Nota da Diretoria do Paissandu, publicada na manhã desta quarta-feira (19) no site oficial do clube:
A Diretoria Executiva do Paysandu Sport Club, em reunião extraordinária realizada na data de 18/08/2015, na sede social, por unanimidade, deliberou em descontinuar a proibição de acesso dos integrantes dos veículos de comunicação do Estado do Pará nas dependências do clube e de entrevistas de Diretores, Membros da Comissão Técnica e Atletas, que teve inicio na data de 15/08/2015.
Ressaltando que regulamentará o acesso de membros da imprensa em suas dependências para que possam exercer suas atividades em conformidade com os padrões que serão adotados pelo Clube.
Na mesma oportunidade, considerando o procedimento reiterado de ataques gratuitos desrespeitosos e patrocinados feitos pelo jornalista Paulo Fernando (Bad Boy), aos integrantes da Diretoria, notadamente na edição de 18/08/2015, do Programa “Donos da Bola”, a diretoria deliberou em suspender qualquer atividade do referido jornalista nas dependências do clube, bem como proibir seu acesso ao Estádio Leônidas Castro (Curuzu), Sede Social e Sede Náutica, até ulterior deliberação.
A Diretoria Executiva não vai mais tolerar ataques à honra de seus membros e a instituição Centenária Paysandu Sport Club, e tomará a partir de agora as medidas legais cabíveis.
(Texto: Assessoria de Comunicação)
Bem feito! Parabens Maia.
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Não assisti o programa e nem sei o que foi falado, mas partindo desse rapaz pode-se esperar de tudo.
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Ataques à honra devem ter como remédio a devida queixa-crime contra quem praticou o crime. Assim, evita-se o risco de cercear o trabalho de quem tem o dever de informar honestamente ao público.
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Pra o nível desse presidentezinho Aberta Maia, Criado com vó.
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Pra ver*
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Bem, não assisti ao programa, logo não posso defender e nem acusar ninguém.
Contudo, algumas coisas não ficaram transparentes no comunicado, em que pese estarem indiretamente óbvias.
Deixo ela em forma de pergunta: a diretoria do Paissandu irá censurar à imprensa ou pelo menos parte dela a partir de agora?
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Maia e companhia devem entender que o PSC precisa da imprensa e está última precisa (menos é verdade) do PSC.
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Outros Tempos!
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parabéns gerson, pensei que não ias noticiar a presente informação.
Me surpreendi.
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Só vim aqui pra dizer q a mucura é o único time no mundo q passou dois dias apanhando de um time do interior num mesmo jogo kkkkkkkkkk e ainda foi de avião kkkkkkkkkk copia aí aposentado kkkkkkkkkkkk vai dizer q é mentira kkkkkkkkkkk
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parabéns Gerson, pensei que não ias noticiar a presente informação, apesar de ser desfavorável ao veiculo de informação que trabalhas.
Apoio a decisão da diretoria, se foram xingamentos diretos, acredito que a diretoria tem o dever de fazer isso.
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Sobre esta postura do Bad Boy, Eu já tinha absoluta certeza que isto iria ocorrer porque já conheço as atitudes deste senhor que costuma pegar pesado contra qualquer dirigente do futebol paraense, principalmente quando o dirigente mexe com a imprensa, como no caso mexeram com o consagrado Estácio. Inclusive postei aqui recentemente que Maia iria padecer na boca do Bad Boy, porque mexer com a imprensa bad boy não tolera. Não vi ou ouvi o programa, não sei o que ocorreu, mas sei que deve ter malhado muito o Maia. Bom da parte do Bad Boy já conheço a postura dele e não vai mudar, ele mesmo afirma. Da parte do Dr. Maia já disse que ele errou sim na atitude que tomou tirando direito de toda imprensa em fazer o trabalho, quando poderia mandar uma nota a ACLEP, criticando a atitude do Estácio que ele não gostou, mas também repito que não posso deixar de ressalvar um pouco a revolta do Dr Maia, porque tudo esse clima desagradabilíssimo poderia ser evitado se aquele desconhecido não faz aquelas acusações levianas contra a diretoria e comissão técnica do Paysandu e o Estácio tivesse a prudência de pedir pelo menos as das acusações ao acusador quando percebeu que eram acusações graves onde o desconhecido citava explicitamente nomes de terceiros pessoas públicas conhecidas. Então se Maia errou, Estácio também errou e ambos com erro humano, sem intenção agredir um ao outro, porém se vê que só o Maia está levando o tubo. Não sou advogado do Maia e nem o conheço mas sou justo e ficaria furioso alguém ir numa emissora de rádio poderosa e me acusar de coisas graves sem prova e o repórter ou radialista lançar a acusação no ar. Vou dar outro exemplo mais simples: Eu trabalho com publico onde a gente lida com pessoas de todo tipo, umas boas e outras ruins, uma tranquilas e outras nervosas. E eu ficaria P da vida se um desses usuários que atendo fosse numa emissora de rádio me acusar de coisas graves sem ter prova e o radialista lançasse a acusação citando meu nome no ar sem antes averiguar a verdade dos fatos. Mas tudo bem , eles que se entendam pra lá, só peço por favor não tumultuem o nosso Paysandu, porque aí já estarão mexendo com nação bicolor, a maior torcida do norte
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Tipo de medida que não leva a nada. Se fossem barrar o Jorge Kajuru nos clubes onde ele tem desafetos…A mehor resposta é sempre o trabalho honesto e a indiferença, ao invés de ficar dando munição pro outro lado. Até faz parecer que o cara tem razão.
