“Estamos à beira da Terceira Guerra Mundial e o apoio dos Estados Unidos ao genocídio incendiou o mundo”.
Gustavo Petro, presidente da Colômbia
“Estamos à beira da Terceira Guerra Mundial e o apoio dos Estados Unidos ao genocídio incendiou o mundo”.
Gustavo Petro, presidente da Colômbia
Ao longo do Mês de Vacinação dos Povos Indígenas, serão ofertadas 240 mil doses. Ação começou neste sábado (13), no Oiapoque (AP), com a presença da ministra Nísia Trindade
O Ministério da Saúde iniciou o Mês de Vacinação dos Povos Indígenas (MVPI) neste sábado (13). Em 2024, o planejamento abrange 992 aldeias, alcançando mais de 130 mil indígenas. A previsão é aplicar cerca de 240 mil doses dos imunizantes que compõem o Calendário Nacional de Vacinação. Essa é mais uma estratégia do governo federal para intensificar a vacinação em territórios indígenas com o objetivo de alcançar a cobertura vacinal, principalmente em áreas de difícil acesso geográfico. A abertura da ação, que se estende até 12 de maio, teve a presença da ministra Nísia Trindade na Aldeia Kuahi, na Terra Indígena Uaçá, próxima a Oiapoque, no Amapá. Após a agenda, a ministra esteve na cidade de Santana, próximo à capital Macapá, onde visitou uma sala de vacinação contra a dengue.
O MVPI acontece em todos os 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) situados nas cinco regiões do país. Mais de 2,5 mil trabalhadores e trabalhadoras da saúde estão envolvidos na atividade. A imunização deste público exige grande esforço pois residem em áreas de difícil acesso terrestre, acesso fluvial limitado em períodos de estiagem e áreas com acesso estritamente aéreo.
Neste sábado, com a presença de diversas autoridades, foram imunizados indígenas na Aldeia Kuahi. No local, vivem 19 famílias que juntas totalizam 85 moradores. Foram disponibilizadas, ao longo do dia, 2,7 mil doses de rotina que, a seguir, serão distribuídas aos polos base do Oiapoque. Contra a Covid-19, são 1.140 doses distribuídas. Julia Prado/MS
As demais vacinas aplicadas são BCG, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba), pneumo 23, poliomielite, varicela, difteria e tétano, meningo ACWY, meningocócica C, poliomielite oral, rotavírus, HPV, pentavalente, pneumo 10 e DTPA (para gestantes).
De maneira geral, a população indígena foi duramente impactada pela disseminação de fake news contra a vacinação, algo que vem sendo revertido após estratégias desenvolvidas pelo Ministério da Saúde. Exemplo disso é o programa Saúde com Ciência, ação inédita e interministerial que tem foco na valorização da ciência e na disseminação de informações confiáveis, além de ações educativas e voltadas à responsabilização.
O programa atua na estratégia de recuperar as altas coberturas vacinais do Brasil diante de um cenário de retrocesso, principalmente nos últimos dois anos, quando foram registrados os piores índices. A propagação de fake news é um dos fatores que impacta na adesão da população às campanhas de imunização.
Concomitante às atividades de vacinação, foram ofertados ao longo do dia outros atendimentos em saúde, de forma a oportunizar as entradas em território indígena, pelas equipes multidisciplinares e demais categorias profissionais. Foram entregues kits de saúde bucal e ofertado atendimento com dentista; distribuição de remédios; atendimento com fisioterapeuta, psicóloga e assistente social; testagens rápidas e leitura de lâminas para malária; e orientações sobre dengue.Foto: Igor Evangelista/MS
Obras e veículos também serão entregues
Entre os investimentos na saúde indígena, a ministra Nísia Trindade assinou ordem de serviço para o início das obras da Unidade Básica de Saúde Indígena (UBSI) da Aldeia Espírito Santo, beneficiando 708 pessoas. Além disso, foi anunciada a renovação da frota do DSEI Amapá com 25 novos veículos para atender a população de 14,5 mil indígenas.
Além da rede de vigilância em saúde, para garantir a pronta resposta nos dois países e prevenir que focos de doenças se alastrem, será construído o Laboratório de Fronteira (Lafron), aumentando a capacidade de prevenção e resposta contra surtos e epidemias, principalmente na criação e gestão de alertas diante casos de dengue, malária, Covid-19, gripe, rubéola, HIV e infecções sexualmente transmissíveis.
Na prática, todo tipo de doença será monitorada e desencadeará ações específicas na região da fronteira, evitando que se alastre para o resto dos estados de ambos os países. Além disso, favorecerá a troca de informações estratégicas, fundamentais para a construção da política internacional adequada e oportuna para a prevenção e controle de doenças.
