Da ESPN Brasil
O atacante Adriano revelou na tarde desta sexta-feira qual o motivo que o fez faltar no treino da manhã no Flamengo. O atacante teve problemas digestivos quando acordou e avisou o técnico Cuca sobre isso. Ele chegou às 13h no hotel que o elenco está concentrado, mas não falou com a imprensa.
Em nota, Adriano explicou: “Passei muito mal à noite, acordei com uma forte indisposição intestinal e liguei para avisar que não tinha condições de ir treinar. Fui para a concentração me tratar e fazer uma atividade que não prejudicasse meu rendimento amanhã, contra o Vitória”.
Compadre Gerson,
Esses episódios de falta ao trabalho protagonizados pelos gloriosos Ronaldo e Adriano, me fazem lembrar uma piada paraense para ilustrar que só dá duro na vida quem precisa.
Um casal de cientistas alemães ao passear pelo Ver-o-Peso, se encantou com um casal de urubús que faziam acrobacias aéreas, brincando com a brisa da baía do Guajará, já perto do Pôr-do-sol.
O casal foi capturado e, mediante autorização do IBAMA, conduzido para as plagas alemães.
Algum tempo depois, os cientistas passaram um e-mail pro Museu Emílio Goeldi informando que os urubus tinham deixado de voar.
Em respostas, os cientistas do Goeldi pediram para os colegas alemães descreverem a rotina diária dos urubus.
Veio de lá outro e-mial: café da manhã, merenda, almoço, merenda, jantar.
Resposta do Emílio Goeldi: “É isso. Urubu de barriga cheia não voa mais.”
Com todo o dinheiro que ganharam a única coisa que a nossa dupla dinâmica em observação quer é ralar.
Como o nosso Kaká permanece. Mas deve ser por vocação.
Compadre,
Ronaldo, Ronaldinho e Adriano integram a chamada turma do sereno. São caras que fingem jogar (quem viu o Ronaldo praticamente rolando em campo na quarta-feira sabe do que estou falando), mas na verdade estão apenas prolongando o fim da carreira. No caso do Imperador, que não fez história no mundo da bola e nunca ganhou uma Copa, a coisa é ainda mais triste.
E além do mais, demonstra a total falta de comando, profissionalismo e provincianismo do rubro-negro do Rio.
Adriano, aos rescindir com a Inter – e mesmo antes disso -, recebeu propostas para jogar no futebol inglês ganhando (como se sabe)muito mais do que aqui. Como lá o negócio é profissional ao extremo, beirando as raias dos capitalismo finaceiro e empresarial, talvez soubesse que não teria moleza e seria ferozmente cobrado. Começo a suspeitar de que seu retorno ao Flamengo é proposital, pois todos sabem que na Gávea o compromisso (de dirigentes e jogadores para com o clube) é apenas “nominal”, ou seja, só no nome.
Abraços!