POR GERSON NOGUEIRA
A dupla Re-Pa corre o sério risco de ficar fora da decisão do primeiro turno. Há duas décadas, tal situação era inimaginável, tamanho era o desnível técnico entre os grandes da capital e os emergentes interioranos. O tempo passou e a realidade mudou, instaurando uma nova ordem, mais equilibrada. As diferenças se reduziram drasticamente, a tradição já não pesa tanto e o que ainda garante fôlego aos dois clubes centenários é o orçamento mais polpudo.
Neste campeonato, depois de uma pré-temporada mais longa, os dois velhos rivais se dedicaram como sempre à velha mania de sair contratando. O Remo trouxe mais de 10 jogadores. O Papão dobrou esse número, até porque precisava repor mais peças no elenco.
Para comandar os times foram trazidos dois técnicos de currículo respeitável na chamada zona intermediária do futebol brasileiro. Zé Teodoro, mais experiente, tem boas passagens pelo futebol nordestino, principalmente o do Ceará.
Sidney Moraes é mais jovem, rodou e venceu menos, mas adquiriu fama de profissional de visão moderna e arejada. Foi justamente o que atraiu o interesse dos dirigentes do Papão.
Ocorre que o campeonato é curto, mais do que nos outros anos, e não há muito tempo para ajustes. Qualquer correção de rota precisa ser feita com o avião em pleno voo. Talvez aí resida a dificuldade para os dois neófitos em Campeonato Paraense.
Poucos torneios estaduais são disputados sob um inverno tão rigoroso quanto o nosso, o que compromete diretamente a agenda da preparação física. Como alguns jogadores chegaram no final da pré-temporada, os problemas se acumulam e o entrosamento fica mais difícil de ser atingido. Há, além disso, a pressão natural por resultados que ronda toda grande agremiação.
Ambos parecem acostumados a isso, principalmente Zé Teodoro, mas talvez não tivessem ideia do acirramento da rivalidade em Belém e da histórica falta de paciência das duas torcidas. Zé Teodoro perdeu duas, não ganhou nenhum ponto, mas vive uma trégua por ter vencido o Rio Branco pela Copa Verde. A depender do resultado contra o São Francisco, em Santarém, poderá ser bombardeado por críticas novamente.
Sidney Moraes vai passar um Carnaval mais reflexivo. Apesar de ter acumulado três pontos no turno, já perdeu duas vezes e também só alcança a semifinal com muita sorte. O pior é que recebeu vaias estrepitosas depois da derrota para o Cametá e começa a ser pintado injustamente como o único responsável pelo mau começo do Papão.
As cobranças são normais e compreensíveis, mas pedir a cabeça dos dois técnicos é atitude precipitada e pouco inteligente. Caso tenham coragem e força para segurar a onda, os dois presidentes – ambos recém-eleitos – irão manter seus técnicos, conscientes de que o trabalho está apenas começando. Por outro lado, quem conhece o futebol local sabe que poucos dirigentes conseguem assimilar (e suportar) a cobrança raivosa do torcedor.
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O carnaval dos interioranos
No outro extremo do ringue, os interioranos estão à vontade, rindo para as paredes. Dependem de seus próprios passos para chegar à decisão do turno. Cametá, Tapajós, São Francisco, Parauapebas e Independente estabeleceram excelente vantagem nas três primeiras rodadas do turno, deixando para trás os tradicionais titãs da capital.
De certa forma, a situação remete à temporada 2012, quando o Cametá venceu o Águia na decisão do primeiro turno. Daquele triunfo, o Mapará partiria para conquistar o campeonato em confronto extra com o Remo, vencedor do returno.
Naquela ocasião, o Remo ainda chegou a disputar a semifinal do primeiro turno, perdendo para o Águia, mas agora há a possibilidade real (e inédita) de ausência da dupla Re-Pa até das semifinais do turno.
Para isso, bastará que no grupo A1 Independente e Parauapebas empatem na próxima rodada. Já no grupo A2, o Cametá (com 7 pontos) já não pode ser superado pelo Papão e o Tapajós só depende de um empate e uma vitória em três rodadas.
Por tudo isso, técnicos menos badalados, como Cacaio (Cametá), Lecheva (Independente), Léo Goiano (Parauapebas) e Victor Hugo (Tapajós) devem curtir um Carnaval bem mais frenético que seus colegas da capital.