A ministra Nísia falou sobre a importância de levar os mais diversos tipos de imunizantes para a proteção indígena e também sobre os avanços que o laboratório trará para a região e os países fronteiriços. “É uma satisfação estar aqui no Amapá e começar a vacinação indígena pelo Oiapoque, essa parte tão importante do Brasil. E lembro que hoje estamos fazendo um Dia D de vacinação da gripe para grupos prioritários em várias partes do Brasil”, disse. “Com relação ao laboratório e ao centro transfronteiriço, eles serão pontos importantes de proteção tanto no Amapá como para os nossos vizinhos, no caso a Guiana Francesa. Pois sabemos que na fronteira pode haver a circulação de vírus e de outros agentes causadores de doenças. Então, isso representa a projeção da vigilância e da pesquisa em saúde que é feita aqui no estado e no Brasil”, acrescentou a ministra, no evento.
Participaram também da cerimônia de lançamento do MVPI o governador do Amapá, Clécio Luis, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez de Góes, o secretário de Saúde Indígena, Weibe Tapeba, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, entre outras autoridades.
Por Ruy Castro, na Folha de S. Paulo
Nos anos 1930, o mundo tremia ao ouvir falar do Comintern, a Internacional Comunista. Hoje, sem nome, há uma Internacional da Extrema Direita, e o mundo ainda não se tocou. Ela já detém o governo na Itália, Polônia, Hungria e Holanda. Integra ou apoia o governo na Finlândia, Suécia e Grécia. Cresce a galope na França. Chegou perto nas eleições em Portugal e Espanha. Pândega ou trágica, venceu na Argentina. Promove o terror na Alemanha, no Canadá e na Nova Zelândia. E os EUA podem ter Trump de volta.
No Brasil, Bolsonaro tem processos e acusações suficientes para enjaulá-lo por 500 anos. Isso ainda não aconteceu porque a Justiça tem de seguir o seu curso “normal” – embora se trate de um anormal que, vitorioso na eleição ou no golpe, implantaria uma ditadura que nos faria sentir saudade dos militares. Daí, Bolsonaro continua à solta, arrotando ameaças e pautando a imprensa.
A extrema direita tem uma receita universal. Populismo, nacionalismo, discurso moral e religioso. Xenofobia, repúdio a imigrantes e racismo. Desprezo pelos partidos e pregação da antipolítica. Domesticação ou fechamento do Judiciário. População armada. Antiliberalismo. Negacionismo. Rejeição às teses identitárias e rancor contra artistas e intelectuais. E, com o apoio de seus zumbis nas redes sociais, disseminação de fake news, discurso de ódio com ameaças físicas e inversão de conceitos — falam de “liberdade”, “democracia” e “eleições limpas” e, quando no poder, esses valores são os primeiros a serem cancelados.
Elon Musk, o Führer das plataformas digitais, encarna esse programa. Seu desacato ao Brasil poderia ter sido ditado por Bolsonaro. Mais cedo do que pensamos, o mundo pagará caro por essa tecnologia sem pátria e sem freios.
O Comintern fracassou em tudo e acabou em 1943. A Internacional da Extrema Direita apenas começou e, aos poucos, vai ganhando todas.
(*) Jornalista e escritor, autor das biografias de Carmen Miranda, Garrincha e Nelson Rodrigues, é membro da Academia Brasileira de Letras.
A treta terminou. O campeão estadual da temporada será premiado e homologado neste domingo, 14, após a segunda partida da decisão do Campeonato Paraense, no estádio Jornalista Edgar Proença. O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), José Perdiz de Jesus, botou ordem na casa, suspendendo a medida liminar que impedia o reconhecimento do campeão, bem como impedia a entrega de medalhas e troféus ao vencedor da competição.
O pedido foi feito pela diretoria do Paysandu Sport Club diretamente ao STJD, em resposta à decisão do TJD-PA. “A referida decisão se pauta observando a equivocada decisão da Presidência do Tribunal de Justiça Desportiva do Estado do Pará – TJD/PA que determinou a não homologação do resultado da primeira partida da final do Campeonato Paraense de Futebol de 2024. Ademais, o erro de direito alegado na referida decisão deve ser pré-constituído e, analisando o caso concreto, houve extrema dificuldade de ser comprovado, o que nos leva à insegurança jurídica. Como consequência, a referida decisão permitiu a realização do jogo, mas impôs severa insegurança jurídica no sentido de que o resultado final do Campeonato Paraense de Futebol Masculino Profissional de 2024 poderá ser decidido no ‘tapetão’, após a realização do jogo, por meio de julgamentos jurídicos e não esportivos”, disse o presidente do STJD, José de Jesus, em despacho divulgado neste sábado.
