Seel e a polêmica das transmissões

Da Ascom/Seel

O secretário de Estado de Esporte e Lazer, Carlos Alberto da Silva Leão, vem a público informar que não procedem as afirmações do presidente do Paysandu, Luiz Omar Pinheiro, de que a Seel teria uma posição contrária à de outros setores do governo, em especial da Funtelpa (Fundação Paraense de Radiodifusão).
O dirigente deixou claro que o clube discorda das transmissões para Belém, pela TV Cultura, dos jogos do Paysandu quando as partidas da Série C do Campeonato Brasileiro forem realizadas na capital paraense, mesmo isso estando firmado em contrato assinado pela direção do Paysandu com a Funtelpa.
Em declarações a rádios de Belém, Luiz Omar Pinheiro afirmou que Carlos Alberto Leão o
apoia nessa causa. O secretário, por meio desta nota, esclarece que não há discordância dentro do governo e que as decisões são tomadas a partir de um consenso. Alberto Leão confirma que se encontrou com o presidente do Paysandu, mas que apenas o orientou a conversar com a presidência da Funtelpa e, se achasse necessário, com a governadora Ana Júlia Carepa. Carlos Alberto Leão reitera a unidade do governo do Estado do Pará e o
respeito que há entre os que o compõem.
Esclarece ainda o secretário Alberto Leão que a Funtelpa detém a exclusividade de transmissão dos jogos dos campeonatos estadual e nacional das séries C e D do futebol profissional, tanto para a capital (Belém), como para os municípios do interior do Estado, até 15 de janeiro de 2014.
O contrato de número 011/2009, assinado em 15 de janeiro de 2009, foi firmado entre a Funtelpa e a Federação Paraense de Futebol, em ato conjunto com os clubes Águia de Marabá, Castanhal Esporte Clube, Clube do Remo, Clube Municipal Ananindeua, Paysandu Sport Club, São Raimundo Sport Clube, Time Negra Sport Clube e Vila Rica Sport Clube.

4 comentários em “Seel e a polêmica das transmissões

  1. Como se vê, o presidente bicolor continua iludindo seus torcedores com mentiras e sonhos grandiloquentes. o mesmo ele fez com os jogadores ao prometer prêmio de 80 mil reais. Pobre Papão…

  2. Diogo, só há uma explicação para tudo isso: o cara assinou o contrato sem lê-lo, ou seja, assinou sabendo do que se tratava em termos gerais, e talvez nem saiba que a duração do mesmo vai até 2014. As filigranas do contrato, seus dispositivos e cláusulas passaram “batidas” pelo impetuoso cartola bicolor. Agora já é tarde, mas cabe uma revisão com as instâncias competentes.

  3. Não acredito que haja revisão do contrato. Se pagar para não transmitir, o que vai ganhar o governo? Nada. Nossos dirigentes assinaram um atestado de burrice, não um contrato.

  4. Calma gente, tudo bem que é fato que o Luiz Omar assinou o contrato sem lê-lo, só que agora o presidente está correndo atrás de reparar os danos que isso está ocasionando. O mesmo está apenas tentando uma revisão deste contrato, o que pra mim é perfeitamente normal. Todos nós sabemos que o contrato é apenas uma formalidade para a ajuda do governo aos clubes, ou seja, se a intenção é ajudar, que se reveja tudo isso.

Deixe uma resposta