O ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, seu faz-tudo e mais um pouco, coronel Mauro Cid, prestou depoimento à CPI instalada na Câmara Distrital, em Brasília, nesta quinta-feira, 24.
Como havia feito na CPI dos Atos Golpistas, recorreu ao direito de se manter calado. Uma bateria de perguntas foi feita, mas ele permaneceu silente.
A conclusão óbvia é que o cabra tem muito a esconder. Ou, por outro lado, pode-se apelar ao dito popular- quem cala, consente. De um jeito ou de outro, a complicação é inevitável.