O Paysandu recorreu ao STJD pedindo a cassação da decisão do presidente do TJD, Hamilton Gualberto, para que a impugnação fosse arquivada e para que fosse homologado o resultado da primeira partida (PSC 2 a 0), realizada no domingo passado, 7. Em nome da preservação da “ordem esportiva, espírito esportivo, segurança desportiva, proporcionalidade e razoabilidade”, José de Jesus acolheu a argumentação do clube e suspendeu a decisão de Hamilton Gualberto.
E foi além: determinou que, até o julgamento do Pleno do TJD-PA, “decisões monocráticas do Presidente do TJD-PA estão com seus efeitos suspensos”. Hamilton Gualberto havia decidido não homologar o primeiro jogo atendendo recurso do Clube do Remo.
POR GERSON NOGUEIRA
Mesmo na era da informação abundante, do conhecimento acessível a todos, o futebol guarda lá seus caprichos e armadilhas, sendo que raramente premia times mentalmente fracos. As grandes decisões consagram os fortes de espírito, capazes de resistir a situações desfavoráveis e de superar adversidades que se impõem ao longo de 90 minutos.
É claro que estou me referindo a times que têm a mesma envergadura e se igualam em poderio técnico. Nesse aspecto, leva a melhor quem for mais capacitado a reagir a desafios que surgem inesperadamente. Nesse sentido, acostumar-se a uma situação nova – como a expulsão de jogadores do próprio time ou do adversário – requer preparo e condicionamento.
Nos últimos dias, os exemplos foram até didáticos, em meio a essa emocionante sequência de clássicos válidos por duas competições. Foi possível ver como as equipes se comportam quando sofrem duas expulsões e também quando se beneficiam disso.
Um PSC obstinado e organizado soube aproveitar a vantagem numérica no Re-Pa que abriu a decisão do Parazão, domingo passado. Diante de um Remo sem dois jogadores no 2º tempo, o time bicolor se impôs e conseguiu ampliar a vantagem no placar, chegando ao segundo gol.
Pela Copa Verde, na quarta-feira, foi a vez de o Remo desfrutar da mesma vantagem por cerca de 10 minutos. Atarantado, perdeu-se perdeu em movimentos erráticos, sem conseguir executar nem mesmo o primitivo recurso de avançar e sufocar o adversário. Tenso e inseguro, aceitou ser atacado e quase sofreu um gol no minuto final.
A rigor, não havia diferença entre os dois cenários. O único diferencial foi a capacidade de ser frio e objetivo na busca do resultado, demonstrada pelos bicolores. Essa condição plena só é possível atingir com muito treino, que torna as reações automáticas. Era como se o time esperasse por aquele momento, daí responder normalmente a ele.
Já os remistas não sabiam o que fazer, a não ser trocar passes sem objetivo. Não surgiu ninguém – em campo ou ali ao lado – para organizar as coisas, dar sentido às ações e indicar o caminho a ser seguido. Diante disso, a confusão se estabeleceu em passes errados. Aos poucos, a vantagem desapareceu, virou fumaça.
Está provado que o futebol não depende apenas do físico. Há espaço também para a elaboração mental. Não só no planejamento tático, mas na preparação dos atletas. Reações rápidas constituem a essência do jogo, qualquer jogo, mas devem ser estudadas e planejadas para que se tornem benéficas para o time, seja no ataque ou na defesa.
O paciente leitor deve ter observado que a coluna mergulhou em teorias, talvez até excessivamente. A questão é que o comportamento dos times é algo fascinante e decisivo demais para merecer tão pouca atenção de técnicos e preparadores. Anos atrás, Johan Cruyff escreveu a respeito da natureza anímica do futebol, tema mais sério (e atual) do que se pensa.
Desfalques podem fazer a diferença na final
Quando os times entrarem em campo, hoje, às 17h, quatro jogadores titulares estarão ausentes: Lucas Maia e Leandro Vilela, pelo PSC; e Paulinho Curuá e Nathan, pelo Remo. Os substitutos talvez não executem as mesmas tarefas, o que pode mexer bastante na estrutura e no desenvolvimento de jogo dos times.
No Papão, Leandro Vilela é o volante com maior capacidade de passe e construção de jogadas. É normalmente quem ajuda o meia Robinho no processo de transição e de abertura de espaços no campo adversário. O zagueiro Lucas Maia – que ainda é dúvida – deve ser substituído por Carlão, sem maiores problemas.
Do lado azulino, a ausência de Paulinho Curuá enfraquece a linha de marcação e combate à frente da zaga. O substituto natural é Henrique Vigia, que não tem atuado bem nas partidas recentes. A lateral esquerda deve ter Raimar no lugar de Nathan. É uma troca automática.
Dono de um conjunto mais afinado, o PSC conta com a vantagem de dois gols para ser campeão. O Remo, com baixa produtividade no ataque, precisa ser bastante ofensivo. Nos três clássicos disputados, só marcou uma vez. Hoje terá que marcar pelo menos dois gols, sem sofrer nenhum.
