Campeonato Brasileiro da Série 2015
Remo x Nacional-AM – Arena Verde, em Paragominas, às 18h30
Na Rádio Clube, Claudio Guimarães narra, Rui Guimarães comenta. Reportagem – Valdo Souza e Paulo Caxiado. Banco de Informações – Adilson Brasil
Caso vença o Nacional, hoje, às 18h30, em Paragominas, o Remo praticamente garante sua classificação à próxima etapa da Série D. O time tem mudanças em relação ao jogo de segunda-feira contra o Náutico-RR. Diante da má atuação, que resultou na derrota por 3 a 2, o técnico Cacaio promete escalar Edcléber no meio-de-campo ao lado de Eduardo Ramos. De estilo ofensivo, Edcléber deverá ser uma espécie de terceiro atacante. O objetivo é garantir os três pontos, afastando a má impressão deixada no jogo de Boa Vista. (Foto: MÁRIO QUADROS/Bola)
DA REVISTA EXAME
Qual é a cidade brasileira que mais exporta: São Paulo, Rio de Janeiro ou Parauapebas? Acertou quem escolheu a terceira opção. Apesar do peso econômico menor do que o das metrópoles, a cidade paraense de menos de 200 mil habitantes tem um trunfo: o minério de ferro.
O Brasil ainda é uma economia relativamente fechada ao comércio internacional, e nossa pauta de exportações é dominada por commodities como minério, soja e petróleo.
A alta do preço destes produtos foi um dos motores do crescimento econômico do país na década passada. O que puxou este processo foi a demanda da China, nosso maior parceiro comercial.
Mas há quem fuja deste padrão, como São José dos Campos, que aparece na 5ª posição devido à exportação de aviões da Embraer para os Estados Unidos. Os dados vem do site DataViva e se referem ao ano de 2014.
A Comissão da Verdade do Pará realiza sessão temática nesta segunda-feira (24), às 15h, para ouvir de forma pública a narrativa de 38 anos da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH). Fundada em 1977, num esforço que reunia ex-presos políticos, estudantes, profissionais liberais, artistas e intelectuais a SDDH ousou organizar o ‘Jornal Resistência’, até hoje em circulação, ícone da imprensa alternativa e de contestação ao regime militar.
A trajetória da SDDH, de várias gerações, esteve sempre na linha de frente à ocupação capitalista na Amazônia e à violência do latifúndio, como são os casos da Fazenda Capaz e dos Castanhais da Ubá e Princesa.
Organização destemida, não se vergou à diversas invasões dos órgãos de repressão, incêndios e o empastelamento da edição de nº 5 do Jornal Resistência , que denunciava abertamente a tortura no Brasil. Tal edição custou o enquadramento, através da Lei de Segurança Nacional (LSN) de seus dirigentes. Foi linha de frente da luta pela Anistia e nas Diretas Já.
Resistir é o primeiro passo!
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