Por Gerson Nogueira
Foi uma partida bem mais tensa do que a torcida esperava, mas teve o efeito compensador de mostrar que o Remo tem um bom elenco, peças de reposição e capacidade de mudar uma situação complicada. As mexidas executadas depois que o Paragominas chegou a 2 a 1 no começo do segundo tempo demonstraram que o torcedor tem motivos para alimentar esperanças em relação ao time atual.
Os 45 minutos iniciais do Remo foram absolutamente caóticos. Não conseguia aproveitar as boas oportunidades criadas pela direita do ataque, com Ratinho, e se atrapalhava nas disputas do meio-campo, sofrendo com as ausências de Jonathan e Dadá.
Quando tinha a posse de bola, a ligação era sempre atrasada e imperfeita, com bolas esticadas para Tiago Potiguar pela esquerda, quase sempre muito policiado por Magno e Sandro, este um autêntico pitbull na marcação, exagerando até na força de suas entradas.
A outra saída era pela direita com Levy, mas este buscava Ratinho ao invés de tentar completar as arrancadas até a linha de fundo. Com isso, o Remo ficou previsível, facilitando o trabalho de bloqueio que Cacaio montou em frente à sua linha de zaga.
Depois de muito tentar em cruzamentos tortos, o Remo abriu espaço nas laterais e permitiu que Aleílson, lançado por Fabrício, tumultuasse a defesa em duas ocasiões. Fabiano salvou duas vezes, mas na terceira tentativa a casa caiu. Aos 29, após desvio de Aleílson, de costas, a bola ganhou as redes.
O gol perturbou os remistas, que se lançaram à frente com sofreguidão, mas sem método. Eduardo Ramos, muito marcado e sempre parado com faltas, não achava lugar. Potiguar era, como de hábito, o mais acionado, mas também não progredia nos lances isolados.
No minuto final veio o lance redentor. O garoto Warian jogou a bola para o lado esquerdo, Potiguar evitou a saída e arrancou até a linha de fundo, cruzando para o cabeceio certeiro de Val Barreto. Foi, a rigor, a única jogada lúcida do Remo em toda a primeira etapa.
A empolgação da torcida azulina na descida do time para os vestiários mascarou a fraca atuação. O recomeço do jogo iria mostrar que o desenho armado por Charles necessitava de retoques. O Paragominas perdeu o zagueiro George, expulso por jogo violento. Eduardo Ramos, que atuou muito isolado no meio, foi então substituído por Zé Soares.
Acontece que o Remo permanecia sem transição e acabou castigado. Aos 18 minutos, o baixinho Fabrício desempatou de cabeça, reabrindo as chances do Paragominas. O detalhe é que a bola, cruzada da direita por Magno, atravessou toda a extensão da pequena área. Fabiano e Rogélio assistiram a execução do lance, que silenciou o Mangueirão.
Diante da iminência da disputa da vaga em penalidades, Charles resolveu finalmente mexer de verdade. Recorreu ao banco e lançou Athos e Leandro Cearense, substituindo a Ratinho e Warian, respectivamente. A equipe finalmente se encontrou ofensivamente. Potiguar iniciava as triangulações pela direita e Athos centralizava os lançamentos.
Ao lado de Val Barreto, Cearense passou a atuar pelos lados da área. Aos 31 minutos veio o empate, em lance que envolveu quase todo o ataque e foi finalizado por Athos. A comemoração em torno do meia, abraçado por todo o time, mostra que pelo menos no aspecto emocional as coisas estão bem encaminhadas no Remo.
Com o contra-ataque à sua disposição, embora ainda permitindo alguns sustos com Aleílson, o Remo tomou conta das ações. Val Barreto fez boa manobra e passou para Cearense virar o placar, aos 38. No último minuto, o próprio Cearense trabalhou o contragolpe e tocou para Potiguar fechar a contagem.
Um jogo para testar a saúde cardíaca da torcida azulina, mas que terminou sob um clima de festa. A grande dúvida é se erros primários como os do primeiro tempo poderão ser sempre corrigidos na etapa final.
