Filha de Renato rouba a cena na festa do Grêmio

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A festa da classificação do Grêmio para a grande decisão da Copa do Brasil contou com uma convidada especial no gramado da Arena do Grêmio, na noite desta quarta-feira. Carol Portaluppi, filha do técnico tricolor, Renato Gaúcho, invadiu o campo e foi relatada na súmula da partida pelo árbitro Thiago Duarte Peixoto. De acordo com o relato, o juiz paulista foi informado pelo inspetor do jogo, Nilson de Souza Monção, e pelo quarto árbitro, Francisco Silva Neto, que a garota entrou no campo pouco antes do apito final, convidada pelo pai, e sentou no banco de reservas. O árbitro relatou, ainda, que Carol não foi retirada da área técnica por falta de tempo, já que a partida logo se encerrou.

Conforme a lei, o fato será analisado pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) e o clube pode ser indiciado por invasão de campo. Com o empate em 0 a 0 em Porto Alegre o Grêmio garantiu a vaga na final da Copa do Brasil, contra o Atlético-MG, que eliminou o Internacional. No confronto de ida, no Mineirão, a equipe venceu o Cruzeiro por 2 a 0 e precisou apenas administrar a vantagem jogando em casa.
“Informo que ao final da partida, constatei a presença da Sra Carol Portaluppi dentro do campo de jogo. Cabe salientar, que após o término do jogo, fui informado pelo inspetor da partida, Sr Nilson de Souza Monção e pelo quarto árbitro, Sr Francisco Silva Neto que a referida adentrou as imediações do campo de jogo a poucos segundos do término da partida, chamada pelo seu pai, Sr Renato Portaluppi, técnico da equipe do Grêmio, sentando no banco de reservas. Não havendo tempo hábil para retirá-la pois a partida se encerrou, a mesma adentrou o campo de jogo”, relatou o árbitro Thiago Peixoto na súmula da partida. (Do Terra Esportes)

Preso há 1 ano nos EUA, Marin das Medalhas espera julgamento por corrupção na CBF

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Exatamente um ano atrás, parecia que a vida de José Maria Marin em Nova York seria mais difícil. Mas o que poderia ser uma temporada em uma prisão americana se transformou em rotina tranquila numa das áreas mais caras de Manhattan. Enquanto aguarda julgamento, previsto para o fim de 2017, o ex-presidente da CBF está em prisão domiciliar em seu apartamento na Trump Tower, na esquina entre a Quinta Avenida e a Rua 56, bem perto do Central Park.

Marin pode sair de casa quatro vezes por semama (terças, quintas e sábados de 12h até 17h, e aos domingos de 12h a 18h) para caminhadas num raio de três quilômetros de seu apartamento. O dirigente de 84 anos também frequenta uma igreja, cuida da saúde e se encontra com advogados.

Seu apartamento está a menos de um quilômetro de distância de atrações turísticas como o Central Park, o MoMA (Museu de Arte Moderna), o Rockfeller Center, o Carnegie Hall e quatro restaurantes com três estrelas no Guia Michelin.

Marin recebe todos os dias o jornal “The New York Times” e se informa do que acontece no Brasil pela TV. Segundo o GloboEsporte.com apurou, Marin está menos ansioso com sua situação, mas não deixa de estar apreensivo com o julgamento, que deve ocorrer em novembro de 2017.

Último voo

No dia 3 de novembro de 2015, o ex-presidente da CBF (de 2012 a 2015) desembarcou no aeroporto JFK de um voo da Swiss procedente de Zurique, onde havia sido preso cinco meses antes a pedido de autoridades americanas, que o acusam de fraude, lavagem de dinheiro e de receber propinas milionárias em contratos relacionados a Fifa, CBF e Conmebol. Voou algemado e na classe econômica.

Ele nega as acusações e se declara inocente, motivo pelo qual descarta fazer algum tipo de acordo de colaboração com as autoridades americanas. O atual presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, foi indiciado pelos mesmos crimes. A exemplo de Marin, ele nega as acusações e diz ser inocente. Desde maio de 2015, o presidente da CBF não viaja para fora do Brasil.

Assim que foi extraditado aos EUA para aguardar seu julgamento, Marin entregou seu passaporte para as autoridades americanas e costurou um acordo: pagou US$ 1,2 milhão em dinheiro, garantiu outros US$ 15 milhões em propriedades e assim evitou a estadia numa cadeia para ficar em prisão domiciliar até o julgamento.

