Leão faz 2 a 0 sobre o América e garante a primeira vitória na Série B

Diante de 23 mil torcedores no Mangueirão, o Remo conquistou sua primeira vitória na Série B, marcando 2 a 0 sobre o América-MG, neste domingo à tarde. Logo no primeiro minuto, Alan Rodriguez cruzou e Janderson chegou atrasado para finalizar. Aos 11′, Pedro Rocha completou para as redes um cruzamento de Marcelinho e abriu o placar.

O Remo controlou o jogo no meio, marcando forte e saindo rapidamente de seu campo, apesar da intensa troca de passes que o América fazia. A bola ficava com o visitante, mas o Leão criava as melhores chances em contra-ataques. Aos 23′, um susto para a torcida azulina: Figueiredo cruzou e William Bigode finalizou para uma grande defesa de Marcelo Rangel.

Logo no reinício do 2º tempo, o Remo ampliou a vantagem. Pedro Rocha iniciou a jogada e finalizou, com a participação de Luan e Janderson. Aos 12′, William cabeceou e Marcelo Rangel fez boa defesa. O Remo voltou a ameaçar com Janderson, que invadiu a área e foi travado na finalização.

Adailton, que substituiu Pedro Rocha, criou duas boas situações. Chutando com perigo na primeira e, aos 36′, quando bateu com perigo, obrigando Matheus Mendes a fazer boa defesa. Nos acréscimos, aos 48′, Dodô desperdiçou a última tentativa azulina.

O Remo volta a jogar pela Série B na quinta-feira (17), às 20h, contra o Botafogo de Ribeirão Preto, no estádio Santa Cruz.

(Foto: Silvio Garrido/GE)

Fé capitalista ou como os EUA usaram a religião para combater o comunismo no Brasil

Por Carlos Tautz, no Intercept_Brasil

Há 50 anos uma guerra psicológica ousada foi colocada em prática – e seus efeitos operam até hoje. Para tentar combater o avanço do comunismo, os EUA enviaram ao Brasil milhares de missionários de religiões e seitas evangélicas e católicas, judeus conservadores e até membros de empresas privadas com um objetivo: popularizar versões reacionárias da fé cristã e, assim, conquistar corações e mentes. 

O objetivo era implantar e defender governos subservientes e capitalistas  – vários deles, como o brasileiro, eram ditaduras militares – que se opusessem ao comunismo e se alinhassem à economia de mercado que os EUA tentavam expandir para todo o planeta.

Digno de um filme de conspiração internacional, esse roteiro geopolítico é real. E está relatado no livro O Partido da Fé Capitalista (Da Vinci Livros), lançado no início do ano.

A obra é baseada na tese de doutorado O Partido da Fé Capitalista – Organizações religiosas e o imperialismo norte-americano na segunda metade do século XX, que o historiador Rodrigo de Sá Netto defendeu em 2022 no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense. 

Em sua investigação, que durou cinco anos, Sá Netto utilizou arquivos públicos brasileiros e estadunidenses e pesquisou, entre outros, documentos do Serviço Nacional de Informações, o SNI , depositados no Arquivo Nacional do Brasil, e da Central Intelligence Agency, a CIA, nos EUA. No NARA (National Archives and Records Administration) ele pesquisou os arquivos dos presidentes estadunidenses.

“O livro e a tese contam a história de uma coligação ecumênica que envolve religiosos de múltiplas denominações. Ela começa a ser gestada por órgãos governamentais americanos, como a USIA, a United States Information Agency, que lidava com diplomacia pública, voltada para influenciar populações de outros países de acordo com seus interesses”, conta Sá Netto, que é também é pesquisador do Arquivo Nacional. 

“Houve financiamento das agências norte-americanas, majoritariamente com os Republicanos e um pouco com os Democratas, para a atuação desses missionários nas décadas de 1950 a 1970”, explica Fábio Py, teólogo protestante-evangélico e professor do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais da Universidade Estadual do Norte-Fluminense, que participou da banca de Sá Netto.

