
Imagem do centro comercial de Belém, às proximidades da feira do Ver-o-Peso durante os anos 90. Ao fundo, a fachada do Palácio Antonio Lemos. O trânsito e as calçadas entregues à bagunça habitual.
Crédito: IPHAN
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O pior é que essa “parada” persiste em nosso presente, e Belém continua ladeira abaixo sua sina de cidade “rabo de cavalo”. A bagunça, ampliada e atualizada dos anos 90 para 2022, não se restringe somente às proximidades do Ver-O-Peso mas à todas as vias do quadrilátero do centro histórico/comercial, limitado pelas Avenidas Portugal, Av. Presidente Vargas, Av. Castilho França e Rua Riachuelo, a maioria intrafegáveis, sitiadas por um desordenado, sujo e inseguro camelódromo.
Um recente exemplo do descaso e omissão da Prefeitura, com este centro, foi a revitalização da Praça das Mercês, investimento que passa desapercebido do usufruto do cidadão, cercada por um paredão de barracas sem padrão.
E a “vocação” turística da cidade se restringe a receber os paraenses que moram em outros Estados, quando aqui voltam, em outubro, para reverenciar Nossa Senhora de Nazaré !!.
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