O Botafogo trabalha para começar a ganhar dinheiro com o estádio João Havelange. É possível que em 2010, quando o Maracanã estiver fechado para obras, o novo palco do futebol carioca ganhe um nome comercial.
Atualmente, a diretoria negocia com representantes do grupo Kyocera, gigante mundial na produção de copiadoras e impressoras, o “naming rights” do estádio, projeto que vislumbra em sua segunda parte um patrocínio para a camisa do clube. “Neime raits” é a venda dos direitos do nome comercial do ponto.
Por exemplo, a Arena da Baixada, em Curitiba, levou entre 2005 e 2008, o nome de Arena Kyocera – marca que poderia ser agora do popular Engenhão.
Os dirigentes têm canais de negociação abertos com duas indústrias de refrigerantes, parcerias que não necessariamente impediriam o acordo com os japoneses.
Poxa Gerson, no futebol temos tantas formas de negociações comerciais com aproveitamento lucrativo para ambas as partes, clubes e anunciantes. São marcas fortes e sedimentadas buscando os clubes pq vêem neles potência para fins econômicos. Pq o Papão não busca uma parceria assim? O que falta para tal?