“A estratégia também envolvia empresários, agentes governamentais, líderes religiosos e intelectuais estadunidenses, que contactaram os seus pares no Brasil e nos demais países latino-americanos”, relata Sá Netto. 

O plano começou em 1954, com a criação pelo governo dos EUA da Fundação para Ação Política e Religiosa na Ordem Civil e Social, a Frasco, cujo dirigente era um membro da Usia. A Frasco congregava religiosos de várias denominações, sobretudo evangélicos, que nos EUA são maioria, mas também católicos conservadores e judeus. 

Era um “esforço internacional para formar uma frente religiosa internacional anti-comunista e pró-capitalista, defendendo os pressupostos do livre mercado e da liberdade norte-americana, em contraste com o que seria o ateísmo e o planejamento econômico comunista, onde supostamente não haveria liberdade sequer para se professar a religião”, explica o historiador.

TEOLOGIA DA PROSPERIDADE E LUTA ANTICOMUNISTA

No início da década de 1950, os Estados Unidos e a então União Soviética mergulham na Guerra Fria pós-2ª Guerra Mundial e passam a disputar econômica, militar e politicamente a hegemonia sobre cada centímetro do mundo. 

Na América Latina, que Washington sempre considerou como seu quintal, a ditadura empresarial e militar implantada em 1964 olhava com bons olhos essa expansão capitalista. Os militares contribuíram para que o Brasil, o maior país da região, tivesse se tornado o principal alvo da estratégia de consolidação e ampliação da influência do governo estadunidense. 

“Não à toa, a partir dos anos 1950 temos uma escalada inédita da vinda de missionários e religiosos estrangeiros vindo para cá”, diz Sá Netto.

Documentos mostram preocupação dos miliares com a influência da Teologia da Libertação.

Algumas das maiores e mais poderosas igrejas pentecostais que atuam no Brasil foram fundadas naquele contexto. Um exemplo é a Igreja do Evangelho Quadrangular. Fundada em 1923 por Aimee McPherson, nos Estados Unidos, a igreja foi trazida ao Brasil em 1951 por Harold Williams e Jesus Hermínio Vasquez Ramos, em São João da Boa Vista, no interior de São Paulo. 

Outros exemplos são a Igreja Deus é Amor e Brasil Para Cristo, fundada por pastores brasileiros que tinham passagem por igrejas pentecostais norte-americanas. 

Essas igrejas evangélicas pentecostais abriram o caminho para novas, como a  Igreja de Nova Vida, fundada no Brasil pelo pastor canadense Robert McAlister, uma das primeira expoentes da teologia da prosperidade no Brasil. Outra é a superpoderosa Igreja Universal do Reino de Deus. “O Edir Macedo aprendeu muito, pegou a fórmula e transformou em uma franquia com traços brasileiros e adaptações muito efetivas. Mas a matriz de pensamento é toda estadunidense”, explica Sá Netto.

A estratégia dos EUA passava por enviar organizações missionárias em massa para o Brasil. Um documento de 1961, do Conselho de Segurança Nacional, encontrado por Sá Netto, relata que, desde 1957, havia um número incontável de missões evangélicas estrangeiras na Amazônia, mas que não havia certeza sobre quais nem quantas exatamente. 

O documento mostrava que essas missões tinham colaboração com a CIA, com o garimpo ilegal, com a destruição de cultura indígena e tráfico de drogas. Mas o Conselho ressaltava que nada havia sido provado e que não convinha retirá-las do Brasil porque elas faziam um bom trabalho. “Convinha retirar o indígena da natureza e integrá-lo à civilização, à sociedade capitalista brasileira. Essa concepção permanece até hoje”, diz Sá Netto.

Relatório lista preocupações com os missionários, mas reconhece dificuldades em controlá-los.

A simpatia do estado brasileiro com os evangélicos estrangeiros foi admitida pelo próprio Comando Militar da Amazônia. Em um relatório de 1974, o órgão admitiu haver “uma complacência e até mesmo apoio das autoridades municipais, estaduais e federais com relação a estes missionários”.  