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Barça troca o passe pelo ataque vertical
O Barcelona fez uma transição importante em menos de um ano. Deixou o estilo de troca incessante de passes no meio-campo, sob a batuta de Xavi e Iniesta, pelas jogadas em alta velocidade em direção ao gol, principalmente quando consegue encaixar contra-ataques.
Luis Henrique está conseguindo só agora impor sua filosofia, à custa de muitas críticas e até boatos de uma possível demissão no final de 2014. O time está longe de deslumbrar o mundo, como nos tempos de Guardiola, mas é evidente que constrói um novo padrão, até mais intenso e vibrante.
O noticiário diário dos jornais Marca, do Ás e do El País indica que Luis Henrique está aposentando Xavi e Iniesta, antigas vacas sagradas do Camp Nou, e optando por treinos específicos para acertar a saída de bola em benefício exclusivo de seus atacantes.
Aos que ainda preferem o antigo estilo tic-tac do Barça, cabe a pergunta: o que você faria se tivesse à disposição três dos melhores atacantes do mundo? Com o trio MSN (Messi, Suarez e Neymar), Luis Henrique não tem como fugir ao destino que se abre à sua frente.
Detalhe: jogando assim, o trio ofensivo marcou 22 gols em 10 partidas e se consolida como a grande sensação do atual campeonato espanhol, ameaçando superar até a poderosa armada do Real Madri.
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Bola na Torre
Giuseppe Tommaso apresenta, com Valmir Rodrigues e este escriba de Baião na bancada. Futebol paraense em debate, com a presença de Alberto Maia, presidente do Papão. Começa por volta de 00h10, depois do Pânico na Band.
(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO deste domingo, 15)
Pior para o ‘lião’, na medida que, o Bicho Papão vem com tudo para ganhar o 2º turno… resultado mais um ano Sem divisão, para alegria da nação bicolor e tristeza da torcida do ‘Tenoné do sul’ -> para quem lembra do mosaico que a torcida do remo apresentou no mangueirão
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A dupla REPA não corre risco de ficar fora das finais do primeiro turno, ela já está fora, só não enxerga quem não quer. É triste, mas pra nós remistas só o segundo turno pode nos dá chance de disputar na final com um “emergente” a vaga para a série D.
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O Parazão é um torneio sem importância para quem? Vale vaga na Copa do Brasil, na Copa Verde e na série D. É preciso valorizar o Parazão como conquista. Remo e Paysandu esqueceram o quão é importante o certame regional porque para o jogador o que mais importa é a visibilidade, é este ou aquele jogo ser uma espécie de vitrine. Os clubes assumiram que campeonatos nacionais são mais importantes que os regionais por causa da tal visibilidade, por causa do marketing. Ora, Remo e Paysandu, regionalmente, são imbatíveis, desfrutando, ainda, de bom prestígio. Sei que é necessário crescer e procurar maiores conquistas e maior projeção nacional, mas isso não pode se dar em detrimento do Parazão. Inverteram-se os valores, o Parazão para a dupla RE-PA se tornou café pequeno, desinteressante, mesmo para o Remo, sem divisão nacional. Os dois da capital costumavam ser especialistas no estadual. Agora são especialistas em nada. Uma visão gerencial orientada à valorização do Parazão, de uma especialização necessária, acompanhada de uma visão que coadune e molde os talentos regionais aos certames nacionais foram receitas certeiras no passado, e sem a profissionalização do futebol de hoje. O que houve de lá para cá? Mais amadorismo… Mais do mesmo. É preciso abandonar o amadorismo que norteia Remo e Paysandu (este está adiante daquele nesse quesito). Quero dizer, há políticas que podem resultar em bons frutos se seguidos permanentemente, como investir na base e em atletas regionais. Talvez, por ora, pensar em treinadores regionais seja uma boa saída. Um dos motivos dos fracassos dos regionais tem sido a limitação para os reforços. Os dirigentes não confiam neles para isso, ou só contam com eles para tapar buracos em início de temporada. Quando disse que gostaria de ver o Cacaio treinando o Remo era por entender que é melhor apostar num treinador que eu já vi montar um bom time no Parazão do que em forasteiros que não conhecem nosso futebol, necessariamente diferente do resto do Brasil. Há tanto que se investir, e se decidir, nos bastidores que dificilmente se poderia culpar os jogadores, eles são o resultado de uma política de trabalho estabelecida pelo dirigente e concordada com o técnico. Enfim, gestão tem mais a ver com futebol do que parece…