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Olhem só, um outro fato interessante e desagradável parecido com esse e envolvendo também gente do Paysandu, um repórter famoso de uma emissora poderosa de Belém ocorreu há alguns anos atrás onde um jornalista conhecidíssimo achou de entrevistar o folclórico Pinho, gravou esse vídeo e publicou na poderosa emissora dele e nas redes sociais para todo o publico saber, em cujo vídeo que nunca ví e nunca verei porque não interessa e não acredito, e nem tem fundamento, mas no conteúdo pinho teria “denegrido” o nome do próprio clube que ele comandava, Paysandu, falando em compra de títulos e árbitros e sem apresentar nenhuma prova não disse quais os títulos , quais os árbitros, em qual data fez ou viu fazerem isso, uma acusação bisonha e leviana, mas que o dito radialista achou de divulgar onde poderia prejudicar seriamente o Paysandu, enquanto instituição centenária e aí se a diretoria bicolor na época fosse também contra esse jornalista, seria penalizada e chincalhada pelos demais seguimentos da imprensa porque o repórter deveria então pedir as provas o Pinho ou então considerar tudo factoide, irreverência ou caduquice do Pinho que tirava uma onda e dirigente, mas disso não entendia nada, e o mais curioso de tudo e que em nem um título de expressão do Paysandu, nem mesmo o nacional de 1991 ele teve participação porque em todos estava fora do clube. Mas o fato que foi parecido com essa polêmica de hoje não vingou na áreas judiciais, mas hoje faz a alegria dos azulinos, os quais não tendo como se nivelar em conquistas nacionais ao Paysandu, procuram desmerecer ou descaracterizar as baboseiras que pinho teria falado sem prova e que o dito jornalista divulgou. è ruim heim???
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Moral da história em relação ao que Pinho teria falado ao jornalista:
“jamais na história da humanidade um ladrão assumiu que é ladrão, jamais um estelionatário assumiu que é estelionatário, jamais um corrupto assumiu publicamente que é corrupto e Pinho jamais falaria que comprou árbitros e títulos se tivesse comprado”, mais bobo é quem acreditou no factoide do velhinho.
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Era só o que faltava, amigos… Lei da mordaça….
– Nessa birra da diretoria do PSC, quem perde mais é seu torcedor…. Infelizmente..
Total apoio ao Paulo Fernando.
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Esse Bad Boy é um Neto da vida, só fala abrobrinha!
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A imprensa não se resumi a apenas uma pessoa, alguns nem fazem falta.
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Eu estava vendo o programa, o Bad não ofendeu ninguém, apenas elogiou o Tourinho. Tocou na ferida.
O Paysandu precisa tanto da imprensa, que neste programa foi dito que a maioria das imagens do filme do Paysandu, foi cedida sem custo pela RBA.
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Não existe futebol sem imprensa. Pelo menos futebol pra grande clubes, como é o Paysandu.
Por ser o esporte mais popular do mundo, e no caso aqui do Pará ser algo que todos os dias está na cabeça e na boca do povo. O futebol cria uma cadeia de sobrevivência.
Futebol, clubes, torcida, imprensa.
Se a imprensa parar de transmitir futebol, perde uma grande receita
Se o clube se fechar para a imprensa, perde a visibilidade.
Tem gente chata e quase insuportável na imprensa em todo o Brasil.
Ex: Brasil – Paulo Morsa, Belém – Abner Luis.
Porém isso faz parte de um contexto todo.
Se for só ouvir elogios, a coisa perde um pouco da graça.
No caso acontecido que gerou essa atitude lamentável do Maia, ficou comprovado a irritação dele com as acusações do torcedor, se tivesse tido mais jogo de cintura, teria que ir pra cima do dito cujo.
Profissional do futebol não pode pensar como torcedor, se for pensar e agir, toda semana vai proibir um monte de coisas.
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Certeiras observações, amigo Edson. Penso que o dirigente deve ter em mente que não é Deus e que está, sim, sujeito a críticas. Também não pode generalizar quando é alvo de algum tipo de ataque, ainda mais se for um profissional do Direito. Há caminhos muito mais adequados para lidar com isso, sem precisar cercear o trabalho de ninguém e sem prejudicar o próprio torcedor ao proibir entrevistas. Poderia buscar o caminho da Justiça, exigindo reparação em caso de agressão à sua honra. Eurico Miranda costuma agir assim no Vasco, confundindo o público com o privado, e os resultados de sua postura estão aí mesmo aos olhos de todos. O Paissandu é o Paissandu, dirigentes e profissionais de imprensa passam e a instituição fica. Bad Boy não ofendeu ninguém, apenas criticou de forma bastante cirúrgica. O presidente não teve jogo de cintura, aliás não costuma ter, o que é terrível para um homem público. Exercer a presidência de clubes de massa exige equilíbrio, grandeza e capacidade de tolerância.