O provável trio ofensivo, com Kelvin, Ribamar e Sillas, tem boa movimentação, mas peca pelo excesso de erros na definição das jogadas. Ytalo, que entra no decorrer das partidas, é mais certeiro, mas não tem a desenvoltura e a capacidade de briga que Ribamar entrega.
Gustavo Morínigo vive esse dilema, que só será esclarecido uma hora antes do clássico decisivo. Marco Antônio, Kanu e Echaporã são alternativas para robustecer e tornar mais rápido o ataque. A conferir.
Bola na Torre
O programa começa às 22h, na RBATV, com apresentação de Guilherme Guerreiro e participações de Giuseppe Tommaso e deste escriba de Baião. Cobertura ampla da festa do título paraense da temporada, com entrevistas e análises da grande decisão. A edição é de Lourdes Cezar.
Uma conquista que engrandece a Tuna
A Tuna conquistou a I Copa Grão Pará na noite de quinta-feira, no Mangueirão. Para muita gente, parece um feito menor. Afinal, o torneio é uma espécie de filhote do Campeonato Estadual. Para a Lusa, porém, uma taça tem muito valor. E esta garante vaga na Copa do Brasil 2025.
Quando virou o marcador sobre o S. Francisco, tendo um homem a menos (o volante Renan foi expulso aos 5 minutos do 2º tempo), a Águia Guerreira fez a alegria de uma torcida que se espalha por toda a Amazônia. O feito também coroou a excelente campanha no Parazão.
De quebra, uma caprichada homenagem póstuma a um grande baluarte cruzmaltino: o médico e ex-presidente do clube Reinaldo Barros, falecido na terça-feira. Ele foi o presidente campeão brasileiro com a Lusa no ano da graça de 1985.
(Coluna publicada na edição do Bola deste sábado/domingo, 13/14)
POR GERSON NOGUEIRA
O disco mais revolucionário da história do rock foi todo pensado e produzido por um compositor que tinha somente 27 anos naquela época: Paul McCartney. Foi dele a inspiração para fazer “Sgt. Pepper’s”. A concepção era tão inovadora que deixou todos impressionados. Os engenheiros de gravação não acreditavam nos princípios básicos defendidos por Macca para o álbum conceitual, ideias que ele vinha amadurecendo há tempos desde que os Beatles estouraram nas paradas.
Regras sagradas foram derrubadas naqueles dias de gravação nos estúdios Apple. O disco virou tudo pelo avesso: arte da capa, encarte com letras impressas, arranjos nunca vistos. Lançado em 1 de junho de 1967, Sgt Peppers trazia 13 faixas, com um refinamento técnico e criativo jamais experimentado. A capa foi criada pelo artista plástico e pintor Peter Blake, com uma montagem de imagens de personalidades do século XX.
Era uma ruptura radical com tudo o que havia sido feito até então, em pleno alvorecer do Verão do Amor. Os orgasmos orquestrais incrustados na música final do lado B (sim, o vinil tinha essa divisão clássica) são como detonadores da consciência crítica e cultural da época.
E há alguns pontos fundamentais a mencionar: quem ouve o LP no fone de ouvido da vitrola percebe a sutil transposição de som, principalmente a parte vocal, como a viajar da esquerda para a direita, ajudando a fincar o som nos corações e mentes.
Ouvi “Sgt. Pepper’s” em Baião, em julho de 1970, três anos depois de seu lançamento oficial, utilizando minha velha e simpática eletrola portátil Phillips, alaranjada, fácil de manejar e carregar de um lado a outro.
Ela custou uns 200 cruzados, verba que consegui juntar aos poucos com as comissões que avó Alice me dava pela venda de doces nas ruas da cidade. Tempos bons, principalmente para quem amava música. Soube do disco pelo rádio (PRC-5, claro) e não sosseguei enquanto não mandei comprar na capital. Valeu cada centavo.
Lembro até hoje do cheiro único do álbum sendo aberto, libertado do plástico, com aquele encarte em papel especial e fotos, muitas fotos. Um espetáculo visual feito sob medida para um moleque de 12 anos se extasiar. Minha irmã Sônia me contou, há meses, que o disco e todos os encartes seguem bem guardados num velho baú de lembranças, como aliás toda relíquia deve ser tratada.
Sobre a canção-título, guitarras flamejantes tecem a parede sonora inicial, com Paul pilotando a guitarra solo e o baixo de sempre. John cuidou da guitarra base, George sequenciou a linha de guitarra de Paul. Ringo fez estragos na bateria, um monstro. Curioso é que apenas alguns dias após o lançamento, outro gênio, Jimi Hendrix, executou a música em Londres diante de um Macca boquiaberto.
Era a história do rock sendo escrita em letras gigantes.
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