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Uma das soluções para esse problema que surgiu no futebol de Belém, depois de muito tempo( times antes inespressíveis de interior fazendo a diferença contra os grandes da capeital) está lá na minha identificação acima: CT URGENTE. E ninguém me da ouvido. Tenho dito que esses times de Belém, que antes mandavam no futebol local, não saem mais dessa situação se não se estruturarem, pricipalmente com Centro de treinamento. Não tem mais jeito. Futebol hoje é vigor físico, preparo para correr 90 minutos ou mais em qualquer tipo de campo, pricipalmnte ruim como os do Pará. Notem que tudo está piorando. Antes a piora começou no cenário nacional um um de nossos grandes de Belém já tinha se acabado( Tuna Luso), depois veio Remo que nõ consegue divisão há muito tempo no futebol brasileiro, e o Paysandu que ainda está despontando, mas vem se arrastando no futebol nacional. Depois a piora veio para o futebol local, onde a Tuna Luso se acabou e não consegue nem disputar mais, depois veio o Remo que estava acostumado a esnobar no parazão aplicando goleada de 9, 10 gols em times do parazão na década de 70 e 80, Campeão estadual 100%, mas nos últimos tempos a situação tem sido caótica ganhando apenas um título estadual em 6 anos de disputa, e não consegue mais acesso a uma divisão nacional através desse antes fácil parazão. Tendo algumas vezes de recorrer a “ajudinhas” extra campo para conseguir seu intento. Entãoa cisa para esses antes times grandes do Pará é muito séria e não vejo melhorias no horizonte por causa da mentalidade dos dirigentes, sendo esta outra causa desse fracasso dos times de Belém, onde afirmo que se não fosse o poder da torcida em Belém, estaríamos com certeza total, piores que Manaus. Não adianta mais papo furado. tem de estruturar o clube com bom CT, pa ra base e os profissionais treinarem como devem. Jogarem em qualquer tipo de campo, enlameado ou não como estão fazendo hoje os atletas de times pequenos, e por isso estão fazendo a diferença. No paysandu contratram jogador tão despreparado, que teve jogou que já chegou direto para o departamento médico, ou se contundiu em treino e foi para lá, onde se encontra até hoje, o parazão ja está terminando e nada do cara estreiar. Assim é dificil porque o cara não veio de graça para cá. No azulino é a mesma coisa. Enão afirmo, ou esses dirigentes estruturam de uma vez esses clubes chamados grandes de Belém, ou vão continuar ralando mesmo no futebol local para conseguir alguma coisa, ou vão ter de contiunuar pedindo ajuda extra campo de arbitragem, FPF, TJD etc. para conseguirem o que querem. tô avisando.
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Compatriota Gerson!
Não sei se você já “escribou” tal notícia, mas acabei de ler que o Palmeiras, em parceria com a Caixa,está vendendo entradas para seus jogos em qualquer loterica – Somente para Sócios-Torcedores.
É uma idéia genial. Elimina-se fila, correria e confusão. Sem falar na comodidade que é adquirir o ingresso naquela lotérica na esquina de casa…E ainda alavanca o ST!
Os clubes daqui deveriam imitar…
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Exato Lopes,
Eu já tinha destacado em outro post do Gerson que o parazinho, em que pese ser o torneio menos importante para o PSC, é de suma importância para as pretensões bicolores no ano de 2016 (planejar é pensar no amanhã), pois dá vaga a copa do Brasil e copa verde; ambas as competições dão visibilidade (de modo especial a verde que tem transmissão pelo EI) e dinheiro.
Em síntese, o campeonato paraense não é uma competição que pode ser menosprezada pelo Paissandu, já que o fracasso nela resultará em problemas nos meses seguintes.
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Sobre Sidney mantenho a ideia de que, apesar do fraco começo de campeonato de Sidney, mesmo com a preparação mais longa em anos no Brasil, o que inviabiliza totalmente o discurso do time que não está preparado, como muitos vem dizendo, inclusive o amigo escriba, penso que o mesmo deva permanecer pelo menos até o final do campeonato paraense, pois, se a diretoria preferiu arriscar que arrisque até o final.