Inicialmente, o acordo restringiu sua liberdade e sangrou suas economias, já que era ele quem tinha que arcar com os custos de segurança.

Durante quatro meses e meio, o cartola foi vigiado 24 horas por dia, de dentro de seu apartamento, por um agente indicado pelo tribunal. No total, nove homens se revezavam para cumprir turnos de oito horas diárias. Isso lhe custou R$ 1,5 milhão.

Aos poucos, as exigências foram sendo afrouxadas. O segurança dentro do apartamento foi dispensado, o que baixou drasticamente o custo para a família. Marin ainda usa uma tornozeleira eletrônica e está sob vigilância de câmeras instaladas na porta de seu apartamento e em todas as saídas do prédio onde mora.

Há três semanas, o jornal “O Estado de S. Paulo” noticiou que a família de Marin pôs para aluguar uma mansão da família num bairro nobre de São Paulo com o objetivo de pagar o custo da prisão nos EUA. Segundo o GloboEsporte.com apurou, não houve interessados no imóvel.

De acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a corrupção no futebol latino-americano desviou US$ 190 milhões. De acordo com investigações e delações, entre 1991 e 2015 houve pagamento sistemático de propinas e subornos para dirigentes da América do Sul e da América Central em vários contratos.

Além de Marin, há outras 40 pessoas indiciadas, entre cartolas que receberam e empresários que pagaram subornos. Entre elas estão os últimos três presidentes da Conmebol e os últimos três presidentes da CBF.

Um dos principais colaboradores da Justiça dos EUA é o empresário J. Hawilla, que confessou ter subornado dirigentes durante este período. O dinheiro da propina circulou por empresas e bancos com sede nos Estados Unidos, motivo pelo qual o processo corre no Tribunal Federal do Brooklyn, em Nova York. (Por Martin Fernandez, no GloboEsporte)

Luverdense bate Criciúma e ainda sonha com acesso

https://www.youtube.com/watch?v=R_0TBDCr2a4

Galo confirma fama de time mais copeiro do país

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Desde 2013, não há time mais copeiro no futebol brasileiro do que o Atlético-MG. A conquista da inédita Libertadores foi o início dos anos dourados do time alvinegro, que por décadas vivia à sombra do arquirrival Cruzeiro.

A nova fama do Galo ficou ainda mais forte com mais uma ida à final, agora da Copa do Brasil, depois do empate por 2 a 2 com o Internacional no Independência – havia ganho a ida em Porto Alegre por 2 a 1. Seu adversário na decisão será o outro gigante gaúcho, o Grêmio, que passou exatamente pelo Cruzeiro.

De três anos para cá, esta será a oitava final do Atlético em torneios nacionais e/ou internacionais, tendo conquistado cinco taças (Libertadores-2013, Recopa Sul-Americana-2014, Copa do Brasil-2014 e dois Mineiros).

O Grêmio chegou a apenas duas finais no período, ambas no Campeonato Gaúcho, e não ganhou títulos. O Santos é quem mais se aproxima em número de decisões do Atlético-MG no período, cinco, mas quatro delas foram no Paulistão, e a outra foi na Copa do Brasil do ano passado, quando perdeu para o Palmeiras.

O Atlético-PR chegou a quatro finais – Copa do Brasil-2013, Primeira Liga deste ano e dois Paranaenses. O arquirrival Cruzeiro disputou três títulos (Copa do Brasil-2014, perdida exatamente para o Atlético-MG, e dois Mineiros). Corinthians (Recopa e Paulista), Flamengo (Copa do Brasil e Carioca) e Palmeiras (Copa do Brasil e Paulista) foram a duas finais cada um nos últimos três anos.

Botafogo e Vasco também fizeram duas decisões cada um, mas apenas nos torneios estaduais. Fluminense (Primeira Liga), Ponte Preta (Copa Sul-Americana) e São Paulo (Recopa) disputaram um título. Atlético-MG e Grêmio vão decidir a Copa do Brasil deste ano nos dias 23 e 30 de novembro. O sorteio dos mandos de campo será realizado nesta sexta-feira na sede da CBF. (Da ESPN) 

Copa do Brasil: empate põe o Galo na final

https://www.youtube.com/watch?v=lAn9ZfxEcoU

Copa Sul-Americana: Chapecoense arranca empate na Argentina

https://www.youtube.com/watch?v=j-yeOwBL3kg

Rock na madrugada – Eric Clapton, Motherless Children

https://www.youtube.com/watch?v=mLDDxfFKd9Y