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Muita luta, poucos destaques
Pelo Paragominas, os destaques foram Magno, quase impecável pela lateral-direita. Fabrício e Aleílson, além dos gols, também tiveram grande movimentação na partida. A estranhar a não utilização de Lourinho, um dos melhores meias-atacantes do Parazão, que permaneceu no banco até o final. Destoaram no conjunto interiorano o zagueiro George, expulso com justiça, e o volante Sandro, que conseguiu a proeza de cometer 14 faltas, várias delas merecedoras de advertência.
Do lado azulino, Potiguar e Carlinho Rech (improvisado de volante) apareceram bem, mas a reação só aconteceu com a participação fundamental de Athos e Leandro Cearense. Ambos deixaram a impressão de estar em nível superior aos titulares. Já Rogélio, Levy, Rodrigo Fernandes e Ramos foram os destaques negativos. (Fotos: MÁRIO QUADROS/Bola)
Ilusão de ótica nas arquibancadas
O público oficial foi de quase 11 mil pagantes (12.444 no total), mas deixou a impressão visual de mais gente nas arquibancadas. Nada surpreendente em se tratando do Mangueirão e seus muitos mistérios.
(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta sexta-feira, 21)








Esse Magno é um bom jogador.
Esse arbitro até que não é ruim.
Realmente tinha bem mais que 12 mil pessoas no mangueirão, mas vindo do Remo, qualquer maracutaia é normal
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Aliás, a Seel fechará o mangueirão depois do Re-Pay, ficando o rival sem praça de esportes pra jogar.
Ou vão jogar no Souza ou se quiserem, é só pagarem 200 mil pra jogar no palácio bicolor.
Ou então, peguem a estrada.
Mas o cruel dessa história, é que só vão fechar o estádio pra poder ficar melhor para o jogo contra o Inter.
Esse jatene, como sempre maquiando sua coordenação nesse estado, te dizer!
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Acho o Diogo Silva melhor que Levy.
São características diferentes, mas Diogo não é tão óbvio. As vezes chuta, as vezes passa. As vezes dribla e também cruza (mal).
Levy só passa pro meio ou vai até o fundo e cruza.
Por outro lado, acho Juan melhor que o Rodrigo Fernandes. Tem errado passes fáceis, mas ainda é capaz de “desmontar” o esquema adversário com seus riscas. Lembra o Poty…
Rogélio é aquilo: Bom cabeceador, mas brucutu, lento e péssimo marcador.
Ainda acho que o único desfalque certo pra final é Potyguar. Rech tem jogado melhor que Rogélio e, sinceramente, Val é o melhor atacante do Remo.
O gol que o Valotelli fez, Leandrão não fazia…E esse bicho cresce no Re x Pa.
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Thiago, se não em engano, li na seção dos comentários da partida que, na opinião do nosso amigo Cláudio, Rogélio foi um dos destaques do CR. Vamos ver se ele conseguirá marcar o Hélinton e o Lima, domingo.
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O PSC jogará sem Picachú e o CR sem o Potyguar, ou seja, os melhores de cada equipe.
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Se o PSC abrir o placar, quero ver a pressão sobre o CR. Aí, é o PSC marcar o 2o, ainda no 1o tempo, e o desespero tomará conta de Chalres e Seu Boneco ajudante. rs Vai dar PAPÃO 3 x 2.
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Rogélio também está fora, amigo Heleno. Foi expulso no último Re x Pa…
Rech deve assumir o posto.
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Tenho uma opinião diferente do Gérson.
A grande lambança azulina se deu nos vestiários, quando o Charles escalou aquele meio que não funcionou. O Remo em seu melhor esquema joga com três volantes, deixando um meia atuar pelo centro do campo.
Tudo bem que a gente não tinha 4 dos volantes que poderiam entrar (André, Jhonatan, Dadá e Ilaílson), mas daí a colocar um moleque do sub-17 num jogo de alta pressão é querer jogar na fogueira. O Ameixa tem tudo pra ser um bom jogador, teve até seus lampejos, mas tava muito nervoso, era visível.