A pesquisa de Sá Netto também revela que o governo ditatorial tinha uma predileção nada disfarçada por missionários evangélicos sobre os católicos. 

Um documento confidencial da DSI do Ministério do Interior diz, por exemplo, que as missões católicas, “normalmente sob influência da Teologia da Libertação, procuram a conscientização do índio para seus direitos”, contestando frequentemente as determinações do governo. O governo criticava, por exemplo, o fato das missões católicas exacerbarem “a reivindicação pela terra indígena”, dando “importância secundária à catequese”. 

A “pressão ideológica e reivindicatória” que os católicos progressistas exerciam, sobretudo os reunidos no Conselho Indigenista Missionário, o Cimi, era, então, apontada como ponto negativo da presença desse grupo. Por outro lado, a DSI livrava completamente a cara do grupo evangélico, afirmando, sem rodeios, que essa “ação contestadora só ocorre com os missionários católicos”.

Os documentos revelam que a Igreja da Unificação, que se concentrava nas cidades, também foi protegida pelos militares. “Os serviços de inteligência diziam que a despeito de denúncias nada havia sido comprovado contra a igreja, que deveriam permanecer no Brasil porque vigorava no País a liberdade religiosa e, mais importante, porque ela fazia atividades de conscientização política anticomunista”, diz Sá Netto.

A Igreja da Unificação, conservadora, pró-capitalista, era o nome conhecido da Associação das Famílias para a Unificação e Paz Mundial, foi fundada na Coréia do Sul em 1954 por Sun Myung Moon, o Reverendo Moon.

Um documento, datado de 1981, defende a permanência no Brasil da Igreja da Unificação. Para a Diretoria de Segurança Interna do Ministério da Justiça, além de ser juridicamente inatacável, importava o fato de ela lutar contra o comunismo, contrapondo-se, assim, à influência das organizações de contestação da ditadura. 

Para o órgão, suas pregações contribuíram para fortalecer o nacionalismo e o sentimento religioso e democrático, e que a sua denúncia sistemática das mazelas do comunismo fortaleceria a consciência política e ideológica da população.

Conhecida por organizar enormes casamentos coletivos que reuniam até milhares de casais, a Igreja da Unificação foi fundada por Sun Myung Moon na Coreia do Sul em 1954, e ficou conhecida por escândalos financeiros, como desvio de doações de fiéis.

Ao longo da década de 1980, explica Sá Netto, a Igreja se envolveu na política brasileira: financiou 60 candidatos à Constituinte de 1986, de legendas conservadoras, além dos candidatos a prefeito em São Paulo, Jânio Quadros e Paulo Maluf. Hoje, a igreja foi rebatizada como Federação da Família para a Paz Mundial e Unificação.

Para o pesquisador, os filhos daquela política imperialista dos EUA ainda estão muito ativos no Brasil. Um exemplo é o 8 de Janeiro, que tem fortes indícios da participação de algumas igrejas na organização do movimento golpista. 

Segundo a Polícia Federal, alguns dos golpistas presos durante a invasão e depredação alegaram terem sido recrutados e/ou financiados por organizações como a Igreja Batista, a Presbiteriana Renovada e a Assembleia de Deus.

Além disso, a infiltração em espaços públicos também ainda ocorre de maneira explícita. Em 2019, o grupo evangélico ultraconservador Capitol Ministries se aproximou de integrantes do governo Bolsonaro e mais recentemente, de deputados da Assembleia Legislativa de São Paulo.

Glauber cassado: a vingança de Arthur Lira

Glauber Braga não está sendo cassado por chutar a bunda do MBL, mas por denunciar a perversidade do Orçamento Secreto.

Por Paulo Motoryn, no Intercept_Brasil

Na política brasileira, poucas palavras foram esvaziadas tanto quanto “decoro”. A cassação do mandato de Glauber Braga , aprovada esta semana pelo Conselho de Ética da Câmara, escancara como esse conceito virou arma política — e, neste caso, instrumento de vingança pessoal.

