Papão demite técnico Guilherme Alves e executivo André Mazzuco

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Em reunião realizada logo depois da partida contra o Sampaio Corrêa, a Comissão de Futebol do Paissandu decidiu demitir o técnico Guilherme Alves e o auxiliar-técnico Jorge Raulli. A avaliação do trabalho da comissão técnica foi considerado insatisfatório, motivando a liberação dos profissionais. Os atletas serão recebidos, na manhã deste domingo (26), no estádio da Curuzu, pelo auxiliar-técnico Aílton Costa.

Na mesma reunião, a Comissão de Futebol decidiu pela demissão do executivo André Mazzuco. A assessoria de comunicação do PSC divulgou nota ressaltando o trabalho de Mazzuco no clube, informando que ele saiu amigavelmente. “Em pouco mais de uma temporada na Curuzu, Mazzuco teve papel importante  na conquista do título da Copa Verde 2018, além de ter contribuído para o bicampeonato estadual do ano passado, assim como a permanência do Papão na Série B 2017”, diz a nota.

Nos próximos dias, o executivo fará transição do seu cargo para a sequência do trabalho.

13 comentários em “Papão demite técnico Guilherme Alves e executivo André Mazzuco”

  2. Torcida da mucura tentou fazer confusão após a partida mais tinha mais polícia que torcedor logo acabou a confusão ..
    #peianamucura🤣🤣🤣
    Foi sal na Sucateira
    Rainha da sucata
    Kkkkkkkkkkk

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  10. Demorou uma eternidade mas enfim a MazucoTour encerra atividades na Curuzú. Resta saber se vão esperar o rebaixamento para terem coragem de desalojar os turistas dos dormitórios !!

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  11. Parece que a demissão estava condicionada ao desempenho do time, ontem. Quando viu que a vaca ia pro brejo, Guilherme tratou de sacanear. Aquela substituição do Carmona pelo anêmico Mike constitui-se uma das maiores barbaridades já vistas por aqui.
    Não sei como o bairrismo midiático não percebeu a gozação do Guilherme, com aquela estorinha velhaca de dar vez à base. Na boa, aquele garoto que jogou ontem de primeiro volante não joga 10% do que joga o Willian e o Magno é melhor que Claudinho e Mike juntos, logo, o ex-treinador encheu de garotos o time sem critério mais pra receber aplausos do que por convicção, caso contrário teria mantido Willian ao menos como primeira opção ao Carandina no time e não teria sacado o Calberg, em troca do mais do mesmo Moisés, que por sinal foi até melhor do que das vezes anteriores.
    Continuo achando que a direção bicolor peca por crer na bizarra teoria que uma orquestra formada por grandes músicos não precisa de um maestro, o que é um redondo engano na medida em que nessas situações o conjunto sempre sofre prejuízo em detrimento de exibicionismos individuais. Claro que o Papão não é um elenco estelar, todavia, é melhor que o de uns doze ou treze times da competição e precisava de um comandante enérgico, competente, dedicado e agregador. Certamente sairia mais barato e mais eficiente do que essas trapalhadas sob o comando de de Marquinhos Santos, Dado Cavalcante e Guilherme Alves.

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    1. Além da mediocridade óbvia do marqueteiro falastrão Guilherme Alves, que o blogueiro pontuou inúmeras vezes, penso que existem problemas crônicos que tendem a atrapalhar qualquer técnico que seja contratado. A questão deriva da falta de critério nas contratações. Refiro-me ao nível do elenco atual. Não há, além de Renan Rocha, Renato Augusto e Thomaz (e olhe lá…), ninguém que se possa chamar de titular inquestionável. Quase todos os jogadores têm se apresentado de maneira sofrível. Carmona vive de espasmos, só aparece para cobrar faltas e escanteios. Os laterais são nulos, os meias não mostram a qualidade técnica que a função exige. O ataque morreu de vez desde que Cassiano partiu.

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