O Movimento em Defesa da União do Pará faz neste domingo sua primeira manifestação pública, com uma carreata que vai sair da praça de São Brás às 9h30, dirigindo-se à praça de Batista Campos e finalizando com concentração na praça da República, a partir das 11h. É o primeiro ato público organizado contra os projetos de divisão territorial do Pará, tendo à frente entidades e associações sem vinculações partidárias.
Dia: 21 de maio, 2011
Quem conseguirá parar o emburrado Muricy?
O Brasileiro da Série A, que começa neste sábado, tem como principal destaque um técnico retranqueiro e mal-humorado, mas especialista em pontos corridos: Muricy Ramalho. Neste ano, uma combinação interessante une Muricy e o time que joga o futebol mais ofensivo do país. Entre 2005 e 2010, foram disputadas seis edições do Campeonato Brasileiro, com quatro campeões. No período, a competição teve um título polêmico do Corinthians, o tricampeonato do São Paulo, as conquistas pouco previstas de Flamengo e Fluminense. Seis torneios distintos, com nuances bem diferentes, cada um com suas particularidades. Mas uma coisa, pelo menos uma, o Brasileiro tem em comum desde 2005. Ano após ano, por seis temporadas consecutivas, Muricy Ramalho chega à última rodada, ou com a mão na taça, ou com chances de ser o treinador campeão. Os títulos vieram entre 2006 e 2008, com o São Paulo, e em 2010, com o Fluminense.
Em 2005, o técnico chegou no último dia do torneio podendo levar o Internacional ao tetra, mas a equipe acabou com o vice-campeonato. E, no eletrizante campeonato de 2009, o Palmeiras chegou à rodada final com chances matemáticas de título, mas acabou em quinto lugar.
O currículo de Muricy não deixa dúvidas. Ninguém sabe lidar melhor com o sistema de pontos corridos do que ele. Em 2011, o treinador começa o campeonato no comando do Santos, apontado pelos adversários como o time mais talentoso do país e um dos favoritos ao título.
O Campeonato Brasileiro de 2011 tem 20 equipes de nove Estados. (Com informações da ESPN)
A frase do dia
“Eu não sei como aconteceu, mas nesta turnê Paul está com a voz muito melhor do que quando voltou a excursionar em 1989 e 1990. Antes, ele queria enfatizar seu novo trabalho. Durante a “Wings over the world tour” em 1975, ele tocava apenas cinco dos Beatles. A multidão ficava furiosa. Agora, está decidido a desempenhar o papel de embaixador oficial dos Beatles no século 21. Paul diz ir na direção oposta de Bob Dylan, que torna as canções irreconhecíveis. Mas há terreno para ser explorado. Ele tem uma banda excelente, é descontroladamente elétrico. Então, quebre tudo e me ensine algo novo sobre “Hey Jude…”.
De Peter Ames Collin, autor da biografia “Paul McCartney – Uma vida”.
Macca chega ao Rio para shows no Engenhão
Capa do Bola, edição de sábado, 21
Capa do DIÁRIO, edição de sábado, 21
Rock na madrugada – Eric Clapton, After Midnight
Minha versão favorita deste clássico que Mr. Slowhand eternizou. Solo de guitarra sensacional.