Por sinal, com uma folha de um pouco mais de 500 mil reais (política pés no chão? Não foi este o argumento para não manter a comissão técnica do ano passado e uma base?, sinceramente, tenho minhas dúvidas) apenas a campanha com o Icasa justificaria a contratação de Sidney como treinador do Papão… Vejamos:
J V E D
Boa Esporte 16 4 5 7
Icasa 39 20 4 15
Ponte Preta 3 1 0 2
Vila Nova 6 0 0 6
Náutico 10 4 1 5
Paysandu 5 1 2 2
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Muito sensata a análise do Lopes.
De fato, faz tempo que o campeonato paraense deixou de ser a menina dos olhos da dupla da capital. Talvez , para o Paysandú, pelo fato de, por enquanto, ainda ter uma divisão para disputar no resto do ano, o “tesão” seja menor, já para o rival, é imprescindível a conquista do título para ter calendário até ao final do ano. E se não há interesse é porque planeja ter atividades somente no primeiro semestre evitando despesas com jogadores e comissão técnica no restante do ano, hipótese,para mim, totalmente descartada!
O regional dá direito a Copa Verde e a Copa do Brasil, a primeira com vaga na Sul-americana, estaria mais dentro das possibilidades da dupla belemense pois competem com equipes de nível igual ou inferior aos titãs paraenses, já a segunda, com os moldes atuais, é deixar para lá, ou, ir avançando até onde puder e lucrando com a arrecadação das bilheterias e similares.
Mas, voltando ao parazão, ao importar jogadores, o Paysandú, objetiva preparar a equipe para a série B usando o estadual como “laboratório”, procurando dar entrosamento e padrão de jogo a equipe para chegar competitiva e forte na competição nacional.
Confesso que não estou nada satisfeito com a atual fase do Papão, e qual torcedor bicolor está?
Ter paciência, como quer a diretoria, fica muito complicado pois a fórmula do campeonato deste ano não permite que se monte o time no decorrer da competição, e pior, já que houve uma pré temporada, coisa que faz tempo que não acontecia, de mais ou menos 30 dias, o que vimos no time? Não há padrão definido de jogo, o treinador parece desconhecer totalmente a características dos seus comandados e não tem tino para um time de massa. Acho uma aposta interessante, porém muito arriscada com um preço alto a ser pago em caso de fracasso como o que já ocorre no primeiro turno. Perca de receita com a eliminação das finais, e o mais do que esperado, afastamento do torcedor dos estádios, pois quem irá gastar para ver jogos “amistoso”?
Em ralação ao ano passado, o time vinha de um rebaixamento e com a auto-estima comprometida, a torcida desconfiada, primeiro porque contrataram o Mazola que nunca ganhou nada, oriundo de um Cuiabá cujo único feito foi “salvar” o time do Mato Grosso de cair para a série D, o triunfo isolado do Vandique era o Lima, que também chegou por aqui com o torcedor bicolor repleto de desconfiança, mas, nos primeiros jogos, assistimos a um Paysandú com cara de time grande, com vontade de vencer e que tinha um padrão de jogo, mesmo não tendo peças importantes, como um meia armador.
É triste ver o Paysandú, com alguns bons jogadores, mas sem cara de time de futebol, é um amontoado de gente tentando jogar juntos, sinceramente a acachapante vitória de 4 x 0 sobre o Gavião, não me empolgou mesmo com o placar dilatado, a forma como aconteceu com dois tempos totalmente distintos,um primeiro tempo sofrível e um segundo tempo mais ligado forçando os erros do Gavião.
Os equívocos cometidos pela atual diretoria que parece ter a mesma intenção da anterior, cair para terceira e depois dizer que entregou o time na série B, são gritantes, para não dizer, irresponsáveis! Ora faça-me o favor!
O torcedor tem o direito de exigir um time que tenha no seu banco uma pessoa com convicção do que quer. Não temos comando e isto trará graves consequências no futuro.
É a minha opinião.
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Carlos, acho que aconteceu foi mais problema pessoal do Maia em relação ao Mazola, do que entraves financeiros.
Se era para economizar, como é que os gastos já ultrapassaram a barreira dos R$ 500.000,00 se era previsto um teto de R$ 300.000,00?, essa não cola de jeito nenhum!
