15 comentários em “E assim caminha a humanidade…

  1. Pois foi esse o grande problema petiste comandado pela LULA RISTOCRACIA: Como roubaram os cofres públicos até enjoar no tempo do governo FHC/PSDB, a LULA RISTOCRACIA ( petistas no poder federal) acharam erroneamente que poderiam roubar até o despero, esvaziar os cofres da PETROBRÁS e dos erário público nacional que não iria acontecer nada, nada seria descoberto, ninguém seria sequer intimado a depor. Erro crasso, tiro no pé, cálculo errado, equívoco, falta de tato petista comandado pelo LULARISTOCRATA que ignoraram que na nossa justiça cega, surda, muda e parcial á favor dos poderosos tínhamos nos tempos de hoje pelo uma uma fagulha de magistrado justo, que é JOAQUIM BARBOSA, homem íntegro, de reputação ilibada, verdadeiro palAdino da justiça nacional verdadeira, cisne negro ou dante negro igual a um ícone da nossa literatura, homem que não teve medo de fazer justiça, medo de cara feia de corruptos e salafrários que estão destruindo esse Brasil e seu povo, e ferrou de forma justíssima como mereciam essa corja de petistas corrúptos. Infelizmente o JOAQUINZÃO, como eu disse, era uma fagulha de boa justiça nesse Brasil proliferado de corrupção, e teve vida curta na sua jornada. Mas o exemplo de moral e de ética na justiça que deixou é muito longo e nunca acabará, porque certamente agora surgirão outros JOAQUINS, para demonstrar e provar que no Brasil quem tem dinheiro, milionário ou poderoso vai PRESO SIM SENHOR. basta que seja corrpto. OBRIGADO JOAQUINZÃO BARBOSA

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  2. O mundo não se divide em petistas e tucanos, como acredita o PT. Infelizmente não temos uma terceira via, caso contrário não teria sido mantido no cargo quem lá estava.

    Aliás, o PT não se defende das acusações, apenas ataca os adversários, uma velha estratégia daqueles que se sabem culpados. Limita-se a acusar o adversário de ser tão gatuno quanto ele.

    Todo mundo que ataca esse partido logo é transformado em vilão: Joaquim Barbosa, Moro, Marta Suplicy. E todos os seus integrantes são heróis: Zé Dirceu, Lula, Genoíno et caterva (que turma!)

    Felizmente a “elite branca” (expressão infeliz e demagógica criada pela presidenta) está crescendo e, segundo as pesquisas, já é maioria. Pena que acordou tarde. Agora terá quatro anos para amargar o arrependimento. Faça-se justiça: mais que merecido castigo. Se não aprenderem a votar agora, nunca mais!

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  3. Todo o sucesso do P,T até onde deu, foi por receber o comando do Brasil, organizado por FHC, que não é perfeito por isso algumas variantes sempre lhe são cobradas, mas mal gerido, hoje a situação desesperadora que criou este mal estar faz a heroína Dilma passar por vítima, assim como Lula sempre se posiciona.

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  4. é incrivel como os PTISTAS querem justificar a roubalheira deles com a roubalheira do passado, TIDIZÊ hein por isso que não gosto de PTISTA pois a MAIORIA são bandos de doentes que o PT pode roubar até a cueca dele mas ele não cede, PTROBRÁS! VIVA LULA, VIVA DILMA VIVIA O PT, PODE ROUBAR ATÉ A MINHA MÃE MAS EU SEMPRE ESTAREI COM VC MEU PT DE CORAÇÃO! RSRSRSRSRS

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  5. Caro Nélio, o judiciário precisa de juízes, não de justiceiros, não de outros Joaquins… Moralizar o judiciário é necessário, mas ninguém fala em eleição direta para juiz, por quê? Pense nisso…

    E para quem não percebe a lógica do discurso, ou simplesmente perdeu o fio da meada, o que há a notar, e a lamentar, é que a corrupção no Brasil tem continuidade com o tempo. Não foi inventada no governo do PT. É lamentável sim que estejamos assistindo a esse show de horrores sobre a Petrobras e todos, queremos a punição dos corruptos, mas a Dilma não é o único alvo. Dilma é a parte política de um plano de enfraquecimento da nossa Petrobras, que por aí se quer ver privatizada. Veja, a política de nacionalização do gás da Bolívia e o ingresso da Venezuela na OPEP praticamente eliminam as possibilidades de novas áreas de exploração desse minério, o que reduz a presença das grandes petroleiras na América Latina. Isso tudo reduz os lucros das empresas sócias da Petrobras, e isso sem nem comentar sobre a restrição de participação de petroleiras estrangeiras no pré-sal e a política de conteúdo nacional, o que não deixa de ser nova barreira para a participação no mercado de óleo e gás na América Latina.

