Do Blog do Ribamar, de Marabá-PA
O plebiscito não é tudo nesse sentido da separação do Estado, pois, após o mesmo, a proposta do “Estado do Carajás” ainda tem que seguir um trâmite legislativo para o proposto ente federado ser definitivamente criado. Nesse sentido, tem que haver, após este plebiscito aprovativo de Carajás, uma Lei Complementar federal criando a nova unidade federativa. Entretanto, havendo a aprovação de Carajás as elites do agronegócio do centro-sul se fortaleceria para faser o último estágio depredatório dessa parte da região amazônica.
Justificativa da separação?
Entre as diversas razões apresentadas para justificar a criação do novo estado pelos 32 senadores que assinam o projeto, juntamente com o ex- senador Leomar Quintanilha do Tocantins, está a proximidade entre governantes e governados “fator decisivo para a solução de problemas que afetam a comunidade”, além da ampliação da participação popular nas iniciativas governamentais.
O tamanho do estado do Pará é apontado pelos parlamentares como um entrave à implantação de projetos e programas de interiorização do desenvolvimento. O ex-senador Quintanilha assinala que um estado com uma área territorial menor pode ser melhor administrado. Recordam ainda que durante a Assembleia Nacional Constituinte os parlamentares concluíram pela necessidade de a Amazônia ser redividida, com a criação de novos estados, como foi o caso da criação do Estado do Tocantins.
A quem estes projetos interessam?
O trunfo para evitar emancipação!
O Tribunal Regional Eleitoral – TRE terá seis meses, a partir da publicação da lei originária do projeto para realizar os plebiscitos nos municípios envolvidos. O Tribunal Superior Eleitoral – TSE dará instruções ao TRE sobre como organizar, realizar, apurar, fiscalizar e proclamar o resultado dos plebiscitos.
Em seguida, a Assembleia Legislativa terá dois meses para questionar seus membros sobre a medida e, a seguir, participar o resultado ao Congresso Nacional em três dias úteis.
Por que eles não defendem um novo modelo de deenvolvimento?
Um outro modelo econômico é possivel e necessário para calar de vez com os defensores da separação….
Gerson, o desejo separatista é antifgo e intimamente ligado aos desabores
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Gerson, o desejo separatista é antifgo e intimamente ligado aos desabores das regiões afetadas, uma atenção maior da administração estadual aos insurgentes seria importante para amainar os animos separatistas.
Quem analisa a questão sem paixão e apenas com a coerência e a logica de um bom gestor chegara a concusão que a divisão do Pará nada de produtivo trará a ninguem , apenas equiparando em mmiséria e pobreza iguais a nossa os dois novos entes da federação.
Devemos buscar outra solução que agrade a todos, paraenses nativos e auqles que aqui vieram fazer a vida.
Penso que separar mazelas não beneficia ninguém, quem ficaria com o nosso passivo de contas pýublicas a pagar e outras demandas que endividaram o Estado do Pará. Ademais, se é para fazer plesbiscito que ele seja realziado em todo nosso estado
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Se proximidade entre governantes e governados ajudassem, Belém do Grão Pará não se encontraria no fundo, cheia de Lixo e com a saúde na UTI………….
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Agora, convenhamos, se Belém e RMB, que estão aí na cara do governador, e que dão votos,estão assim, imagina o restante do estado.
SÓ agora, quando a redivisão está aí nas portas, é que falam em ‘OUTRO MODELO ECONÔMICO’. Que conversa mole!
O senador JB é que não vai gostar nem um pouco de ver seus votos tomarem outros destinos. É claro que o grupo RBA tem de ser contrário.
Que conversa pra boi dançar de ‘A PRIMEIRA ESTRELA’ e outros ufanismos que não enchem a barriga daqueles que estão abandonados, que sempre foram abandonados.
Estado ausente, que não consegue nem suprir Belém e RMB, agora quer um ‘OUTRO MODELO ECONÔMICO’,
Peraiííííí!!!!
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Já deixei a minha mensagem em outros post´s, mais volto a reiterar que a divisão não traz nenhum benefício para a população reclamada, além das pessoas que a maioria dos leitores sabem quem são que serão vitaminadas com essa divisão:
Quem vai pagar a conta de mais 2 estados?
TCE e TCM com 7 conselheiros, mais TRT e TRE com mais 14 membros no mínimo, mais 24 deputados estaduais no mínimo (mais e mais dinheiro no ralo), mais 8 deputados federais no mínimo (mais dinheiro no ralo será que irão representar bem a população?), mais 2 senadores representantes do estado, mais um zilhão de desembargadores para a estrutura de TJ e E TRF, enquanto que um dos principais problemas é a roubalheira dos Prefeitos nesses municípios, isso sim é uma verdadeira afronta a cidadania da população, com um Ministério Público mais atuante e fiscalizando melhor, queria saber se o povo ainda queria a separação? Talvez até queira , pois ainda temos o clientelismo arraigado em várias regiões do país. Essa conversa, que um estado menor seria mais fácil de administrar, é puro papo de político.Deixa separar para ver se as estradas irão melhorar, a saúde terá mais hospitais e a educação terá estrutura e professores mais qualificados. Dessa maneira amigos só posso concluir, que os ricos continuarão mais ricos e os pobres mais pobres.
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Gerson, você tem a informação sobre o quantitativo de eleitores existente em cada uma das 3 partes em que o Pará restaria dividido?