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Miguel,
Também acredito que os dois não se bicavam bem… basta lembrar que Mazola sempre fez questão de enfatizar nas entrevistas que apenas Vandick entendia do riscado, logo, por exclusão, o resto nada entendia; o que penso ser um exagero (por sinal, Maia disse que não entende nada de futebol quando perguntado por Dinho sobre Yago)… Bem, espero que a Maré vire, ja que o povo que está na frente da Curuzu é muito afinado e trabalhador.
ps.: jogar mal o paraense faz o PSC perder ST, ter rendas baixas e perder o dinheiro meritocrático do estado, logo, ir mal no parazao é muito ruim para as finanças.
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A dupla LOBO-LEÃO,podem partir para outra que desse queijo o caça-rato passou longe. O primeiro turno vai para o interior de time sem divisão.
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Penso que a tabela do campeonato foi mal formulada, uma pena, pois o insucesso dos titãs pode forçar a volta do enfadonho formato antigo, o que seria um retrocesso. Ao meu ver, esse formato com dois grupos deveria ter uma fase classificatória e as finais, eliminando as finais do primeiro turno e consequentemente, a Taça Açaí (que nome ridículo!). Mas pra isso, os times deveriam jogar primeiro contra os oponentes do outro grupo, com o RExPA na quinta rodada, e duas vezes (ida e volta) com os adversários do mesmo grupo, o que seria mais emocionante, pois esses confrontos definiriam os classificados às semifinais e os rebaixamentos. Por fim, as semifinais e finais em ida e volta.
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Técnicos locais e desconhecidos, dando nó tático em técnicos de ” nomes”.
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Faz tempo que eu e várias pessoas chamamos a atenção sobre a importância estratégica do parazão. As múmias não possuem um planejamento definido sobre isso, muito menos cobram e orientam como seus trabalhadores deveriam focar sobre a maior prioridade. O resultado disso é a mediocridade que nos cerca. Após a vinda de vários dirigentes para palestrarem sobre seus sucessos e planejamentos básicos em seus clubes, inclusive os de Santa Catarina, ainda assistimos o amadorismo prevalecer com lampejos de profissionalismos. É inaceitável o time mais amado do norte passar anos no muro das lamentações futebolísticas.
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Gerson e amigos, penso que a situação do Paysandu, é mais complicada…Pois depende que, em 2 jogos o Tapajós não vença nenhum…É difícil…último jogo do Boto, é contra o Gavião, em Santarém…
Quanto ao Remo, após essa 3ª rodada, acendeu uma luz no fim do túnel…Bem no fim, mesmo…rs
Remo precisa vencer seus 2 jogos, e bem… torcer pra que, na próxima rodada o Castanhal vença o Independente, por 1 gol de diferença, a partir de 3×2, 4×3… para que o Galo não perca a 1ª posição, mesmo com a derrota, o que obrigará o Pebas a vencer o Galo, em casa, para conseguir o 1º lugar e decidir em casa… Com isso, Remo e Independente terminariam com 6 ptos, decidindo no SG, Gols Prós..
Eu hein..
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Cláudio, tenho certeza que Parauapebas e Independente farão um jogo de compadres, pois não vão querer, de forma alguma, ressuscitar um grande. Na minha opinião, Independente e Cametá são os favoritos para levar o primeiro turno. Ao Remo, resta se preparar para o segundo turno.
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Não tem como, amigo Luiz.. Pebas não vai querer deixar escapar a chance de decidir uma vaga à final do 1º turno e, talvez a final do Campeonato, em casa.. Seria um grande trunfo pra ele
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BOMBA: Amigos, vejam… Me passaram 6 nomes de jogadores do Santos/AP, dizendo que eles estavam irregulares e que tinha mais 1, mas esse já tinham constatado que estava no BID e legal… Busquei, então, os 6 e todos estava regulares, por isso postei aqui… Acontece que hoje, fui anotar pra levar ao programa amanhã na Clube(TBP) e fui checar o que disseram que já estava no BID… e constatei que não está… Jogador não está no BID, com contrato novo ou prorrogação de contrato…. Portanto, tem um jogador do Santos/AP, qe não está no BID…Revelo o nome a qualquer momento… Tô só checando com especialistas
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Pai d’égua, amigo Cláudio. Trabalho de investigação, pesquisa e acompanhamento. Tremendo furo. Aliás, mais um.
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* Estavam
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