    Nem vejo com tanta preocupação assim a manutenção de Dilma na presidência. O que preocupa mesmo é que o vice, Michel Temer, tem o perfil necessário para iniciar a privatização da Petrobras. Evidentemente, isso é só minha opinião. Imagine o cenário: Dilma cai, Temer assume e anuncia a privatização da Petrobras. Para quanto vai o valor das ações? Quanto em valor passará a produzir o barril de petróleo? E, finalmente, quanto de redução (ou de aumento) significaria nos preços dos combustíveis imediatamente? Reflitam, o impeachment de Dilma, sonhado pela direita reacionária, só ocorrerá com apoio da mídia e de empresas que financiem um golpe. Quais, as que querem a Petrobras? Provavelmente…

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  6. Amigo Lopes, o Brasil precisa ser moralizado. Penso que uma das principais coisas deveria ser o fim de fóruns privilegiados para qualquer indivíduo, independente do cargo e da posição que ocupa em nossa sociedade.

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  7. Caro Lopes, a que parte do Judiciário vc ee refere? Se estiver falando do STF e Tribunais Superiores, sediados em Brasília, até concordo com a eleição, afinal a escolha hoje é só feita pelo Presidente e ungida pelo Senado.

    Se vc entende que isso deve se estender aos demais Órgaos do Judiciário, que é concursado, discordo, pois a tendência a ser verificada em pouquíssimo tempo é passar a haver conflito de interesses.

    É o que ocorre hoje nos EUA, já havendo movimento na sociedade para se modificar a forma de ingresso para concurso.

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  8. Grande Lira, a moralização do judiciário não se dará por si só. É preciso que o povo interfira. Mas, para isso, é necessário superar o discurso da especialização profissional. Quero dizer, o direito é uma área totalmente apropriada pelos especialistas, no discurso e na prática. O povo é afastado de seu funcionamento e decisões. E o povo deve participar do judiciário o quanto participa do legislativo e do executivo, votando. O voto é simbólico, sabe?, é carregado de significado e o maior deles é o de dever para com o povo. Não com alguma parcela que o tenha eleito, mas com toda população.

    Prezado Salles, refiro-me a todo o poder judiciário. Que conflito de interesses se verifica nos EUA? Além do mais, lá não é como cá. Brasil e EUA são bastante diferentes entre si e, sendo um ET em matéria de direito como sou, é bom saber mais sobre essa área. De fato o modelo do judiciário dos EUA é referência pra todo mundo e mudar um modelo que historicamente tem funcionado bem, sei não… Pra começar, por aqui, o fato de os juízes do STF serem indicados pelo presidente, e sabatinados no senado, não significa nada, pois havendo maioria do governo no senado… Quero dizer que o risco de um juiz não condenar o chefe do executivo que o indicou e aliados é muito alto, e dificilmente haveria imparcialidade contra inimigos políticos. A mesma lógica se aplica aos estados e presidentes dos TJs pelo Brasil… O tráfico de influência é uma realidade. Nem o Ministério Público se comporta de forma independente do Estado… A independência do judiciário do executivo não tem existido na prática, ou ela é tão limitada que é quase imperceptível…

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  9. Caro Lopes, o conflito de interesses é decidir contra quem o elegeu, visto que o balizamento jurídico, na maior parte dos casos, se dá com base na interpretação dos usos e costumes, vez que as leis, no sistema americano, são bem mais escassas. Já tive contato com o sistema judiciário americano, e verifiquei que a eleição se faz até mesmo com promessas de campanha nesse sentido, de analisar as questões dessa forma. Veja que lá não temos 100 milhões de ações para serem julgadas por ano, como temos aqui, mas demandas “de massa”, em que o pronunciamento tem efeito em todo o País, por juízes federais, motivo que tem levado a intensos debates pela mudança do modelo, nessas cortes, de eleição para concurso. O caso emblemático foi o alcance do OBAMACARE, proposta de mudança no sistema de saúde que teve seu alcance definido por uma decisão judicial nesses termos.

    O modelo a que me refiro e que deve ser seguido pelos americanos é o nosso federal de instâncias de primeiro e segundo graus (Justiças Federal e do Trabalho, TRFs e TRTs). Veja que você mesmo lançou considerações sobre as Instâncias Superiores e TJ’s, sendo que estes últimos historicamente tem muita dificuldade de se livrar do tráfico de influência. Comparativamente, as Justiças Federais, por serem talvez mais recentes – a Justiça do Trabalho data de 1943 e a Federal, na configuração a que me refiro, de algum tempo depois – não tem histórico dessa prática.