E o Rech é um zagueiro mediano, não tinha o cacoete de fazer a ligação e muito menos atacar – as bolas que ele tentou chutar a gol, foi de zagueiro cortando do meio da área, terríveis.
O Paragominas passeava pela cabeça de área azulina com uma facilidade que dava calafrios, e quando os jogadores do Remo faziam faltas absolutamente bobas por aquela faixa, era quando o Remo levava mais perigo.
Na meia, o problema era o mesmo do início do campeonato, dois jogadores – Ramos e Ratinho – atuando pela mesma faixa, aí nem um nem outro jogaram bem, e olha que o Ratinho tem entrado bem em todos os jogos, neste ele não fez absolutamente nada pelo mesmo motivo que o Athos jogava mal: esquema tático.
O Deus nos acuda veio terminar exatamente quando o PFC tirou um atacante devido a expulsão e o Remo tirou o Ameixa pra colocar o Cearense.
O time começou a botar a bola no chão, e a não dar tanto espaço ao PFC lá atrás.
Aí, naturalmente, as jogadas começaram a aparecer. E os gols vieram.
A dupla de zaga do Remo vem crescendo de produção, principalmente Rogélio, que não faz mais lambanças como antigamente. É bom lembrar, que quem tava na bola do segundo gol do PFC era justamente o Ameixa, que subiu todo abobalhado pra cabecear, tanto que tomamos um gol bobo, justamente quando o Remo estava crescendo de produção.
No RexPa, com a volta dos volantes titulares, o Remo vai conseguir proteger melhor a zaga e fazer essa ligação.
O Remo terá dois desfalques: Rogélio e Potiguar, mas acredito que esse elenco tem qualidade para que as peças de reposição possam dar certo.
No Domingo, a escalação do Remo deve ser: Fabiano, Levy, Max, Rech, Alex Juan; Dadá, Ilaílson, Jhonatan, Eduardo Ramos; Zé Soares e Val Barreto.
O time não está completo, mas o PSC que coloque as barbas de molho, porque se abrir espaço lá atrás, é um abraço.
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O mais difícil já passou. O Paragobala é mais time do que o Nacional. Teremos Re-pa com certeza nas semifinais da Copa Verde. Alguém sabe me dizer onde foi parar o volante André?
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Quem está destoando nesse time do Remo é o ER, no jogo em Paragominas o Remo fez um bom 1º tempo, ER não estava presente, e saiu com a vitória.
Ontem, com a sua saída, mesmo com a expulsão do jogador do PFC e de maneira desorganizada o Remo conseguiu a virada, pois o Athos deu uma melhor movimentação no meio-campo. O ER é muito lento.
Ficar com ele em campo por 90 min, deverá acontecer no RE x PA, e o ataque aguardando uma jogada que possa definir o jogo a favor do Remo será complicado, com certeza o Capanema não lhe dará espaço.
Além disso o CG/Boneco/Pirão deverão dar atenção as laterais principalmente o lado esquerdo.
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Gleydson, o André só volta em março.
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André no DM. Boa análise Vitor. Vai ser um dos melhores clássicos.
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obrigado, amigos Bira e Rosivan.
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A dupla CG/SB tem que ficar esperta com as laterais, principalmente o lado esquerdo. Além disso como o ER se movimenta pouco deverá ser presa fácil para o Capanema, não da ficar 90 min esperando por uma jogada que possa definir o jogo.
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Gerson, vou levantar somente uma questão aos amigos do blog. O PFC fez 2 – 1 com um jogador a menos. Depois de sofrer o segundo gol, até por necessidade e desespero o Remo fez as mudanças que colocaste e lançou-se ao ataque.
Agora a questão o Remo foi bem e estruturou-se com as mudanças ou o jogador a menos foi decisivo para os espaços encontrados pelo Remo na defensiva do PFC?
Eu, particularmente opto pela segunda questão…
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Como sempre, o juizinho deu aquela força par o liaum ganhar esse jogo. Como sempre, a maracutaia corre colada ao sem divisão.