Glauber sempre foi incômodo. Chamou Eduardo Cunha de “gângster”, Moro de “juiz ladrão” e Bolsonaro de “genocida”. Mas o seu erro mais imperdoável foi ter chamado o então presidente da Câmara, Arthur Lira, do PP de Alagoas, de “bandido” por causa do seu Orçamento Secreto.

O episódio aconteceu em 2022 , no plenário, e passou quase despercebido à época. Glauber disse a Lira se ele não tinha vergonha do orçamento secreto. Lira jurou vingança e, como um de seus últimos atos, invejou uma denúncia contra Glauber ao Conselho de Ética, em abril de 2024.

Dois anos depois do entrevero entre ambos, o contra-ataque de Lira chegou com a frieza típica do mais cruel dos vilões.

O pretexto para Lira levar o cabo sua promessa foi o chute de Glauber em Gabriel Costenaro, integrante do MBL, expulso da Câmara após insultar a mãe do deputado, doente e prestes a morrer. Glauber reagiu de forma dura, chutando suas nádegas e o expulsando do recinto.

Exagerado? Talvez. Mas é nossa obrigação notar que, na mesma semana em que a Câmara avançou para cassar Glauber , assistiu com normalidade o deputado Gilvan da Federal, do PL do Espírito Santo, dizer em sessão oficial: “Quero que Lula morra” .

E a fala não foi feita em um debate comum, mas numa discussão absurda: a de um projeto de lei que visa desarmar a segurança do presidente da República e seus ministros — tentativa de facilitar, através de uma lei, o que já foi plano golpista: o assassinato político de Lula.

O projeto, relatado por Gilvan e apresentado por Paulo Bilynskyj, do PL de São Paulo, foi aprovado pela Comissão de Segurança Pública. A Advocacia-Geral da União reagiu e pediu investigação. Mas será que a Câmara vai tratá-lo da mesma forma que Glauber?

A incoerência revela um padrão. Cassações, ameaças e manobras legislativas hoje seguem um projeto mais amplo de destruição institucional. E não se trata de apoiar Glauber ou o PSOL. Trata-se de consideração a violência que é retirar direitos políticos por motivos ideológicos — com o aplauso de quem tolera o intolerável.

O Brasil que celebra um Oscar por homenagear um parlamentar cassado, torturado e morto pela ditadura agora assiste, inerte, às viúvas desse regime para em avançar seu projeto. Cassam vozes dissonantes, armam os fanáticos e tentam desarmar o presidente.

Transformamos a Câmara em arena de vingança e o “decoro” em ferramenta para calar opositores.

Lira venceu Glauber. Mas a derrota é nossa – e muito mais profunda.

Gratidão e reconhecimento

POR GERSON NOGUEIRA

Estamos de acordo que Dico é o maior goleiro da história do Remo e talvez o melhor do futebol paraense em todos os tempos. Não há discussão possível a respeito deste fato. Foi um reinado absoluto por quase duas décadas, conseguindo ser protagonista de um timaço que tinha feras do nível de Alcino, Bira, Mesquita, Mego e Roberto Diabo Louro.

Uma das grandes exibições de Dico foi em pleno Maracanã, em 1975. A escalação era: Dico; Marinho, Rui, Aderson e Cuca; Elias, Mesquita e Nena; Alcino, Amaral e Caíto (Rodrigues). Uma façanha e tanto. Derrotar o Flamengo foi como uma conquista de título, pois o time de Zico era quase imbatível no Maraca.

Alcino e Mesquita fizeram os gols do Leão, Zico descontou para o Flamengo. Os jornais do Rio foram unânimes em destacar o papel do gigante Dico naquela tarde de 25 de outubro. Uma das manchetes é até hoje recordada pelo ídolo azulino: “Dico 2, Flamengo 1”. O jogo foi transmitido ao vivo pela então TV Marajoara (Rede Tupi).  

Humilde, Dico não se concede mérito exclusivo pela vitória que virou página histórica. Alcino, Aderson (jogando de zagueiro), Mesquita e Cuca também tiveram atuações impecáveis também contra Zico, Júnior, Rondinelli & cia.