    Quanto ao Ministério Público, nada posso dizer, pois não pertence ao Judiciário.

    Por fim, concordo com você quanto à limitação na independência do Poder Judiciário, mas acredito que isto se dá em virtude do topo não ser “concursado”, mas “escolhido” pelo Executivo e Legislativo.

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  10. Lopes e Elton, muito interessantes as consideracoes que voces fazem, mas, no caso concreto, achei muito perspicaz o comentario do Diego Cezar. Já notaram o quanto de ‘reputacoes são assassinadas’ pelo simples exercicio democrático de expressar uma opinião ou de praticar atos de ofício contratios aos interesses do P T . comecou mais ou menos com a Regina Duarte e sabe lá Deus onde vai parar.

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  11. Caro Oliveira, um prazer reencontra-lo por aqui. Quanto a reginaduartização da política brasileira, ela é obra e graça do PSDB. Os tucanos gozam de autoria total dessa bola fora. O ridículo de Regina Duarte àquela altura foi representar um medo que o povo de fato não tinha, de mudança de políticas públicas para economia, saúde, etc. Na verdade, as mudanças eram fundamentais, como se mostrou ao longo dos governos Lula. Políticas de aumento de salário mínimo e políticas sociais foram um sucesso estrondoso. O acerto do PT, contra a lógica tucana, foi apostar no crescimento do mercado interno. Corrupção na Petrobras? Qual a novidade? Nenhuma. Ninguém quer mexer em vespeiro porque o custo político seria alto, como está sendo…

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  12. Lopes, você considera que foi ridícula a democrática expressão de pensamento da Regina Duarte.

    Respeito sua opinião.

    Mas, lhe digo que não é este o ponto de que trato. Deveras, mesmo que fosse errada, precipitada ou mesmo partidária a opiniao da atriz, ela tinha todo o direito tanto à manifestação, quanto ao respeito acercar do que se manifestou. Poderia ser contestada sempre. Mas, nunca poderia ser execrada do jeito que foi e ainda é, pelo simples fato de ter se manifestado contra os interesses do ParTido.

    E assim ocorreu com vários outros que ousaram ter opinião contra o governo e manifestá-la, independentemente da profissao que exerça (ator, cantor, motorista, professor, advogado, engenheiro, parlamentar, magistrado, prefeito, governador, jornalista, promotor, delegado etc). E assim ocorre contra todos que tem hoje a mesma ousadia. A Regina, o Joaquinzao, e agora o Moro, são apenas alguns exemplos de todo um universo que tiveram suas ‘reputações assassinadas’ pelo mesmo motivo: entrar em rota de colisão ideologica ou profissional com o ParTido.

    É disso que falo.

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  13. Pois é, caro Oliveira, o contexto é tudo. A expressão de medo de Regina Duarte é, sem dúvida, democrática. Temos a garantia constitucional da liberdade de expressão. Mas há a crítica, também expressão do pensamento, também é merecedora da mesma garantia constitucional. A manifestação de medo ocorreu em pleno horário político eleitoral, no programa de José Serra, o contexto (nada ingênuo, por sinal). Não foi, pois, mera expressão do pensamento, foi argumento político usado em plena campanha política contra o PT. É uma velha arma da oligarquia mal disfarçada, apenas repaginada como gostam os chiques, ou atualizada, como preferem os mais técnicos. Foi usada com êxito na campanha que elegeu Collor e derrotou o PT em 89. Lá, o medo seria sobre a ameaça comunista. Foi a força midiática do rico contra o pobre, do bonito contra o feio, do experiente contra o o irresponsável contra o sensato, do gestor experimentado contra líder bravateiro. Tudo imagens. Collor sofreu o impeachment, Lula, mais tarde, foi eleito democraticamente e se tornou o maior presidente pós-ditadura. Há um forte fator estético na negação do representante do proletário no poder no Brasil, ou seja, paira sempre sobre o proletário a dúvida sobre a capacidade de gerir; e, ainda, Marx evidencia que é bastante plausível que este representante traia o povo em algum momento. O problema é que a oposição reginaduartizada é a mesma que não logrou o mesmo êxito econômico e social simultaneamente, o feito do PT. Aliás, pior, maltratou o pobre com políticas públicas que beneficiavam grandes empresas e especuladores financeiros somente. Geralmente, gostaria de ver um governo mais a esquerda, mas não um de direita.

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