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Boa tarde Gerson Nogueira e amigos do Blog;
Republicando “As motivações apresentadas para o retalhamento do Pará são tão estapafúrdias quanto descabidas, tentam na verdade, camuflar, aquilo que todos sabemos; em relação à Carajás, a nãoVALE quer um Estado DELA, e o Tapajós, conforme denúncia do ex-governador Almir Gabriel em entrevista à jornalista Úrsula Vidal, veiculada recentemente via tv, o empresariado daquela região, não pagam o ICMS, então está na cara de todo mundo vota na divisão os menos esclarecidos, paus mandados, massas de manobra e afins; no entanto, cabe aqui reflexão concreta em cima da proposição do senador Mozarildo Cavalcante, de Roraima, notem bem, DE RORAIMA, apresentando proposta para dividir o Pará e, o argumento cantado em prosa e verso é que o Pará é muito grande, difícil de administrar e que os povos das regiões separatistas merecem o desenvolvimento, até aí tudo legal, bonito discurso, vamos agora ao contraditório:
1- Em se tratando de desenvolvimento e melhoria de qualidade de vida de sua população, RORAIMA é parâmetro ou exempo, prá algum Estado? desculpem-me os irmãos Roraimenses, a realidade é dura e dói!
2- Quanto ao desenvolvimento ao povo das regiões separatistas, por quê, só esse povo merece desenvolver-se, por quê não dividirmos também os gigantescos Estados da Bahia e Minas Gerais, será que o MISERÁVEL POVO DO VALE DO JEQUITINHONHA, não merecem desenvolvimenrto? e o que dizer dos dois Estados de Mato Grosso, que continuam imensos e por lá também campeia miséria e abandono; por aquelas plagas, o estado também é tão ausente quanto o daqui; vamos lembrar também do nosso vizinho amazonas, gigantesco, sub aproveitado, abandonado, sustentado pela renúncia fiscal do Estado Brasileiro, que no entanto, só beneficia manaus, quem mora a partir nde Itacoatiara prá baixo e de Manacapurú prá cima, excetuando-se a região da província do urucú(extração de gás e petróleo) tá ferrado é só miséria e abandono; em idos nem tão distantes, as formigas botaram prá correr a população de uma cidade inteira, Envira, no alto Javarí, fronteira com o Perú, de tanto abandono, cidade sem nenhuma estrutura, ausencia total do Estado, POVO ABANDONADO MESMO.
Será que esse Brasileiros não tem direitos a também desenvolver-se, porquê só o Pará, que volúpia é essa em tentar eliminar do Mapa Brasileiro, UMA NAÇÃO CHAMADA PARÁ.
No entanto, não sendo contrário ao legítimo direito de todo ser humano de ter condições dignas de vida, proponho uma alternativa que contemplará a todos:
Se o problema é tamanho do Estado, teremos que rever a divisão geográfica de todo Estado Brasileiro, começando por entender qual é o tamanho ideal geograficamente de todo Estado da Federação, já que o mote é desenvolvimento e Roraima nunca será parâmetro para tal, que tal escolhermos S. Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, ou, Rio Grande do Sul, são Estados pequenos e desenvolvidos correto? bom, escolhido o Módulo, então há de se redividir todo o Estado Brasileiro, paulatinamente é claro, os vazios demográficos retornarão para o controle da União, na forma de Teritórios Federais e quando houverem adquirido as condições ideais serão guindados à Estado e por aí vai; dessa forma, penso, haveria justiça e chances iguais para todos os Brasileiros reduzindo a ação nefasta de políticos inescrupulosos e paus mandados do grande capital, como esse senador de Roraima, aproveitador e enganador do povo de lá, que votou nêle, prá que levasse melhorias prá lá e não roubar-lhes a esperança, pois Roraima só anda de ré, acabou de perder alguns milhões de hectares de terras produtivas e com produção em andamento, prá transformá-las em reserva indígena, improdutiva e, o senador mozarildo, o que fêz?
Resta ainda comentar mais um detalhe, se o caso é tamanho, por quê o futuro estado do Tapajós ficará com 57% do atual Território do Pará, continuando dessa forma, imenso? portanto, já nascerá ingovernável e abandonado, né não? Quanta INCOERÊNCIA.
NÃO À DIVISÃO DO PARÁ!!!
QUERO MEU ESTADO INTEIRO E PARA OS BRASILEIROS, NÃO APENAS PARA MEIA DÚZIA DE APROVEITADORES E SONEGADORES!!!!”
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Amigo Soeiro, o blog se manterá firme e irredutível na trincheira pelo Pará unido. NÃO à divisão. O Estado mais bonito do país não pode ser retalhado por interesses de alguns poucos espertos. Já chega de aventureiros por aqui. Aliás, de aventureiros bastam os nossos, nascidos aqui mesmo. Tenho até uma contraproposta para os esquartejadores do Estado: se o plebiscito derrotar a ideia traidora (e vai derrotar!!), defendo que os forasteiros insatisfeitos imediatamente se mudem daqui, procurando os maravilhosos lugares de origem, visto que o Pará parece ser um lugar – para eles – tão ruim.
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Alô Gerson,
Sobre os custos da divisão, sugiro o seguinte artigo:
http://hupomnemata.blogspot.com/2011/05/os-quatro-custos-de-dividir.html
Também sugiro o seguinte blog, sobre o assunto: ParáUnido#, no link http://paraunido.tumblr.com/
E vamos debater. O plebiscito serve para isso, afinal, para vermos os prós e os contras.
Abraço grande,
Fabio.
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