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O time do Nacional é do mesmo nível do Remo. O Paysandu está levando sorte pegando só time amador nessa copa verde. Todavia, quem quer ser campeão e ter uma vaga na sul-americana não deve escolher adversário. Assim, que venham os adversários. Leão com cara de campeãooooooooo!
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Até lá em Sochi encontraram um Lobo.
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Foi isso mesmo, amigo Celira… Se o meu time for jogar contra o seu time, o seu com 11 e o meu com 8, no início, até posso segurar e até ameaçar fazer gol, mas com o passar do tempo, vou sentir, e aí o seu time começará a encontrar espaços, ainda mais vc jogando em casa e com a torcida a seu lado… Tudo vai ajudar, sem contar que, no jogo de ontem, as mexidas erradas do Cacaio, ainda ajudaram muito.. 10 min, jogo 1 x 1, ele perde um zagueiro, e precisando vencer, sabendo da força do time do Remo, e ele tira um atacante pra colocar 1 zagueiro, com 3 volantes no time… Foi demais..Alí, a mexida tinha que ser tática, recuando um zagueiro pra ver, primeiro, como seria o jogo, a partir dali… Trouxe o Remo, mais pra cima dele e teve sorte de fazer o segundo gol, mas, com a entrada do meia, já que o Charles tinha tirado o ERamos e a entrada de 2 atacantes, descansados e o espaço dado ao Remo, pois o PFC caiu em desespero com o empate do Remo e foi pra cima, as coisas se tornaram mais fáceis..
Sem contar que Lourinho, que acabou no jogo contra o Paysandu, estava no banco e não foi aproveitado… É bom os amigos irem percebendo essas lambanças, até para que mais tarde não peçam o Cacaio, em Remo e Paysandu
É a minha opinião
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Em tempo: Recuando um volante e não um zagueiro..
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O time do Princesa não é amador não, pelo contrario uma boa equipe, foi campeã Amazonense ano passado e manteve a base e um dos destaques do time é Michel Parintins o mesmo que jogou no Paysandu, em time grande não rendeu, mas vem jogando muita bola e jogando em casa é uma equipe muito perigosa, pois a torcida da cidade apoia muito o time.
Obs: o time é da cidade de Manacapuru que fica a uns 80km de Manaus
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Ainda assim, amigo Marcelo, o Papão é favorito nesse cruzamento com o Princesa.
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Provável Remo: Fabiano, Levy, Carlinho Rech, Max Lellis e Alex Ruan. Dadá, Jhonatan, Ilaílson e Eduardo Ramos. Zé Soares e Val Barreto.
Provável Paysandu: Matheus(Paulo Rafael), Djalma, Charles, Lacerda e Bruninho. Ricardo Capanema, Zé Antônio, Yago e Héverton. Héliton e Lima
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Finalmente nosso amigo Claudio, em mensagem subliminar, reconheceu os méritos do grande Charles Guerreiro. É isso aí grande Cláudio a humildade é tudo. Vamos leãooooooooooooooo!
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Nem percebi?
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Ufa! Enfim, o grande amigo Claudio reconheceu, ainda que subliminarmente, os méritos do grande técnico genuinamente paraense, Charles Guerreiro. Parabéns Claudio, a humildade na vida é tudo. Vamos leãoooooooooo!
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Em tempo: Nem percebi…
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Aqui amigo Claudio.
Trouxe o Remo, mais pra cima dele e teve sorte de fazer o segundo gol, mas, com a entrada do meia, já que o Charles tinha tirado o ERamos e a entrada de 2 atacantes, descansados e o espaço dado ao Remo, pois o PFC caiu em desespero com o empate do Remo e foi pra cima, as coisas se tornaram mais fáceis..
O bom técnico sabe fazer as mexidas certas no momento certo tornando os jogos mais fáceis, ser técnico é também ter a percepção do jogo, fazer-lhe corretamente a interpretação e agir em conformidade.
Manual do bom técnico, página 298.
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Cláudio, o Tiririca era o atacante mais improdutivo do PFC, Fabrício e o Aleílson davam muito mais trabalho ao Remo justamente porque tinham o trânsito livre na cabeça de área azulina.