Antes disso, em 1972, ele havia sido castigado pelo regulamento da revista Placar e deixou de levar a Bola de Prata por ter cumprido somente 21 partidas – 22 era o mínimo exigido. Emerson Leão ficou com o troféu, embora Dico tenha sido superior ao longo do Brasileiro.

Caso fosse premiado, o Remo teria emplacado dois jogadores na seleção do ano, pois Aranha ganhou como o melhor lateral-direito. Aliás, Aranha tinha como reserva na equipe azulina ninguém menos que Nelinho, que depois iria para o Cruzeiro e em seguida para a Seleção Brasileira de 1978.

Relembro essas passagens em reconhecimento à trajetória brilhante de Frederico Chimiti Neto, o Dico, agraciado com o título de Cidadão de Belém pela Câmara Municipal, por iniciativa do vereador Pablo Farah.

Não pude comparecer à entrega da honraria, na sexta-feira (4), mas tive o prazer de bater um dedo de prosa com Dico, antes de sua entrevista ao programa “Conversa com o Leão”, do amigo Paulo Caxiado, na Rádio Clube.

Confirmei a impressão que sempre tive. Falou sobre a longeva carreira, dedicada ao Remo depois de breve passagem pelo Sport Clube Belém. Aliás, quase foi parar do outro lado da Almirante Barroso, mas terminou se encaminhando para o Evandro Almeida. Demonstrou imensa gratidão por Manoel Ribeiro – “um amigo de todas as horas”.

Com simplicidade, recordou a vivência no futebol, treinado por Paulo Amaral e Joubert Meira, e ao lado de figuras como Alcino, Dutra e Rosemiro. Tinha 1,78m, baixa estatura para um goleiro, mas se agigantava embaixo das traves porque treinava muito para aperfeiçoar reflexos e ter um posicionamento perfeito. Um exemplo dentro e fora de campo.

Desfalcado, Papão vai em busca da recuperação  

O PSC enfrenta o Vila Nova neste sábado (12), às 18h, em Goiânia. Um duelo que ganhou ares de grande rivalidade nos últimos anos. Foi sobre o Vila que o PSC conquistou a Copa Verde de 2024, metendo 10 a 0 no placar agregado, humilhação que os goianos até hoje não engoliram.

Campeão goiano, o Vila se reforçou para brigar pelo acesso, que andou na mira do clube no ano passado. E um dos nomes de destaque no time é justamente o de João Vieira, ex-jogador do PSC.  

Sem Rossi e Nicolas, seus principais atacantes, o Papão busca se recuperar na competição – perdeu na estreia para o Atlético-PR – e o técnico Luizinho Lopes terá que utilizar uma configuração ofensiva diferente: Marlon, Benítez e Borasi (Delvalle).  

Com apoio da torcida, Leão quer a primeira vitória

O Remo recebe o América-MG no Mangueirão, domingo, às 16h, com um reforço importante: terá a torcida ao seu lado, normalmente um ponto de apoio fundamental para vitórias da equipe. A partida seria realizada com portões fechados, mas o STJD reverteu a punição, transformando em multa as punições anteriormente impostas por incidentes em jogos na Série C.   

O técnico Daniel Paulista tem um sério problema para definir a escalação. Não pode contar com o melhor jogador do time, o meia Jaderson, que saiu lesionado do jogo com a Ferroviária, na primeira rodada.

Para obter a primeira vitória, o Remo deve contar com Dodô na função de Jaderson e repetir o ataque com Janderson, Felipe Vizeu e Pedro Rocha. Os novos contratados – Camutanga, Régis, Luan, Pedro Costa e PH Gama – já estão inscritos no BID, mas dificilmente serão lançados.  

Bola na Torre

Giuseppe Tommaso apresenta o programa, a partir das 23h, na RBATV, com a participação de Valmir Rodrigues e deste escriba de Baião. Em pauta, os resultados da segunda rodada da Série B e a decisão da Copa Grão-Pará. A edição é de Lino Machado. 

(Coluna publicada na edição do Bola de sábado/domingo, 12/13)