“Marielle foi assassinada há quase 500 dias. Sua memória desperta calafrios na extrema-direita no País. É um fantasma assombrando essa gente tosca, que não quer que o mandante do crime seja revelado. O que assusta vocês? O fato de ter sido mulher, negra, comunista ou lésbica?”.
Fabio Pannunzio, jornalista