Coisa que não aconteceu com o Héverton no RexPa, justamente porque o Ilaílson e também o Dadá não deixaram
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Cláudio, para variar, análise perfeita, também observei que a expulsão somada as mexidas erradas do Cacaio beneficiaram e muito o time do Remo, sorte do time azulino!
Eu pensei que o Lourinho estava machucado por isso não estaria nem no banco, mas como o amigo citou o jogador, na minha opinião, o Cacaio vacilou feio.
Com 2 x 1 no placar, mesmo com um a menos, não era para ter retirado o Tiririca, que não fez grande partida, e mesmo com o empate, o PFC ainda jogava por uma bola apenas, o desespero foi falta de comando fora do campo somada a inexperiência de alguns. Outra o Aleílson com o péssimo costume de carregar demais a bola facilitou para a defesa do Remo. Mas foi bom pois para o Esporte Interativo que divulga a Copa Verde, tem garantida grande audiência nas quartas de final. Achei um público pequeno para a importância da partida e pela pechincha que foi o ingresso, R$10,00 nem em jogo de time pequeno aqui na Paraíba! Talvez a vasão consentida seja mais para não repassar a fatia dos 10% para a sangue-suga FPF!
Não conheço o time do Nacional, porém acho que o Remo passa com tranquilidade se fizer o resultado em casa, pois lá, vai ser uma verdadeira batalha dado o histórico entre Pará e Amazonas!
Quanto ao Paysandú, mesmo tendo um esquema definido, ainda não passa a confiança que o torcedor gostaria de ter, porém é um time bem aplicado taticamente e como o grupo é operário, pode render bastante nestes dois jogos contra o Princesa do Solimões, também alerto que o placar deve ser feito em Belém para na volta apenas administrar.
Quanto ao primeiro turno do estadual, está mais que provado que a máquina azulina é esmagadoramente superior ao fraco time bicolor, mas zebras acontecem e meu palpite é Remo 1 x 3 Paysandú!
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Foi um jogo muito mais emocionante do que deveria ser, acredito que a grande dificuldade do Remo foi a ausência de quatro volantes, o garoto Warian no início deu conta do recado, mas depois se perdeu no nervosismo, aposta errada de Charles que o botou sozinho pra proteger a zaga (Carlinho Rech recuava muito e não tem manha de volante), a meu ver o técnico deveria ter utilizado Bruno Arrabal e Nadson que são mais experientes e tiveram poucas oportunidade, porém em um elenco bem qualificado como esse dificilmente veremos a escalação que queremos, valeu pelo esforço e entrega principalmente no segundo tempo, no primeiro a equipe ficou muito acuada e displicente, Athos com toda certeza já merece ser titular, cabe ao Charles ter pulso pra barrar o camisa 33 e ao jogador humildade de reconhecer que seu futebol precisa melhorar, parabéns aos jogadores e a torcida, estive no mangueirão e a festa das arquibancadas foi linda.
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Anônimo e Marcelo Manaus,
Difícil acreditar no poderio dos times amazonenses, achar que Nacional e Princesa (que tiveram resultados apenas razoáveis contra Santos – AP e Plácido de Castro – AC) serão adversários duríssimos para Remo e Paissandu, respectivamente, é crer que o futebol do norte está nivelado.
Sendo franco, para mim, qualquer resultado que não seja a classificação de Remo e Paissandu pode ser considerado zebra.
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libera o comentário amigo gerson…
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Difícil acreditar no poderio dos times amazonenses, achar que Nacional e Princesa (que tiveram resultados apenas razoáveis contra Santos – AP e Plácido de Castro – AC) serão adversários duríssimos para Remo e Paissandu, respectivamente, é crer que o futebol do norte está nivelado.
Sendo franco, para mim, qualquer resultado que não seja a classificação de Remo e Paissandu pode ser considerado zebra.
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EMBATE DE TÉCNICOS LOCAIS.
Ontem estavam dois técnicos locais, e mais uma vez, concordo com o Cláudio sobre a deficiência destes a frente dos grandes do Pará.
A entrada dos atacantes no tima azulino é lição de casa de qualquer aprendiz de treinador quando sua equipe tem vantagem numérica na quantidade de jogadores.
