O que assusta mais nesse momento é o silêncio dos justos e e a imobilidade das chamadas pessoas de bem. O povo do nosso vizinho Paraguai, do qual certa parcela da população brasileira gosta de tripudiar, já foi para as ruas protestar contra o governo genocida de lá, enfrentando, como sempre, a truculência das forças militares que, na AL principalmente, não são constituídas para defender o país, mas são apenas o braço armado das elites e a serviço delas para expropriar as riquezas nacionais e dividi-las com com estrangeiros.
Aqui, povo e instituições continuarão acoelhados assistindo a catástrofe, torcendo para que a morte não bata a sua porta.
O que assusta mais nesse momento é o silêncio dos justos e e a imobilidade das chamadas pessoas de bem. O povo do nosso vizinho Paraguai, do qual certa parcela da população brasileira gosta de tripudiar, já foi para as ruas protestar contra o governo genocida de lá, enfrentando, como sempre, a truculência das forças militares que, na AL principalmente, não são constituídas para defender o país, mas são apenas o braço armado das elites e a serviço delas para expropriar as riquezas nacionais e dividi-las com com estrangeiros.
Aqui, povo e instituições continuarão acoelhados assistindo a catástrofe, torcendo para que a morte não bata a sua porta.
CurtirCurtir