do Pará”.

Deputado Lira Maia (DEM), eufórico com a aprovação do plebiscito do Tapajós no Senado, a partir de projeto idealizado por Mozarildo Cavalcanti, de Roraima.   

Maaazaaassimm… o pior é ter que ouvir esse tipo de desculpa esfarrapada. Te dizer…