Por Armando Mourão
O Deus que ama o que é bom, jamais amará o que é mau. Ele não deve ser ambivalente em relação ao que é mau, ao que é prejudicial, injusto e destrutivo. Ele odeia sentimentos malévolos como a maldade, injustiça e absoluta falta de reconhecimento, sendo capaz de punir imediatamente os que revelam total atrofia do senso moral, a incapacidade para prática de bondosos e principalmente o respeito para com o semelhante, abominando a injustiça. Amigo Agnaldo, não baixe sua cabeça, tenha a certeza de ser um vencedor, um ídolo pelo que produziu, não por bajulação ou puxa-saquismo.
Quantas vezes foi ovacionado como herói azulino? E, assim sendo, poderá voltar a sê-lo mesmo em outra tonalidade! Saiba sempre dileto amigo; “O que haverá de prevalecer será sempre o que Deus que lhe pedirá: que pratiques a justiça, ames a misericórdia e caminhes humildemente com o teu Deus” (Miquéas 6: 8). O Novo Testamento trouxe um fim à nação de Israel, mas, certamente não à justiça, visto que a religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai assim estabelece: visitar os órfãos e as viúvas nos momentos mais críticos, como a si mesmo, reservando-se incontaminado contra o mal e a injustiça do mundo.
“(Tiago 1:27). Deus não tolera qualquer coisa abaixo do alto padrão de justiça, especificamente odiando pessoas que enganam, ludibriam apenas por vaidade e maldade pessoal objetivando seus próprios interesses pessoais. (Deuteronômio 25: 13-16), razão pela qual Deus odeia a injustiça capaz de perverter o seu mundo. Em síntese, Deus deseja que as pessoas encontrem sua satisfação ao invocá-lo, buscando a paz, lealdade, honestidade, harmonia e a justiça.
Por fim, amigo Agnaldo, esteja cioso de que “a balança enganosa traduz-se em abominação para o Senhor, afinal o peso justo será sempre seu prazer. Abraço irmão, cabeça erguida na certeza de que vosso diploma de profissional padrão jamais poderá ser ignorado, nem mesmo por imbecis. Delegado Mourão.