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Haha.. O que os caras podem esperar de um radialista ,com um nick name desses? Mas esse tio ai , jogou onde?
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Enquanto isso Vasco-Flamengo estão jogando a doer. São tantas as faltas, que o jogo promete ter um fim bem no estilo MMA
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Vasco jogando como time grande, caro Harold.
E o Fla jogando nada, esperando ajudinha extra
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Fiquei surpreso ao ler a notícia a respeito do “Bad”, sei que ele é bastante crítico e tem a língua afiada, mas nunca o vi ofender ou denegrir a imagem de ninguém. Pelo contrário, é um dos poucos na imprensa que não procura agradar nem gregos nem troianos, ele fala o que é reto.
Por outro lado, Maia tem sido marcado negativamente por tomar atitudes de forma unilateral assemelhando-se a um ditador, é muito ruim para o Clube pois o Paysandú é maior que o Maia, é maior que o Bad, pois todos passam e o Clube permanece junto com sua imensa torcida.
Não tomaria esta decisão sem antes tentar o diálogo, mas vindo do Maia e não tendo dentro do Clube ninguém para frear o “touro indomável” provavelmente coisas semelhantes ainda irão ocorrer.
Para mim e a maioria dos torcedores bicolores estamos contentes com muita coisa boa que aconteceu administrativamente com a instituição mas em relação ao presidente, há muitas restrições.
Nenhum homem público pode se dar o direito ou se achar intocável, como na essência da palavra, público, significa que está exposto a tudo e a todos, logo, para se ocupar um cargo tão importante quanto a presidência de um Clube como o Paysandú tem que ser equilibrado e bastante racional antes de proferir ou tomar qualquer atitude que no futuro possa comprometer a imagem centenário repleta de glórias como é a do Paysandú.
Aguardo um desfecho melhor para o clima ruim instado em função de uma entrevista ao vivo após uma vitória bicolor.
Eu, no lugar do repórter, apenas escutaria o que o torcedor falou e nunca a levaria ao presidente do clube pois no calor do momento e sem antes checar a veracidade das acusações, questionar algo a respeito. Os dois erraram, e o principal causador da discórdia, o tal vereador, deve estar rindo pelas paredes sem a menor preocupação com as palavras venenosas que proferiu.
Então a minha pergunta é: já que o Maia está tão indignado com a acusação do vereador, qual foi a atitude tomada pela direção bicolor em relação ao caso?, pelo que sei até aqui, os únicos julgados e condenados foram os da imprensa, e o verdadeiro causador de tudo isso anda livre, leve e solto, e ainda curtindo uma de “sócio torcedor”.
O mundo da bola é muito simples e maravilhoso, mas pequenos homens querem aparecer mais do que o necessário e acabam ofuscando a beleza que é o futebol.
É a minha opinião.
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Concordo plenamente, absolutamente com a opinião aqui do amigo Gerson Nogueira aqui nesta coluna e com o finalzinho do comentário do amigo miguelangelo . Isto era o que deveria ter sido feito pelo Dr Maia para evitar esse clima pesado. Porém repito o que disse antes, que por tudo o que ocorreu, e pelas calúnias e difamações que e ele e demais pessoas do Paysandu receberam do desconhecido seria muito difícil para qualquer um manter total serenidade. Maia errou na atitude de tirar o direito de imprensa por causa da calunia do dito torcedor, mas vamos dar um abono zinho ao Dr Maia .
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Concordo, Nélio. Conheço o dr. Alberto Maia, pessoa do mais fino trato, mas penso que ele poderia ter contornado a situação, inclusive anunciando na própria R. Clube quando foi ouvido pelo Estácio que iria processar o dito cujo que o caluniou. Entradas ao vivo nas rádios geram riscos desse tipo de declaração, mas é uma tradição das emissoras em todo o país abrir o microfone no pós-jogo. Estácio faz isso há mais de 50 anos, sem nunca ter sido vítima de um oportunista como o de sábado. Sobre a questão envolvendo o Paulo Fernando, não consigo entender a proibição. Se as críticas dele ou de qualquer outro radialista forem ofensivas e/ou levianas há o caminho natural da reparação judicial, que o dr. Maia conhece melhor do que qualquer um de nós. O desgaste não é bom para a presidência do Clube e nem para a emissora, mas acho que o prejuízo maior é dos torcedores e ouvintes.
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Se o Maio esta com a razão ou não depende do ponto de vista de cada um, o que importa mesmo é que até o presente momento ele esta com moral para para tomar este tipo de atitude.
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