Inicialmente assisti um PFC mais organizado em campo e mais objetivo quanto ao que queria realizar na partida. O time do Remo era um corre-corre desenfreado que para quem estava administrando o placar correu o risco de sofrer um revés diante da sua torcida.
Méritos para os atacantes azulinos que entraram descansados e aproveitaram bem as oportunidades dadas pelo PFC que se jogou ao ataque inexplicavelmente quando o placar lhe era favorável.
Não se pode admitir que um time que joga por uma bola e na casa do adversário tome uma atitude kamikase como a tomada pelo PFC, o castigo veio com a vitória azulina, outro fator contribuinte foi o PFC pensar que pode jogar de igual para igual contra os dois grandes de Belém, já sentiram isso no primeiro jogo da decisão do ano passado e tomam uma nova dose agora na Copa Verde.
Não falo do técnico remista ou dos técnicos do Remo, isto fica para o imaginário do torcedor azulino que tem um bom elenco, mas ….
Paysandú 3 x 1 Remo.
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Cacaio na minha opinião acertou ao pensar que pode jogar de igual pra igual com Remo ou Paysandu, bem verdade que foi eliminado no embate contra os dois, porém contra nós deu um trabalho danado e contra o rival não se classificou por um gol, caiu em pé, o Paragominas é franco-atirador em todas as competições que entra e deve ir pra cima seja qual for o cenário, talvez o técnico tenha errado nas mexidas mas pecou pela ação, que é admirável, melhor do que só ficar atrás, já que a retranca principalmente no futebol paraense costuma punir (vide Flávio Araújo), não custa nada tentar jogar de igual pra igual, afinal são 11 contra 11 no início, além do quê a diferença entre a dupla da capital e os times do interior apesar de ser grande, mas não a torna impossível de vencer de Remo ou Paysandu, parabéns ao Jacaré, fez uma grande competição.
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Só deu azar de enfrentar logo o Remo.
Palpite para domingo: 2 a 1.
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Gols do jogo de ontem:
https://www.youtube.com/watch?v=td9jsw04ssY
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Alguma coisa me diz, que tem diretores do Remo envolvido com evasão de renda para evitar Justiça do Trabalho.
Impossível ontem o público ser de 11.000 pessoas.
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celira, post 32, por isso tenho manifestado preocupação, com as mumunhas, com as filigranas e os bastidores, pois futebol com a turma de lá, a história registra, as arbitragens são tendenciosas, verdadeiros assaltos, tomam o resultado na marra, é do sub-reptício prá baixo, e vão utilizar esse recurso sim, pensa bem, copa do mundo daqui a cento e dez dias, a mídia do mundo todo mostrando aquela enorme arena de trocentos milhões, e cadê torcida e times de futebol de lá???
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Ontem, na fan page do EI, os amazonenses demonstraram muita confiança no time deles, principalmente, no confronto do Nacional contra o Remo. Partiram até para a já tradicional discriminação contra os paraenses. Os titãs paraenses que se cuidem, principalmente se o jogo for em Manacapuru.
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Gerson, sou contra inflacionarem os ingressos nos jogos mais atrativos, pois acho que isso fere o direito do consumidor, ou melhor, do torcedor. Acho que o jogo de ontem valia vinte reais, mas por conta do ingresso salgado no RE-PA, resolveram baixar para dez, com medo que não fosse ninguém. Não seria melhor fixar um preço justo para todos os jogos, e que eventualmente seriam baixados nos jogos pouco atrativos? Ao meu ver, não adianta ter um ingresso tão caro e a lotação do estádios ficar pela metade.
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Amigo Silas, entendo sua preocupação, mas a diferença de categoria é grande. Michel, que é um jogador razoável, perdeu espaço no bom futebol santareno pela baixa produção.
A arbitragem pode ser tendenciosa, mas a transmissão pela Esporte Interativo minimiza, já que o árbitro sabe que as imagens estarão correndo o Brasil.
Meus placares: Paissandu 4 – 1 no Princesa e Remo 2 – 0 no Nacional.
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